Tarefa Documentário Esboços de Frank Gehry
Por: 165543 • 15/9/2019 • Trabalho acadêmico • 614 Palavras (3 Páginas) • 242 Visualizações
Tarefa Documentário Esboços de Frank Gehry
Uma das principais características das obras de Frank Gehry é que traz a questão da arte em conexão com o projeto. Cada obra do arquiteto é singular, mantendo uma relação única e instrumental com o contexto, o usuário e seu entorno. As principais obras mostradas no documentário Esboços de Frank Gehry são: Vitra, na Alemanha, que traz liberdade com movimento, mostra como atrai a obra por ser estranho e bagunçado. Anaheim Ice, na Califórnia, que embora traga tradicionalidade e nostalgia, é composto com muito movimento. Museu Guggenheim, em Bilbao, traz uma interação única com seu entorno, sendo diferente de todos os prédios próximos a ele, é sensual e musical e é uma forma de expressar sentimentos em objetos tridimensionais, Visão do paraíso, funciona como espetáculo visual tanto em seu exterior como interior. A principal de suas obras é sua própria casa, a qual ele transformou uma casa comum em uma casa única, com diversos elementos e tamanhos, sem modificar a estrutura original, -Feita de vidro revestido, fazendo parecer que as coisas no céu estavam no lugar errado. Suas obras são feitas à base de superposições e agregações de elementos.
Frank Gehry começa suas criações manualmente, com rabiscos, montando papéis, cortando, modelando, amassando. Sempre com ajuda de seus arquitetos e ajudantes no gera. O arquiteto é muito aberto à críticas, normalmente acaba por jogar fora todo um projeto para refazê-lo após uma crítica, e faz mil vezes melhor que o anterior. A importância de Frank para essa época da arquitetura de reflexão está principalmente na relação da sua obras arquitetônicas com o mundo atual, com a tecnologia, numa espécie de conexão da arte com a beleza e com a atualidade. O arquiteto confronta regras e pré-conceitos da arquitetura com suas criações diferentes, estranhas e principalmente únicas.
Os convidados para o documentário trazem muito o modo como o arquiteto trabalha com suas obras, como disse Ed Rusha “Ele mistura a liberdade da arte com algo concreto e imperdoável, as leis da física. Você constrói um prédio e ele tem de ficar em pé e creio que todos os prédios dele estão em pé.” Como o paradigma da arquitetura é basicamente obras que são concebidas com a expressão do subconsciente, feitas à base de superposições e agregação de diversos elementos (ARTE x ESPAÇO e OBJETO x ENTORNO). A Mildred Friedman traz no documentário que Gehry é um arquiteto e também um artista. Ele assume riscos, é o que arquitetos fazem, ou deveriam fazer, para fazer algo que ninguém tenha visto antes. Seu amigo, Sydney Pollack, diretor do documentário, traz que Frank tem sua forma original e meio destorcida de fazer as coisas, assim como seu psicanalista, Milton Wexler, que trouxe que fica tentando entender como ele consegue ter essas associações livres e que as transforma em realidade prática. Gehry traz que um jornalista uma vez pediu de onde ele tirava inspiração, e ele apontou para o cesto de lixo, trazendo que existe uma grande quantidade de cavernas, espaços e texturas dentro do cesto de lixo. Pode-se olhar qualquer coisa e ter inspiração. Herbert Muscham, do The New York Times trouxe que as pessoas tem essa ideia de que os projetos arquitetônicos devem ser apropriado, camuflado. “Você cria um novo edifício de 70 andares, fazendo-o
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