TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

HISTÓRIA E TEORIA DA ARQUITETURA E DA CIDADE IV

Por:   •  17/8/2015  •  Trabalho acadêmico  •  808 Palavras (4 Páginas)  •  427 Visualizações

Página 1 de 4

[pic 1]

ARQUITETURA E URBANISMO

HISTÓRIA E TEORIA DA ARQUITETURA E DA CIDADE IV

Aluno: Lorena Zschaber – 6º período noite

T7AD. CRÍTICOS 2011; URBANISMO 2011 

O texto da revista Projeto Design, publicada em 2011 elabora cinco perguntas para dez críticos de arquitetura baseados em São Paulo, Rio de Janeiro, Rio grande do Sul, Brasília e Recife, dentre eles nove são arquitetos e professores universitários, sendo eles: Abílio Guerra, Alberto Xavier, Carlos Eduardo Dias Comas, Fernando Diniz Moreira, Guilherme Wisnik, Mônica Junqueira de Camargo, Otávio Leonídio, Renato Anelli e Roberto Segre e o economista André Aranha Corrêa do Lago.

As perguntas são referentes a arquitetura brasileira da última década sendo a primeira pergunta qual o principal projeto de arquitetura concluído no Brasil na última década. Os dois mais destacados foram o Centro de Reabilitação Sarah Kubitschek, do arquiteto João Filgueiras Lima e o Museu da Fundação Iberê Camargo, do arquiteto Álvaro Siza, além da casa em Carapicuíba, dos arquitetos Ângelo Bucci E Álvaro Puntoni, o CEU (Centro de Educação Unificado) em São Paulo, a Cidade da Música do Rio de Janeiro, do arquiteto Christian de Portzamparc e o Fórum de Cuiabá, do arquiteto Marcelo Suzuki.

O Sarah Kubitschek foi eleito pela maioria pelo seu diálogo com a natureza, evolução da técnica, conforto técnico ambiental e pelo seu papel social. E o Museu da Fundação Iberê Camargo por resolver os maiores desafios em projetos de museus da atualidade, como por exemplo a difícil relação dos objetos e o lugar em que estão inseridos e a forte expressão da arquitetura que não permite a contemplação devida às obras de artes ali expostas.

A segunda pergunta questiona se há alguma corrente arquitetônica desenvolvida no país nesse período. De acordo com as respostas, conclui-se que não há uma corrente totalmente desenvolvida, porém esta época definiu o fim da dualidade e o antagonismo histórico entre as “escolas” paulistas e cariocas. Também analisaram o período atual como um momento de transição, onde estão surgindo jovens arquitetos que enfrentam a atual complexidade da realidade urbana em detrimento do ideal de criar uma nova realidade, explorando novos materiais, tecnologias abrindo caminhos para investigações, porem muito se conserva das tradições modernas.

        A terceira questão questiona qual é o significado atual da arquitetura brasileira, onde não houve um consenso entre as criticas, mas basicamente, unificando as criticas, podemos afirmar que durante este período de grandes transformações em que o país se encontra, devido ao crescimento econômico, inserção de novas camadas sociais no mercado de consumo, protagonismo do Brasil no contexto internacional. Desta forma a atual arquitetura brasileira, inserida no mundo globalizado tem crescido, participando de concursos promovendo a urbanização para receber novos.

        A quarta pergunta “Em relação à década anterior, houve avanço ou retrocesso na arquitetura brasileira?”, onde a maioria dos críticos responde que nem um nem outro, e outros que houve mais avanços, devido o desenvolvimento econômico, a promoção de eventos importantes no país e do aumento de demandas públicas.

        A quinta e ultima pergunta se há um principal protagonista da arquitetura brasileira nesse período, um grande nome ou revelação. O que mais se identificaram foi Paulo Mendes da Rocha, Oscar Niemeyer e Lelé e novos arquitetos ganhadores de concursos e autores de obras significativas como Mario Biselli, Mario Figueroa, Lucas Fehr, Angelo Bucci, entre outros.

O texto “Urbanismo: Praças ganham destaque na década do Estatuto das Cidades” fala sobre as diferentes obras de urbanização realizadas no Brasil durante a década de 90, citando várias cidades como São Paulo, Recife, Bahia, Curitiba e Rio de Janeiro. Sancionada em 2001 a lei 10.257 do Estatuto das Cidades, onde os municípios com mais de 20 mil habitantes deveriam formular planos diretores para nortear seu desenvolvimento.

...

Baixar como (para membros premium)  txt (5.3 Kb)   pdf (171.6 Kb)   docx (80.7 Kb)  
Continuar por mais 3 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com