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A Análise Das Demonstrações Contábeis

Por:   •  8/5/2023  •  Trabalho acadêmico  •  3.893 Palavras (16 Páginas)  •  68 Visualizações

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ATIVIDADE INDIVIDUAL

Matriz de atividade individual

Disciplina: Análise das demonstrações contábeis

Módulo:

Aluno: Mariana Pascale Borst

Turma: 0223-2

Tarefa: Atividade individual – Magazine Luiza

Introdução

O Magazine Luiza - varejista de eletrônicos e móveis - é um dos melhores exemplos de transformação digital dos últimos anos. No ano de 2020, apresentou vendas expressivas, elevando o faturamento da empresa em 41%. Segundo Trajano, o atual CEO da empresa, tal aumento abriu uma oportunidade de crescimento que não foi experimentada no passado.

Apesar da perspectiva ambiciosa, o Magazine surgiu da aquisição de uma pequena loja de presentes - Cristaleira - na cidade de Franca, interior de São Paulo. Com a posterior mudança de nome e segmento, a operação da empresa começou a atingir maior relevância e passou a atuar em diversos estados brasileiros. Por meio da aposta no e-commerce e a excelente integração entre a operação digital e física, a varejista destacou-se como o player com crescimento mais expressivo do segmento nos últimos anos. Em 2015, em reflexo à crise brasileira dos anos anteriores e também da gestão ineficiente dos recursos da companhia, suas ações chegaram a valer R$ 0,96.

Desde 2017, a companhia diversificou suas áreas de atuação para melhor atender seus clientes -majoritariamente das classes C e D - expandindo suas operações.

Com o intuito de auxiliar seus clientes, a empresa criou diversas alternativas, como cartão de crédito e seguros, o que acabou trazendo resultados positivos, consolidando-a como um dos principais players de um setor muito fragmentado, alcançando 4,8% do Market-Share das vendas on-line. Seus principais concorrentes nacionais são Via Varejo, Mercado Livre e Grupo Casino (Casas Bahia e Ponto Frio).

Análise horizontal

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Ao analisar a evolução horizontal de cada uma das linhas do ativo, pode-se perceber que as únicas linhas que tiveram uma redução foram as “aplicações financeiras”, diminuindo cerca de 73%, e os “tributos a recuperar”, reduzindo 24%. Enquanto isso, o ativo total aumentou 20%, sendo que o circulante 22% e o não circulante em 16%.

As linhas que tiveram um maior impacto no crescimento do ativo circulante foram: “caixa”, “estoque” e “outros ativos circulantes”, que aumentaram cerca de 609%, 56% e 488% respectivamente.

Ainda olhando para o grupo dos ativos, o ativo não circulante que mais cresceu de um ano para o outro foi os investimentos, seguido de imobilizado e intangível.

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Analisando agora os passivos circulantes da empresa, houve um aumento muito grande nos “empréstimos e financiamentos” de curto prazo, crescendo cerca de 20.240%. Metade desse aumento pode ser considerado como mudança no perfil da dívida, que passaram de longo para curto prazo. Entretanto, ainda há captação de novas dívidas de curto prazo no ano de 2020 para financiar operação ou outros investimentos que a companhia possui. Outra linha que teve um crescimento bastante representativo foi a de “fornecedores”.

Olhando agora para o passivo não ciculante, essa linha teve uma diminuição de 10% quando comparado ao ano de 2019. Muito disso devido a diminuição dos “empréstimos e financiamentos” de longo prazo, exclusão dos “tributos referidos” e “diminuição dos lucros e receitas a apropriar”.

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Observando o Patrimônio Líquido da companhia, há uma diminuição de 3% ao longo do tempo (de 2019 a 2020), que é dado principalmente pelo balanço entre a diminuição da “reservas de capital” e o aumento de “reservas de lucros “e “outros resultados abrangentes”.

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Enquanto a “receita”, os “custo das mercadorias vendidas” e as “despesas operacionais” obtiveram um crescimento de 2019 a 2020, variando entre 40% e 50%. Ainda, pode-se perceber que o “lucro do período” não seguiu a mesma tendencia que as linhas descritas a cima, reduzindo cerca de 58%.

Graande parte dessa queda de lucro é advinda da queda de “outras receitas operacionais”, “resultado de equivalência patrimonial” e diminuição das “ receitas financeiras”. Ainda vale lembrar, que no ano de 2019, a empresa teve um decrécimo de 293.556 com “imposto”, enquanto no ano de 2020, teve um benefício fical de 12.264.

Análise vertical

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Ao analisar o ativo total da comapinha, podemos perceber que as linhas de maior relevância nesse grupo em 2020 são as “contas a receber”, “estoque” e “imobilizado”. Boa parte dessa influência está realcionado ao tipo de negócio que o Magazine Luiza possui, onde é uma varejista (o que explica a grande quantidade de estoque), focada nas classes C e D, o que faz com que seus prazos de pagamentos para os clientes precisem ser maiores e a maior parte desses grupos não possuem condições de pagar a vista, aumentando ainda mais as contas a receber da companhia. Além disso, por manter muitas lojas abertas ao redor do país, o ativo “imobilizado” da companhia é muito grande. Já em 2019, as “aplicações financeiras” eram bastante expressivas na composição do ativo, seguidas de “estoques”, “ativos imobilizados” e “contas a receber”.

Os ativos de longo prazo de 2019 representaram 34,7% do ativo total, enquanto o ativo circulante 65,3%. No ano de 2020, essa divisão parece semelhante, sendo 66,4% o ativo circulante e 33,6% o ativo não circulante.

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Ao analisar os passivos da companhia, pode-se perceber que os passivos ciruclantes aumentaram bastante em relação ao total, saindo de 38,7% para 51,6%.

Olhando o grupo dos passivos circulantes, podemos perceber que os “fornecedores”, tanto em 2019 quanto em 2020, é a linha com maior representatividade, cerca de 29% e 34%, respectivamente.

Já os passivos não circulantes, as principais linhas foram: “arrendamento mercantil” e “empréstimos e financiamentos” em 2019, e em 2020, “arrendamento mercantil” e “provisões fiscais, tributárias e cíveis”. Esse grupo de passivos teve uma diminuição referente a sua representatividade perante o grupo, de 20,7% para 15,5%.

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Analisando a DRE, a linha de “CMV” possui representatividades praticamente similares nos dois anos de análise, 73% e 75%. As demais linhas que compõe o resultado antes do “resultado financeiro e dos tributos” não expressaram mudanças significativas em relação a sua visibilidade dentro do grupo.

Linhas que chamam a atenção em relação a diminuição é a de “resultado antes dos tributos sobre o lucro”, saindo de 7% para 1% e a linha de “lucro do período”, que é alterada de 5% para 1%. Isso é explicado principalmente pelo pequeno aumento do “CMV” e das “despesas operacionais”.

Cálculo dos índices de liquidez

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Analisando o indicador de liquidez imediata do Magazine Luiza, nos anos de 2019 e 2020, pode-se perceber uma diminuição no mesmo, ligado principalmente ao aumento do caixa. Esse indicador mostra a capacidade da empresa de pagar suas dívidas do passivo circulante utilizando o ativo disponível, ou seja, no caso do Magazine Luiza, os disponíveis não conseguem cobrir todas as dívidas.

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Ao analisar o indicador de liquidez corrente da empresa em 2019 e 2020, pode-se perceber que também houve uma diminuição desse, dado que o passivo circulante cresce mais que o ativo circulante. Com esse indicador, pode-se ver a capacidade da empresa em transformar o ativo para liquidar suas dívidas. Como esse valor é maior do que 1, o ativo circulante consegue cobrir todas as dívidas de curto prazo da companhia.

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Esse indicador demonstra a capacidade da empresa em pagar suas dívidas de curto prazo utilizando seus ativos circulantes, excluindo o estoque. Nos dois anos analisados, houve uma redução desse indicador devido ao maior aumento do passivo em comparação com o ativo. O indicador de liquidez seca demonstra a capacidade de pagamento de dívidas considerando os ativos de curto prazo sem considerar os estoques.

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O indicador de liquidez geral nos dois anos analisados também teve uma diminuição nos anos analisados devido ao aumento maior do passivo do que do ativo. Esse indicador demonstra que a empresa possui a capacidade de pagar suas dívidas de curto e longo prazo com seu ativo circulante e o ativo realizável a longo prazo

Cálculo da estrutura de capital

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O indicador de endividamento geral demonstra o quanto a empresa é financiada por capital próprio ou por capital de terceiros. Ao analisar os dois anos, pode-se perceber que a empresa aumentou a participação de capital de terceiros, ou seja, bancos e credores.

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Com esse indicador, pode-se analisar qual é a forma de capitação de recursos, se é de longo ou de curto prazo. Olhando para os dois anos analisados, pode-se perceber que a empresa possui mais dúvidas de curto prazo do que dívidas de longo prazo.

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Com esse indicador, pode-se observar o quanto do ativo não circulante menos os ativos realizáveis a longo prazo são financiados pelo capital próprio da empresa. Com isso, cerca de 80% do imobilizado, investimentos e intangíveis é financiado por capital próprio

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Com esse indicador, é possível estudar qual é a quantidade de ativos não recorrentes a empresa utilizou para financiar os imobilizados. Houve um aumento desse indicador no período analisado.

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O indicador de passivo oneroso sobre o ativo demonstra a participação das fontes onerosas no financiamento dos investimentos da companhia, ou seja, o quanto a empresa é dependente das instituições financeiras. A empresa não possui uma dependência grande, cerca de 20%.

Cálculo da lucratividade

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Ao analisar o indicador de margem bruta da companhia, pode-se perceber que houve uma diminuição do mesmo nos dois períodos analisados. Esse indicador avalia a atividade principal da empresa e mede quanto falta para cobrir os custos, ou seja, demonstra a lucratividade das vendas. Ou seja, no ano de 2020, o Magazine teve uma margem de 24% sobre as vendas.

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Esse índice mede a eficiência do negócio em função das suas operações, ou seja, o Magazine Luiza possui uma margem operacional muito baixa, principalmente no último ano analisado.

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No ano de 2020, a margem líquida da empresa foi maior do que a margem operacional já que teve muito valor adicionado na parte de resultados financeiros. Essa margem indica o quanto é o retorno líquido da empresa sobre o faturamento, ou seja, em 2019, o retorno da empresa foi de quase 5% do faturamento, demonstrando uma margem muito baixa quando comparado com outros setores.

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O giro do ativo avalia se o faturamento que a empresa teve no período analisado foi suficiente para cobrir todos os investimentos feitos. Ainda, ajuda a analisar quantas vezes conseguiu recuperar o valor aplicado no ativo com as suas vendas. Esse indicador teve um aumento quando comparado 2019 com 2020. Em 2020, as vendas que a empresa teve conseguem pagar 1,17x o investimento realizado no ativo da companhia.

Cálculo da rentabilidade

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O ROE foi um dos indicadores que mais teve variação no ano de 2019 para 2020. Com o ROE, conseguimos medir a remuneração do capital próprio da empresa, ou seja, o custo de oportunidade do capital investido. Ou seja, em 2020 o Magazine Luiza teve 5,3 vezes de retorno a partir dos investimentos feitos por seus acionistas. Quanto maior é esse indicador, maior é a eficiência da empresa em gerar retorno sobre o capital.

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O ROI mostra o retorno em relação aos investimentos. Com esse indicador, conseguimos calcular o payback (que é o ativo/ROI). Com isso, pode-se dizer que no ano de 2020, o retorno dos investimentos do Magazine Luiza foi muito baixo comparado com 2019.

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Com o prazo médio de compras do Magazine Luiza, conseguimos analisar o quanto tempo a empresa necessita para pagar seus fornecedores, demonstrando ou não poder de barganha. Quanto maior esse indicador, melhor é para a empresa. O indicador de 2020 teve uma redução de aproximadamente 5 dias em relação ao indicador de 2019, significando uma possível perda de barganha, mesmo que pequena. Um dos motivos do prazo médio de pagamento a fornecedores ser grande da empresa é o seu core business, já que a empresa possui um estoque muito grande quando considerando sua estratégia de venda de marketplace (utilizando o fullcommerce e fullfilment). Ou seja, o Magazine Luiza não paga seus fornecedores assim que recebe seus produtos no estoque, pagando em média 110 dias depois.

*Vale ressaltar que o cálculo do prazo de compras pode ser equivocado em 2019 já que não temos dados de 2018.

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Em 2020, o montante de compras da empresa foi cerca de 5 milhões de reais maior do que no ano anterior.

*Vale ressaltar que o cálculo do montante de compra pode ser equivocado em 2019 já que não temos dados de 2018.

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Com o prazo médio de estoque, podemos ver quanto tempo a mercadoria fica no estoque da companhia. Nos dois anos analisados, o prazo médio é bem próximo. Como exemplo, em 2020 o estoque médio do Magazine Luiza durava em torno de 100 dias. Para esse indicador, quanto menor, melhor a eficiência da empresa.

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Quando calculamos o prazo médio de recebimento de clientes, pode-se perceber quanto tempo demora para a empresa receber de seus clientes, ou seja, entre os dois anos, uma média de 50 dias para o recebimento do pagamento pela mercadoria vendida. Uma parte desse prazo pode ser explicada pelo foco da companhia, classes médias e baixas, que preferem parcelar mais vezes.

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O ciclo operacional da empresa se manteve constante nos dois anos analisados, ou sejam em 2020 e em 2019, o intervalo de tempo entre compra das mercadorias vendidas até o recebimento da venda, esse é o tempo em que a empresa fica responsável por custear todas as despesas. Quanto menor esse ciclo, melhor para o desempenho da companhia.

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Por fim, quando se analisa o ciclo financeiro da companhia, pode-se perceber o período de tempo em que se realiza o primeiro desembolso da mercadoria até o recebimento pelas vendas. No caso do Magazine Luiza, o ciclo financeiro é negativo, o que é muito bom para a mesma. Recebe o pagamento de seus clientes muito antes de precisar pagar seus fornecedores, com isso, a empresa não precisa depender de recursos externos para financiar suas atividades.

Conclusão sobre a situação econômica e financeira da empresa

Ao analisar todos os indicadores e as demonstrações contábeis da companhia pode-se ter uma boa ideia do quão grandioso ainda é o negócio do Magazine Luiza e o quanto a empresa depende de situações macroeconômicas para favorecer seu business.

Olhando exclusivamente para a DRE da empresa, é possível ver uma piora de resultados, tendo um aumento de 2% no CMV em relação a receita, seguindo de uma piora na linha de outros resultados operacionais e na linha de resultado de equivalência patrimonial, que tiveram uma queda de 77% e 54%, respectivamente, quando analisamos os dois períodos (2019 e 2020). Ainda, o resultado financeiro da companhia foi pior em 2020, sendo 3,8 vezes mais negativo. Com esses piores resultados, o Lucro líquido da companhia foi pior em 2020 do que em 2019, sendo cerca de 58% menor.  

Por ser uma empresa de varejo, o Magazine Luiza acaba sofrendo impactos negativos com a diminuição do poder de compra de seus clientes, ainda dependendo bastante de ciclos econômicos, sendo negativo quando visto o atual enfrentado pelo Brasil. O ambiente externo também apresenta grande contribuição para a performance das empresas do setor, uma vez que o custo de alguns eletrônicos é altamente impactado pelas variações no câmbio.  

Outro fator com claro impacto na operação das companhias de varejo é a relação com seus fornecedores. Como o Magazine Luiza possui um mix de produtos e marcas bastante diversificados, o impacto individual de fornecedores é relativamente baixo. Além disso, por possuir uma fatia de mercado expressiva, possui considerável poder de barganha. Por outro lado, devido à alta fragmentação do setor, seu posicionamento em relação aos clientes não é tão vantajoso quanto ao com os fornecedores.

A operação da companhia é amplamente baseada nas vendas em lojas físicas, por isso, apesar de contar também com lojas alugadas, os imobilizados compõem grande parte dos ativos da empresa (R$ 3,6 bilhões, em 2020). A participação de certos ativos circulantes na composição total do ativo da companhia é ainda maior. No ano de 2020, os estoques, por exemplo, são responsáveis por R$ 5,5 bilhões (cerca de 24,5% do ativo) em ativos.

Referências bibliográficas

Notas explicativas da empresa. Disponível em: https://ri.magazineluiza.com.br/Download/ITR-DFP?=EODr40Ijk6Txe4Ny4iJU5w==

Site de RI da Empresa, contendo formulário de referência, apresentações, Press release, etc. Disponível em: https://ri.magazineluiza.com.br/

Anhesini, Victoria. Magazine Luiza (MGLU3) perde participação de mercado; veja quem está ganhando. Disponível em: https://www.suno.com.br/noticias/magazine-luiza-mglu3-shopee-market-share/

Aprato, Fernando. Indicadores de rentabilidade e lucratividade. Disponível em: https://s3.amazonaws.com/ead_casa/ead_casa/Aula/11331-indicadores-de-lucratividade-e-rentabilidade-fernando-aprato.pdf

Paula, Rodrigo de. Conheça os 6 principais indicadores de lucratividade e rentabilidade. Disponível em: https://vbmc.com.br/indicadores-de-lucratividade-e-rentabilidade/

Paula, Gilles de. Rentabilidade e lucratividade: entenda a diferença e a importância desses conceitos para os negócios. Disponível em: https://www.treasy.com.br/blog/rentabilidade-x-lucratividade-voce-sabe-a-diferenca/

Muniz, Décio. Prazos Médios: Tenha muito cuidado com esses indicadores. Disponível em: https://consulteiconsultoria.com.br/blog/prazos-medios-tenha-muito-cuidado-com-esses-indicadores/

Escritório de contabilidade. Controle financeiro - prazo médio de pagamento: aprenda a calcular passo a passo. Disponível em: 

Pedra, David. Indicadores de endividamento: entenda o que são e como aplicá-los na sua empresa. Disponível em: https://www.siteware.com.br/indicadores/indicadores-de-endividamento/

MK Soluções Empresariais. Saiba quais são os principais indicadores de endividamento. Disponível em: https://mkempresas.com.br/indicadores-de-endividamento/

Jehniffer, Jaíne. Indicadores de liquidez: veja o que são e como funcionam. Disponível em: https://investidorsardinha.r7.com/aprender/indicadores-de-liquidez/

VBMC Consultores. Conheça os 4 principais indicadores de liquidez. Disponível em: https://vbmc.com.br/principais-indicadores-de-liquidez/

Anexos

Indicadores

2019

 

 

2020

 Capital Circulante líquido

             4.953.973

             3.287.304

Capital Circulante líquido

             4.953.973

             3.287.304

 Necessidade de capital de giro

             1.026.664

 

 

             1.209.242

Saldo da tesouraria

             4.437.951

-              446.148

 Liquidez Imediata

                      0,64

 

 

                      0,22

Liquidez corrente

                      1,69

                      1,29

 Liquidez seca

                      1,20

 

 

                      0,81

Liquidez geral

                      1,24

                      1,09

 Endividamento geral

                      0,59

 

 

                      0,67

Composição do endividamento

                      0,65

                      0,77

 Imobilização de capital próprio

                      0,66

 

 

                      0,81

Imobilização de recursos não recorrentes

                      0,44

                      0,55

 Passivo oneroso sobre o ativo

                      0,21

 

 

                      0,23

Margem Bruta

                    27,19

                    24,72

 Margem Operacional  

                      6,57

 

 

                      1,45

Margem Líquida

                      4,99

                      1,50

 Giro do ativo

                      0,99

 

 

                      1,17

ROE

                    12,19

                      5,35

 ROI

                      4,95

 

 

                      1,76

Prazo médio de compras

                  114,82

                  123,64

 Montante de compras

           16.973.739

 

 

           22.361.478

Prazo médio de estoque

                    93,83

                    99,90

 Prazo médio de recebimento

                    53,92

 

 

                    47,68

Ciclo operacional

                  147,75

                  147,58

 Ciclo financeiro

-                  32,93

 

 

-                  23,94

        

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