A Continuidade do Racismo na Sociedade Brasileira

A Continuidade do Racismo na Sociedade Brasileira

Matrícula:                                 Nome:

20202119527                                        Carlos Artur Pereira Coelho

20211112188                                        Brena Nunes dos Santos

20201117650                                        Denilson Mendes Brilhante

20211112070                                        Jane Kelly Pereira dos Santos Silva

20201116042                                     José Aluizio de Menezes Filho

20201116149                                        Mariana Tiago de Sousa

20211110662                                        Vinicius Benício de Macedo

20211111368                                        Willielda Alexandre de Oliveira

20201117421                                        Ítalo Renno Feitosa Marcelino

20201116149                                        Elayne Rocha Bezerra ______

O racismo é um problema que afeta o Brasil, desde a sua criação, pois assim como países da América Latina, África e grande parte da Ásia, foi explorado por países europeus, nos quais, se denominavam como seres superiores aos demais.

Se analisarmos o conceito de discriminação racial, oriundo da sociologia, perceberemos que se trata de uma ideia egoísta, de que uma raça é superior a outra, simplesmente por ideia daquele que se sente merecedor disso. No Brasil é algo secular e que ao longo do tempo vem perdendo força, porém ainda vive intrinsecamente em nosso meio, seja através de classe social, etnia, compleição física etc.

O preconceito ocorre geralmente na ideia falsa de que existem diferenças entre raças, onde colocam os brancos como pessoas superiores e as outras raças ( Negros, Indígenas etc) como seres inferiores. O desprezo racial demonstra estar presente na sociedade brasileira de diversas maneiras, como o racismo estrutural, o explícito e o institucional.

O racismo estrutural nada mais é que aquele que se mostra, é o agressor que se assume e não se importa com as advertência governamentais. O institucional ocorre quando uma instituição ( Pública ou privada), adota certas posições racistas em suas atitudes. E o estrutural, que por fim, se destaca como o mais perigoso, pois trata-se de um conjunto de práticas, hábitos, costumes, situações, falas que promovem direta ou indiretamente, o preconceito racial.

Vivemos em uma sociedade extremamente preconceituosa, onde mesmo que não haja racismo explícito em todos os lugares, existe uma estrutura racista, na qual mantém pessoas brancas em posições privilegiadas em relação a pessoas negras e indígenas.

Infelizmente, mesmo em um sociedade modernizada, onde temos acesso a diversos meios de pesquisa, a discriminação racial, ainda está presente em grande parte da sociedade brasileira. Alguns exemplos disso é o desprezo contra corte de cabelo penteados afro, como o black power, tanto para meninas, quanto para meninos negros. Outro exemplo é manifestação de preconceito racial por meio da intolerância religiosa, quando praticada contra religiões de origem africana.

 Se nos aprofundarmos mais nos casos, podemos ver que até mesmo em séries infantis no século anterior, tiveram diversas frases, posicionamentos, enredo e cenas preconceituosas. Podemos citar aqui a série infantil “Sítio do Picapau Amarelo”, onde temos como o autor da obra, Monteiro Lobato, no qual ele cita a “tia Nastácia”, como uma “negra de estimação”, outros exemplos das obras desse mesmo autor, é na obra “Caçadas de Pedrinho”, onde podemos observar diversas frases de cunho racista, como termos referidos para caracterizar a “Tia Nastácia” (“macaca de carvão” e “carne preta”).

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