A Desregulamentação do Mercado de Energia

Caso Enron

O sucesso do esquema de corrupção a Enron ao longo de duas décadas é devido a três pilares, a Desregulamentação do Mercado de Energia, o Método de Contabilidade Marcação de Mercado e a Finança Estruturada.

A Desregulamentação do Mercado permitia que as empresas privadas variassem os preços da forma que bem entendessem e Ken Lay, fundador da Enron, sempre foi um forte defensor da desregulamentação, já que a sua empresa era uma das principais fornecedora de energia dos EUA. (Falar sobre os apagões da Califórnia)

O segundo pilar, a Marcação de Mercado, foi implantada por Jeffrey Skilling em sua chegada a Enron, em 1987, e possibilitava a empresa registrar lucros futuros potências assim que um negócio era fechado, independente de quanto realmente entrava de dinheiro da transação, isso fazia com que as ações da empresa sempre se mantivessem elevadas e os prejuízos da companhia eram escondidos devido ao complexo esquema de desvios e ocultações.

Para o sucesso desse gigante plano de corrupção era necessário que outras empresas e grandes nomes da política fossem coniventes com o esquema, o escritório Arthur Andersen, o mais antigo e o principal escritório de advocacia dos EUA, que era responsável pela contabilidade e auditoria da Enron ajudou ao longo dos anos a empresa a fraudar os documentos e foi atuante em conjunto no enriquecimento ilícito da Enron. Outros nomes aparecem no escândalo, como o próprio ex-presidente dos Estados Unidos da America George W. Bush e grandes bancos de investimentos mundiais, como o City Bank.

Para o sucesso desse gigante plano de corrupção era necessário que outras empresas e grandes nomes da política fossem coniventes com o esquema, o escritório Arthur Andersen, o mais antigo e o principal escritório de advocacia dos EUA, que era responsável pela contabilidade e auditoria da Enron ajudou ao longo dos anos a empresa a fraudar os documentos e foi atuante em conjunto no enriquecimento ilícito da Enron. Outros nomes aparecem no escândalo, como o próprio ex-presidente dos Estados Unidos da America George W. Bush e grandes bancos de investimentos mundiais, como o City Bank.

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