PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
Por: Crystal Lopes • 23/10/2017 • Trabalho acadêmico • 1.708 Palavras (7 Páginas) • 331 Visualizações
UNISO - UNIVERSIDADE DE SOROCABA
PRÓ-REITORIA ACADÊMICA
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
ALINE CHIOVITTI MARTINS
FICHAMENTO
[pic 1]
SOROCABA/SP
2017
ALINE CHIOVITTI MARTINS
FICHAMENTO
Trabalho de fichamento apresentado
Como exigência para obtenção de
Nota em 07/11/2016, da Universidade.
De Sorocaba.
Professor: Tiago Da Guia
SOROCABA/SP
2017
ALINE CHIOVITTI MARTINS
FICHAMENTO
Trabalho de Fichamento aprovado
Como requisito para obtenção de
Nota em........................,da
Universidade de Sorocaba.
Aprovado em: ___/___/_____
RESPONSÁVEL EXAMINADOR:
Prof.(o) Tiago Da Guia
Universidade de Sorocaba
SOROCABA/SP
2017
AGRADECIMENTOS
Gostaria de agradecer imensamente ao professor Tiago Da Guia pelo conteúdo trabalhado neste semestre conosco, agradeço por todo conhecimento que me proporcionou durante este semestre, por me instigar a procurar saber mais e poder desenvolver uma pesquisa e um estudo de grande importância para o desenvolvimento do meu trabalho final de graduação. Agradeço também por aumentar ainda mais meu repertorio de conhecimentos e também por me possibilitar aprender mais sobre o desenvolvimento dos projetos e das pesquisas acadêmicas.
SOROCABA/SP
2017
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO......................................................................................... 03-04
DESENVOLVIMENTO............................................................................… 05-08
REFERÊNCIAS......................................................................................... 09
SOROCABA/SP
2017
INTRODUÇÃO
O artigo “Vazios Urbanos e Sustentabilidade” (VEIGAS, 2011), parte da problemática dos vazios urbanos inserido no tecido das cidades, tais que não foram abordados pelo Plano Diretor, de 1976, e minimamente investigado pelo Plano vigente, aprovado em 2007.
Os denominados vazios urbanos, abordados na pesquisa, se constituem, no geral, de espaços não construídos e não qualificados, como áreas livres no interior do perímetro urbano, destacando-se sua intensidade extremamente heterogênea dentro de cada bairro, variando conforme a forma de crescimento peculiar da cidade, dos tipos de proprietários, dos usos conforme as demandas, das expectativas não concretizadas de localização de atividades produtivas e de obras realizadas e, em especial, das mudanças na acessibilidade, provocadas pela construção de novas vias.
Tais espaços formam ilhas no tecido urbano, sem aproveitamento dos serviços de água, esgoto, luz, transporte público, entre outros. Estes que, juntamente a investimentos em infraestrutura e sua administração, são mantidos pelo conjunto da sociedade a custos extremamente elevados.
Diante disto, a otimização dos vazios urbanos se faz essencial, bem como consta nos instrumentos urbanos definidos no Estatuto das Cidades e citados no Plano Diretor de 2007, estes nunca aplicados ou operacionalizados.
Partindo de tal pressuposto, o objetivo da pesquisa consiste em estruturar uma base de dados com suporte técnico para o planejamento urbano, mapeando, para isso, as áreas desocupadas e ociosas de seu distrito sede, Vitória da Conquista-BA. Colaborando em futuras pesquisas ao apresentar, de forma resumida, uma metodologia que cadastrou e qualificou os vazios urbanos no município, a fim de subsidiar e fomentar as discussões sob a ótica da sustentabilidade e da equidade urbana, uma vez que os vazios urbanos com fins especulativos criam espaços residuais com crescimento descontinuo. Devendo-se, a escolha deste objeto de estudo, a sua característica de segunda cidade mais importante do setor econômico da Bahia, representando um importante polo de desenvolvimento regional, e, como tal, portadora de problemas típicos dos grandes centros urbanos, a ver:
um crescimento disperso e difuso, com espaços vazios na malha urbana, lotes não ocupados, ruas sem pavimentação, falta de esgoto em diversos bairros, insuficiência no fornecimento de água e energia, com fazendas no interior da mancha urbana e áreas com fins de especulação imobiliária (VEIGA, 2011. p. 2)
Isto tudo decorrente de uma constante transformação nos últimos trinta anos, sem apresentar devidos investimentos em infraestrutura. Falha esta que se refletiu no meio ambiente e nos espaços urbanizados, gerando uma paisagem que retrata a deficiência no ordenamento territorial.
Em suma, com esses dados sistematizados é possível direcionar as políticas públicas, com vista a um desenvolvimento sustentável do município, de forma a minimizar a especulação imobiliária e racionalizar os investimentos em infraestrutura urbana, valendo-se como um paradigma condutor de projetos futuros, em outras regiões.
SOROCABA/SP
2017
DESENVOLVIMENTO
A ideia de que o mundo poderia se desenvolver sem limites e os recursos naturais inesgotáveis se perpetuou por muitos anos. O desequilíbrio dos sistemas ambientais com reflexo na capacidade de suporte dos ecossistemas demonstrou a necessidade premente de rever antigos conceitos (VEIGA, 2011. p. 4)
Os problemas ambientais do mundo moderno, segundo o desenvolvimento sustentável, podem ser equacionadas a partir do despertar de uma nova consciência ecológica como postura ética em cada cidadão, diante da natureza. O caminho para alcançar o modelo de desenvolvimento sustentável, passa pela interação entre a compatibilidade do crescimento econômico com a intervenção no meio ambiente, devido aos princípios de renovação e recuperação dos recursos que obedecem a ritmos biológicos e geológicos lentos. Para tanto, são consideradas a proteção ambiental e a justiça social em toda terra, em uma visão sistêmica com vistas à sustentação da vida no planeta em uma perspectiva que contemple tanto a geração atual quanto a futura (VEIGA, 2010 apud VEIGA, 2011, p. 4)
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