Resenha episódio um Desperate Romantics

A série Desperate Romantics, é fictícia que se passa em meados do século XIX, na Inglaterra, e conta a história de Dante Gabriel Rossetti, John Millais e William Holman Hunt, que eram pintores e faziam parte da irmandade pré-rafaelita.

Os pintores estavam à procura de uma inspiração, uma musa, que deveria ser encantadora, porém ter uma vida normal, para suas obras. Entretanto quem foi capaz de acha-la foi Fred Walters, que logo se tornou amigo intimo dos artistas. A moça e sua família aceitam que ela se torne uma modelo.

Millais e Hunt haviam sido aceitos na Real Academia, já Rossetti não, pois tinha uma dificuldade de se comprometer com seu trabalho. Logo após um acontecimento em que Rossetti se queixa fazendo um escarcéu, Hunt e Millais foram rejeitados da Academia. Com esse fato ocorrido e Rossetti querendo um sucesso maior, os três pintores decidem montar uma exposição fora da Academia para exibir suas obras. Porém para isso ocorrer, precisavam persuadir um influente na arte da época, John Ruskin, a comparecer. Com a ajuda de Fred, Ruskin aceita visita-los para verificar suas obras em progresso e se aprovasse, iria comparecer à exposição. O influente confere os quadros e não aprova.

Embora tenham sido desaprovados, os pintores não se entregam a derrota e continuam procurando inspiração para prosseguir com os quadros e a exposição. A modelo encontrada por Walters é rejeitada por Hunk, que havia tomado posse dela para pinta-la, porém em seguida Rossetti recruta a moça para ser sua musa.

Walters juntamente de Millais convence a esposa de Ruskin a apresentar-se na exibição, e a própria leva seu marido junto dela.

O evento então acontece. Muitos que compareceram desaprovaram as obras, debochando delas. Porém, inesperadamente, o influente Ruskin ficou encantado, os comparando com o pintor Joseph Mallord William Turner, artista romântico, e também inglês. Com essa defesa de Ruskin, os pintores receberam aclamação dos críticos, dinheiro.

Os três jovens pintores desafiaram as instituições artísticas daquela época. Eles se inspiravam no mundo real em que faziam parte sem se desfazerem da liberdade artística.