PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
Por: thiagomassucato • 6/3/2019 • Resenha • 718 Palavras (3 Páginas) • 297 Visualizações
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
LARISSA PRESTES RA: 17455395
KAREN MURAKAVA RA: 18026179
LETÍCIA APARECIDA DE LIMA RA: 18080234
MICHELLE NAMIE MAEKAWA RA: 17128711
THIAGO CINTI RA: 18706598
WESLEY DE LARA RA: 18708503
ANTROPOLOGIA TEOLÓGICA A
O DIA EM QUE COMEÇAMOS A NOS TRONAR MÁQUINAS NEORÓTICAS
CAMPINAS-SP
2018
LARISSA PRESTES RA: 17455395
KAREN MURAKAVA RA: 18026179
LETÍCIA APARECIDA DE LIMA RA: 18080234
MICHELLE NAMIE MAEKAWA RA: 17128711
THIAGO CINTI RA: 18706598
WESLEY DE LARA RA: 18708503
ANTROPOLOGIA TEOLÓGICA A
O DIA EM QUE COMEÇAMOS A NOS TRONAR MÁQUINAS NEORÓTICAS
Resumo do capitulo um “O dia em que começamos a nos tronar máquinas neoróticas” do livro Perca Tempo de Ciro Marcondes Filho apresentado à disciplina de Antropologia Teológica A da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da PUC Campinas, como requisito para a obtenção de nota parcial do 1º Semestre.
Orientador: Prof. Ramiro Marinelli Duarte
CAMPINAS-SP
2018
O DIA EM QUE COMEÇAMOS A NOS TRONAR MÁQUINAS NEORÓTICAS
O texto faz uma reflexão sobre o papel desempenhado pela cultura na passagem regular e quantitativa dos seres humanos até se tornarem maquinas neuróticas, uma vez que esse processo se assemelha a um grande sistema de formação de seres mecanizados, no qual institui que estes sigam um modelo de vida imposto pela sociedade.
Esse modo de vida teve inicio com o desenvolvimento da ciência e da técnica, há cerca de quinhentos anos, quando passamos a organizar nosso comportamento, nossos relacionamentos e nossa vida segundo o modo de agir das maquinas. Com isso, deixamos de ser Homo Sapeis (homens sábios e inteligentes) e nos tornamos Homo Machinalis.
Entretanto, nós, seres humanos, não somos compostos por equipamentos como os de uma máquina, somos seres constituídos por um corpo que não se mostra resistente em comparação aos mecanismos maquínicos, e isso nos torna “frágeis”, uma vez que a matéria orgânica se desgastará e nossa vida terá um fim. O que nos provoca a ilusão que as máquinas são eternas, pois, ao contrário de nós, é só trocar a peça que não serve mais e estará nova e forte outra vez.
Já com relação a inserção do ser humano nesse contexto, pode-se dizer que uma criança quando nasce não está inserida nesse mundo maquínico, onde o tempo é o fator controlador, uma vez que a mesma não possui compromissos com horários, obrigações e agendas. No entanto, a longa introdução na vida na qual nos tornamos maquinas neuróticas começa cedo, quando somos matriculados na escola.
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