A Crise Econômica Mundial
Por: taironysouza • 9/6/2020 • Trabalho acadêmico • 374 Palavras (2 Páginas) • 149 Visualizações
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LAIANE SILVA DE SOUZA MOREIRA
Crise econômica mundial
GANDU/BA
Maio/2020
LAIANE SILVA DE SOUZA MOREIRA
Crise econômica mundial
Trabalho acadêmico apresentado como requisito parcial de avaliação da disciplina Análise Econômica e Mercado, ministrada ao 3º semestre, do curso de Ciências Contábeis, da UNIJORGE.
GANDU/BA
Maio/2020
Prefacialmente, impende destacar que as respostas às duas questões aventadas foram respondidas conjuntamente em forma de uma dissertação. Dito isso, passemos ao texto:
É bem verdade que uma crise seja ela qualquer espécie não acontece da noite para o dia, muito menos acidentalmente.
Existe sim todo um processo por detrás desse sistema, podendo ser classificadas de diferentes formas, ou seja, ela pode ter pequenas proporções, como pode ser alastrada por todo mundo.
Como é o caso da crise de 1929, onde muitos países sofreram o impacto. Ficou conhecida como Grande Depressão e foi um forte abalo na economia dos Estados Unidos. O País que ocupava o posto de maior do mundo e possuía a posição de potência econômica foi fortemente afetada.
Esse auge deve-se, portanto, ao fato do rápido crescimento da economia americana após a guerra. Foi um avanço estrondoso colocando a nação como a maior credora do mundo.
O avanço do credito sem nenhum tipo de regulação levou a população a compras sem restrições. Os investimentos na bolsa de valores tiveram um aumento considerável, enfim o quadro que o país vivia era de pleno crescimento econômico.
A especulação financeira, que consistia na compra de ações para depois recendê-las, foi um fator decisivo para a crise, pois aumentava-se compradores e criava uma falsa ideia de prosperidade, sendo justamente a continuidade deste cenário com a superprodução que resultaram na tão famosa crise.
Milhares de pessoas decidiram vender suas ações, despencando os seus valores. Os efeitos da crise se espalham por todo mundo.
Inclusive, o Brasil também sentiu os impactos. Nosso país era responsável por cerca de 70% do café comercializado no mundo e o principal comprador era os Estados Unidos. O preço do produto caiu e os cafeicultores tiveram grandes prejuízos.
A medida adotada pelo governo para amenizar o caos foi comprar as sacas de café para aumentar o valor do produto e depois as sacas eram incendiadas. A ideia era queimar para diminuir a oferta e aumentar o preço internacional.
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