Trabalho Apresentado a disciplina Práticas Investigativas I
Por: laice159 • 23/11/2016 • Trabalho acadêmico • 2.357 Palavras (10 Páginas) • 674 Visualizações
6CENTRO UNIVERSITÁRIO TIRADENTES-UNIT
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
AMANDA MARIA DA SILVA
ELLEN KETLY LOPES LINS DOS SANTOS
FERNANDA REGINA DE ASSIS PASSOS
JOSIELY LAIS FLORENTINO DOS SANTOS
LUIZA NASCIMENTO SILVA E SOUZA
MARIA DERLANE SOUTO DA ROCHA
PEDRO HENRIQUE BEZERRA FREIRE SILVA
ARQUITETURA INDUSTRIAL
MACEIÓ
2015
AMANDA MARIA DA SILVA
ELLEN KETLY LOPES LINS DOS SANTOS
FERNANDA REGINA DE ASSIS PASSOS
JOSIELY LAIS FLORENTINO DOS SANTOS
LUIZA NASCIMENTO SILVA E SOUZA
MARIA DERLANE SOUTO DA ROCHA
PEDRO HENRIQUE BEZERRA FREIRE SILVA
ARQUITETURA INDUSTRIAL
Trabalho apresentado a disciplina Práticas Investigativas I, ministrada pela professora: Adriana Alves Marinho, do curso de Arquitetura e Urbanismo, do Centro Universitário Tiradentes, como requisito para avaliação de parte da nota da 1ª UP.
MACEIÓ
2015
“O arquiteto deve ser o primeiro profissional a ser chamado ao se pensar em edificar uma fábrica. Pois, possui ferramentas para coordenar a equipe interdisciplinar que é necessária na maior parte dos casos desse tipo de projeto. A arquitetura industrial é um dos principais campos para novas soluções estruturais e formais na Arquitetura, e o arquiteto deverá ser um profissional generalista para conhecer a fundo cada um dos métodos de produção.” Padin, Pablo Aleksitch (São Paulo, 2009).
SÚMARIO
1. Introdução…………………………………………………………………..........05
2. Desenvolvimento………………………………………………………........…..06
2.1 Contexto Histórico……………………………………………………......….06
2.1.1 Primeira fase da Revolução Industrial…………………..…………..06
2.1.2 Segunda fase da Revolução Industrial……………………….…......06
2.1.3. Terceira fase da Revolução Industrial: Arquitetura do Ferro…..07
2.2 Arquitetura Industrial ………………………………………………...…......07
2.3 Campo/ Área de Atuação ……………………………………………......….08
2.4 Método de Execução Profissional ……………………………….........….09
3. Conclusão….……………………………………………………..…………........11
4. Referências ………………………………………………………………….......12
1. Introdução
A revolução industrial trouxe novos desafios para a arquitetura, os problemas urbanos ampliaram, houve transformações na paisagem da cidade, o forte aceleramento econômico provocado por essa revolução, fez com que cada vez mais surgissem indústrias e fábricas e essas se instalavam cada vez mais nos leitos dos rios, despejando os seus resíduos neles.
A arquitetura teve que estender seu campo de atuação, como a criação de projetos arquitetônicos de indústrias, tornando-o mais funcional possível e para isso, precisava ter conhecimento não apenas em sua área, mas em várias outras disciplinas, como as etapas de produção de cada fábrica, que variava dependendo do produto.
Além disso, novos materiais na área da construção foram necessários para atender as exigências da época, como o ferro, vidro e principalmente o aço. Os arquitetos tiveram que aprender a trabalharem com esses materiais sem deixar de lado a estética dos edifícios.
Assim, as áreas de atuação são ampliadas de tal forma, que Mariano Belmás (1850-1916), em 1888, estende o campo profissional a “tanto uma ponte, como um estabelecimento de ensino; tanto uma rua como uma bolsa de valores ou um banco; tanto a restauração de um monumento, como o abastecimento de água; e tanto uma expansão de uma cidade, como uma ferrovia, um, hospital, uma escola, uma fábrica de moedas, ou um reservatório de água”. Incluindo a arquitetura industrial.
2. Desenvolvimento
2.1.Contexto Histórico
2.1.1 Primeira fase da Arquitetura Industrial
Segundo Pablo Padin, a história da arquitetura industrial é dividida em três fases. A primeira fase corresponde ao início da Revolução Industrial, a criação da máquina a vapor, criada por James Watt, serviu de fonte de energia, assim como a roda d’ água, para edifícios industriais, estimulando a construção dos mesmos, por precisarem de água para energia, as primeiras fábricas eram instaladas bem próximas aos rios. A primeira tecelagem a vapor foi estabelecida em 1785.
Essas máquinas transformaram as indústrias têxteis em atividades mecanizadas, desenvolvendo as indústrias mecânicas até o surgimento de duas indústrias pesadas.
Com o desenvolvimento do tear automático, tornou-se necessária a construção de salas de produção mais longas e com menor número de interferências, um exemplo disso, é o Moinho de Algodão de Salford. Os primeiros armazéns industriais tinham suas coberturas executadas em madeira, um grande perigo se sujeitas ao fogo.
2.1.2 Segunda fase da Arquitetura Industrial
Na segunda fase, houve novas ideias para construção e manutenção dos edifícios industriais, além deles se instalarem próximos à água para higienização e dispersão de emissões, evitavam-se áreas onde o vento pudesse conduzir resíduos para cidade, houve melhoramento na obtenção de fontes de energia, etc.
As máquinas genéricas ou polivalentes surgiram, marcando o momento em que o empreendimento industrial passa de em edifício sem tratamento ambiental, para vários edifícios divididos, cada qual com sua função.
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