A Confissão é revogável
Por: kassia1317 • 28/6/2015 • Projeto de pesquisa • 1.624 Palavras (7 Páginas) • 224 Visualizações
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- No que diz à prova, assinale a afirmativa correta.
- A confissão é revogável.
- Admite-se, qualquer que seja o seu valor, a prova exclusivamente testemunhal nos negócios jurídicos.
- Podem ser admitidos como testemunhas os cegos e os mudos, mesmo quando a ciência do fato que se quer provar dependa dos sentidos que lhes faltam.
- A recusa à perícia médica ordenada pelo juiz poderá suprir a prova que se pretendia com o exame.
- Em relação à prova dos negócios jurídicos:
- Os menores de dezoito anos não podem ser admitidos como testemunhas.
- Aquele que se nega a submeter-se a exame médico necessário não poderá aproveitar-se de sua recusa.
- A confissão é possível em face de direito de qualquer natureza, é irrevogável e não é passível de anulação em nenhuma hipótese.
- As pessoas que não podem ser admitidas como testemunhas não poderão ser ouvidas em juízo, salvo se prestarem compromisso de veracidade de suas declarações.
- O instrumento particular, feito e assinado por quem esteja na livre disposição e administração de seus bens, prova as obrigações convencionais de qualquer valor e, independente de registro público, operam seus efeitos em relação a terceiros de imediato.
- A respeito da prova dos atos jurídicos, é correto afirmar:
- A presunção pode ser meio de prova do fato jurídico se não se tratar de negócio jurídico a que se impõe forma especial.
- Os documentos redigidos em língua estrangeira terão efeitos legais no país, mesmo se não tiverem sido traduzidos para o português.
- Pode ser obrigada a depor pessoa que, por estado ou profissão, deva guardar segredo, para a prova de fatos que só ela conheça.
- Se o valor do negócio jurídico ultrapassar o décuplo do maior salário mínimo vigente no país, a prova testemunhal não é admissível, nem como subsidiária ou complementar da prova escrita.
- Aquele que se nega a submeter-se a exame médico necessário poderá aproveitar-se de sua recusa.
- Sobre a “prova” no Direito Civil, é correto afirmar:
- Não podem ser admitidos como testemunhas os menores de 16 (dezesseis) anos e os maiores de 65 (sessenta e cinco) anos.
- A confissão é revogável a qualquer tempo.
- A recusa à perícia médica ordenada pelo juiz poderá suprir a prova que se pretendia obter com o exame.
- O fato jurídico não pode ser provado por presunção.
- A testemunha é obrigada a depor sobre todos os fatos de que tem conhecimento, mesmo aqueles sobre os quais deva guardar segredo em razão da profissão.
- Considere as afirmações:
I. As declarações constantes de documentos assinados presumem-se verdadeiras em relação aos signatários.
II. Se algum dos comparecentes à lavratura da es- critura pública não for conhecido do tabelião, nem puder identificar-se por documento, não poderá participar do ato.
III. Os traslados e as certidões considerar-se-ão instrumentos públicos, se os originais se houverem produzido em juízo como prova de algum ato.
Está correto o que se afirma em
- I, II e III.
- I e III, apenas.
- II, apenas.
- I e II, apenas.
- II e III, apenas.
- Aos 20 anos de idade, Cássio ajuizou ação de reparação de dano, fundada na responsabilidade civil, contra Roberto, seu pai, em razão de fato ocorrido quando tinha 9 anos. A pretensão
- não está prescrita, pois não corre prescrição entre pai e filho, ainda que cessado o poder familiar.
- não está prescrita, pois não corre a prescrição contra os relativa e absolutamente incapazes.
- está prescrita, pois o prazo de 10 anos, iniciado quando Cássio tinha 9 anos de idade, já se consumou.
- está prescrita, pois o prazo de 3 anos, iniciado quando Cássio tinha 16 anos de idade, já se consumou.
- não está prescrita, pois não corre a prescrição durante o poder familiar.
- De acordo com o Código Civil brasileiro não corre a prescrição, EXCETO:
- entre os cônjuges, na constância da sociedade conjugal.
- entre ascendentes e descendentes, durante o poder familiar.
- entre tutelados ou curatelados e seus tutores ou curadores, durante a tutela ou curatela.
- contra os que, por deficiência mental, tenham o discernimento reduzido.José sofreu acidente automobilístico em janeiro de 2010, vindo a sofrer danos materiais. Em janeiro de 2011, faleceu de causas naturais. Em fevereiro de 2013, seus herdeiros, maiores e capazes, ajuizaram ação contra o causador do dano buscando indenização pelos prejuízos decorrentes do acidente. A pretensão
- não está prescrita, pois não transcorreu o prazo de 10 anos entre a data do acidente e do ajuizamento da ação.
- não está prescrita, pois não transcorreu o prazo de 5 anos entre a data do acidente e do ajuizamento da ação.
- não está prescrita, pois a morte interrompe a prescrição.
- está prescrita, pois a prescrição iniciada contra José continuou a correr contra seus herdeiros.
- foi acobertada pela decadência, cujo prazo continuou a transcorrer depois da morte de José.
- Acerca dos institutos da prescrição e da decadência, é correto afirmar que
- é possível a renúncia à decadência fixada em lei.
- os prazos prescricionais não podem ser alterados por acordo entre as partes.
- não corre a prescrição contra os relativamente capazes.
- em regra, aplicam-se à decadência as causas que impedem, suspendem ou interrompem a prescrição.
- a prescrição que se inicia em desfavor de uma pessoa não continua a correr contra seu sucessor.
- De acordo com o Código Civil Brasileiro:
- o credor pode ceder o seu crédito, se a isso não se opuser a natureza da obrigação, a lei ou a convenção com o devedor, ficando automaticamente responsável pela solvência do devedor.
- comete ato ilícito o titular de um direito que, ao exercê-lo, excede manifestamente os limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes.
- a herança de pessoa viva pode ser objeto de contrato, desde que haja a anuência de todos os potenciais herdeiros.
- os celebrantes são livres para convencionar o pagamento de uma dívida em ouro ou moeda estrangeira, bem como para compensar a diferença entre o valor desta e o da moeda nacional.
- o incapaz não pode ser responsabilizado pelos prejuízos que causar, ainda que as pessoas por ele responsáveis não disponham de meios suficientes para fazê-lo.
- O dano decorrente de descumprimento contratual, de modo geral, pode ser pleiteado em Juízo em até
- um ano.
- três anos.
- cinco anos.
- dez anos.
- vinte anos.
- É correto afirmar, no que tange aos institutos da prescrição e da decadência, que:
- o juiz pronunciará de ofício tanto a prescrição como a decadência legal.
- a interrupção da prescrição pode ocorrer, no máximo, 3 (três) vezes.
- admite-se a renúncia à prescrição, após consumar-se, bem como a renúncia à decadência legal, a qualquer tempo.
- o reconhecimento de dívida, pelo devedor, não implica em interrupção do prazo prescricional.
- não corre prescrição em desfavor dos relativamente incapazes.
- Considere as seguintes afirmativas acerca da Prescrição e da Decadência no Código Civil de 2002:
1. Todos os prazos de prescrição extintiva estão taxativamente previstos na Parte Geral do Código Civil em vigor, ao passo que os prazos de decadência encontram-se previstos de forma complementar nos artigos de cada matéria respectiva, tanto na Parte Geral como na Parte Especial do Código.
2. Os direitos potestativos dão origem a ações de natureza constitutiva ou desconstitutiva que não estão sujeitas a prazos prescricionais, podendo tais ações, no entanto, sujeitarem-se a prazos decadenciais.
3. Considerada a disposição legal que prevê o prazo geral de prescrição de dez anos, é correto dizer que não existem pretensões imprescritíveis.
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