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Histórico e presente da mentalidade prevencionista

Por:   •  2/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  8.734 Palavras (35 Páginas)  •  349 Visualizações

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SUMARIO

Introdução 04

1. Histórico e presente da mentalidade prevencionista 06

2. Cultura organizacional 07

3. Trabalho seguro nas metalúrgicas 09

3.1. Dobradeira ou prensa viradeira 10

3.2. Proteção em dobradeiras 11

3.3. Guilhotina, tesoura e cisalhadora (manual, mecânica e hidráulica) 12

3.4. Proteção em guilhotinas, tesouras e cisalhadoras 13

3.5. Proteção em rolo laminador, laminadora e calandra 13

3.6. Dispositivos de segurança - dispositivos de proteção aos riscos 14

3.7. Proteções fixas 15

3.8. Proteções móveis 15

3.9. Enclausuramento da zona de prensagem 15

3.10. Ferramenta fechada 16

3.11. Comando bi-manual 16

3.12. Cortina de luz 17

3.13. Dispositivos complementares para monitoramento de área 18

3.14. Dispositivos de parada de emergência 18

4. Acidente s com as mãos 19

4.1. Por quê ocorrem os acidentes 20

4.2. Principais causas dos acidentes 20

4.3. Maquinas que apresentam riscos 21

5. Maquinas perigosas no seu local de trabalho 21

5.1. Riscos associados 21

5.2. Prevenção de acidentes 21

5.3. Cuidados no local de trabalho 22

5.4. Proteção de equipamentos 22

6. Prevenção de acidentes 22

6.1. Medidas preventivas 23

6.2. Conselhos importantes 23

7. Equipamentos de proteção individual 23

8. Importância do conhecimento das técnicas de primeiros socorros 25

8.1. Necessidade dos serviços 26

8.2. Definindo primeiros socorros 27

9. Conceito e descrição de gerenciamento de crise em segurança do trabalho 29

10. Prevenção contra incêndio 30

10.1. Inspeção em extintores 31

10.2. Instalações hidráulicas contra incêndio 31

10.3. Atitudes em caso de pânico 31

11. Caracterize prevenção e combate a sinistro 32

Conclusão 34

Referências bibliográficas 36

INTRODUÇÃO

O presente trabalho estuda a segurança no trabalho e prevenção de acidentes e qualidade de vida. O modelo demonstra que grande parte das empresas no Brasil, está descumprindo as normas de segurança e não está agindo corretamente, o que torna imprescindível os investimentos em prevenção. As empresas são obrigadas a investir em segurança do trabalho, procedimentos e equipamentos para que não ocorram acidentes e doenças vindo a prejudicar seus funcionários e a empresa como um todo. A melhor forma de prevenção é a conscientização do empregador e do empregado da importância de proporcionar máxima segurança e higiene no local de trabalho, para que as atividades sejam executadas de forma sadia e adequada. Um dos fatores mais importantes em relação a este modelo é a motivação dos funcionários, pois se o empregado não estiver satisfeito com o serviço em relação ao índice de acidentes e doenças, este não irá obter ótimos resultados, ocasionando desgaste físico, mental e, principalmente, proporcionando custo e despesa para empresa. O objetivo deste trabalho é demonstrar às empresas os benefícios da implementação dos sistemas de segurança, saúde e qualidade de vida, onde resultará em sucesso a curto e longo prazo para empresa, sob uma visão estratégica e não financeira.

1. HISTÓRICO E PRESENTE DA MENTALIDADE PREVENCIONISTA

Um grande engano tem sido cometido, quando se procura analisar a segurança industrial separadamente dos aspectos administrativo, econômico e financeiro das empresas. Muitos executivos não compreendem quanto realmente custam os acidentes e outros acontecimentos que ocasionam perdas, que comprometem a imagem da empresa e muitas vezes até mesmo sua sobrevivência. Com o pensamento tradicional no campo de acidentes, é provável que somente vejam os custos do salário direto dos profissionais de segurança, do tratamento médico e da compensação do trabalhador afastado O que é pior, é que eles podem aceitá-los como custos inevitáveis de que “fazem parte do negócio” ou que os custos devem ser assumidos pelas companhias de seguro.

Poucos são os executivos que compreendem que os mesmos fatores que ocasionam acidentes, estão também criando perdas de eficiência bem como problemas de qualidade, custo e de imagem da empresa. Nenhum evento começa grande. As análises de grandes acidentes mostraram que em alguns dos casos a indústria não dispunha, na sua rotina diária de trabalho, de um serviço de segurança apoiado e prestigiado pela diretoria e que fosse adequado para atuar, corrigir e sugerir medidas de prevenção nos diversos pequenos acidentes e incidentes que por vezes ocorriam.

Muitos destes pequenos incidentes/acidentes, estavam ligados a inexistência de controles administrativos e gerenciais que fossem capazes de atuar preventivamente. Infelizmente, ainda existe o pensamento,

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