RESENHA DO DOCUMENTÁRIO CONSTRUINDO UM IMPÉRIO - OS ASTECAS
Por: dancrx • 7/4/2020 • Resenha • 764 Palavras (4 Páginas) • 1.152 Visualizações
RESENHA DO DOCUMENTARIO
CONSTRUINDO UM IMPERIO - OS ASTECAS
Este documentário relata o surgimento de uma tribo que antes era nômade que se tornou um “Império”, mas para o professor Jorge Luiz da Universidade Federal Fluminense, os astecas eram constituídos por uma confederação. A bacharelada, antropóloga e professora Frances Berdam começa falando o início, relatando a história de um casamento entre duas tribos, sendo a filha de um rei tribal com um asteca. Os astecas levaram a filha do rei tribal e fizeram um ritual com o sacrifício, desencadeando uma perseguição aos astecas e assim eles fugiram e refugiaram em uma ilha no meio de um imenso lago.
Desde então os astecas com suas tecnologias avançadas começaram na construção de sua capital, com uma tamanha obra de arte. Eles construíram a cidade em uma ilha pantanosa no meio de um imenso lago o Texcoco, e foi chama a cidade de Tenochtitlán, que na atualidade é a cidade do México. Uma cidade apontada pelos deuses e mesmo com dificuldades, eles construíram a cidade, e o número de habitantes só aumentava, então passaram a querer a água das fontes do continente e assim construíram os aquedutos.
De acordo com Manuel Aguilar, os astecas eram controlados por uma tribo agressiva, os Tepanecas a quem eram submissos, e os astecas decidiram fazer propostas, mas as respostas dos Tepanecas foi o assassinato do líder asteca o que gerou uma guerra aos grupos nativos e os astecas se aliaram aos vizinhos de Texcoco e com seu líder Netzahualcóyotl e venceram. O documentário faz observação em que segundo a fala de Manuel Aguilar os astecas eram mais avançados em termos de higiene do que os europeus, e que incrivelmente a água percorria por toda a cidade que proporcionava melhoria aos astecas. Com a escolha do líder Moctezuma I, no século XV, ele expandiu as fronteiras, mas com muito sangue derramado para essas conquistas. Neste mesmo período a cidade sofreu inundações, porém o engenheiro da época Netzahualcóyotl ajudou a criar um enorme dique, para controlar o nível da água.
Os rituais aos deuses relatados no documentário mostram que a expectativa de vida era 37 anos aos astecas, e as pessoas iam forçadas ou por conta própria ao sacrifício que era feito, para que o sol voltasse no outro dia e que não acontecesse o apocalipse. Eles tinham uma divida com os deuses e a eles deviam presentes, que no caso seria o sangue derramado, e em um evento mais de 20 mil pessoas foram mortas e seus crânios foram expostos nas paredes do templo, e com isso os sacrifícios aumentaram.
Para finalizar em 1519 o Cortez chega ao golfo do México, ele faz corte com uma mulher da tribo, e nasce o primeiro filho mestiço da região e a mulher além de ser amante do Cortez também virou sua intérprete. O primeiro encontro do Cortez e do Moctezuma II foi pacifico e o Moctezuma convidou o Cortez a se hospedar em seus palácios, mas uma semana depois Moctezuma foi raptado. Em 1520, houve uma interrupção de um sacrifício o que resultou de revolta, e a população apedrejaram o seu líder, e os espanhóis tentaram fugir na calada da hoje, mas 400 espanhóis e nativos traidores foram mortos. Logo após o Cortez e seus companheiros decidiram destruir
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