HISTORIA DA CIDADE – A CIDADE LIVRE NA GRÉCIA
Por: mary80rodrigues • 11/11/2015 • Projeto de pesquisa • 1.146 Palavras (5 Páginas) • 1.657 Visualizações
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CENTRO UNIVERSITÁRIO CENTRAL PAULISTA
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO SÃO CARLOS - SP
HISTORIA DA CIDADE – A CIDADE LIVRE NA GRÉCIA
LEONARDO BENEVOLO
PROFª NORA
SÃO CARLOS - SP
2015
MARILÉIA RODRIGUES R.A 6100701
A CIDADE LIVRE NA GRÉCIA
Na idade do Bronze a Grécia encontra-se na periferia do mundo cível, ricamente montanhosa. Ela não era constituída em estado, mas dividida em um grande numero de pequenos povoado onde em cada um deles uma família guerreira é eleita a morar no alto da montanha, domina um pequeno território aberto para o mar, que desenvolvia relações marítimas de produtos. Esses vilarejos eram muito ricos
Essa organização independente é destruída na invasão dos Bárbaros na idade do ferro, e com isso regrediram no tempo. Devido à invasão, houve uma restruturação politica e estruturais auxiliadas pela inovação técnica e economia. Esses vilarejos passam a ser auxiliados, pela inovação técnica e econômica.
Assim essas pequenas cidades se tornam cidade-estado, símbolo urbano da antiguidade, a Polis. E foi nela que houve o desenvolvimento cultural, intelectual, filosófico e arquitetônico que se conhece como símbolo da Grécia.
A Polis tiveram sua origem em uma colônia, onde se refugiavam os habitantes do campo para defender-se da invasão, mas tarde esse território se estendeu pela planície e foi cercado por muros.
Surgiu, então, o lugar dos templos – A cidade alta - e o lugar publico civil e de comercio a astu – a cidade baixa. E, mesmo a cidade sendo tida como um organismo único, nela pode ser identificado três espaços de vital importância: o pritaneu, lar comum, consagrado aos Deuses local -, a bule – conselho de representante da assembleia, e a ágora – assembleia dos cidadãos ao ar livre. A terra era o meio de sobrevivência da população, e por esse motivo a opção politica e sempre manter a menor quantidade de pessoas possível, pois se houvesse um crescimento populacional partiria por formar uma província e com isso não haveria mais ordem na assembleia e nem desenvolvimento civil. Os Gregos pelos povos Bárbaros (considerados escravos em grandes mutirões), foram considerados superiores por viverem em cidades organizadas. E mesmo existindo inúmeras polis os Gregos não almejavam unificação, pois tinham sua independência e liberdade civil e social como testificadoras de sua superioridade.
A convivência na polis é relacionada em quatro aspectos: a cidade é tida como um organismo único e a população pode se reconhecer como uma comunidade; a cidade é dividida nas áreas privada (moradia), área sagrada (templos) e áreas publicas (comercio ruas e teatros). Vale salientar que os templos, eram construídos afastados das cidades, em forma simples, mas monumentais; a cidade possui integração equilibrada e respeitosa na natureza; e possui uma situação populacional estável em sua ocupação. Uma das cidades mais importantes e destacadas é Atenas. Ela surge numa planície da Ática, que possui várias colinas e está no trecho de dois rios. Uma dessas colinas é a Acrópole, onde os habitantes das cidades iniciais da cidade moram, devido à altitude e segurança. Posteriormente, por questão politica, os residentes das regiões vizinhas deslocam para o redor da Acrópole. Nasce a cidade e nela permanecem varias tradições. Nesse momento houve reformas, a renovação dos edifícios antigos, preservando a arquitetura e historia – e a incorporação gradativa na cidade, como um muro circundante, templos, uma alameda retilínea que leva a academia, teatro e a ligação cidade-porto. Na Acrópole havia um grande exemplo arquitetura integrada a ornamentos, bases, esculturas, onde não se conseguia distinguir o término de uma e o inicio de outra. Mas em relação a ornamentação na ala privada, as casas eram poucas adornadas. A riqueza da cidade estava mais presentes na parte publica. Ao termino da idade Clássica, Atenas é arruinada pelo poderio turco e se resume a uma pequena cidade até o século XIX, quando acaba o domínio. Alguns anos após, ela é escolhida como capital da Grécia e amplia-se desordenadamente, restringindo suas antigas construções e obras espaçosa arqueológicos, mudando a imagem de poderio que tivera na antiguidade. Hipodamo de mileto idealizou uma cidade, dividida em 3 setores sociais, os artesões, os agricultores e os guerreiros, e em três áreas a sagrada a publica e a privada. Essas cidades tem suas plantas segundos desenhos geométricos, com ruas ortogonais e quarteirões retangulares com certas variações em suas dimensões, que não sistematizava um modelo único. Os muros tinham um traçado irregular, pois não rodeavam colados nos quarteirões com certas varrições em suas dimensões, que não sistematizava um modelo único. Os muros tinham um traçado irregular, pois não rodeavam colados nos quarteirões, mas respeitavam a integração entre meio ambiente e homem. As áreas religiosas e civis se adaptavam a tal grade. Esses planejamentos e regularidade permitia a expansão em certas medidas da cidade já formada. Os valores Gregos – cultura, filosofia, arquitetura, são fundidos pelo então mundo civilizado ocidental e oriental quando Filipe da Macedônia unifica a Grécia. Assim seu sucessor, Alexandre tem a possibilidade de criar grandes cidades baseadas nas cidades gregas originais, difundidas com a dimensão.
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