A Gestão Financeira

Lohayne Francinne Laina Roscito Nunes

Extecamp – Controladoria e Finanças

Princípios Básicos da Governança Corporativa

* Transparência – Disponibilizar informações para todas as partes interessadas, sem força de lei ou regulamentos. Não deve ficar restrito somente ao desempenho econômico-financeiro, deve abordar também o fatores que dão um norte no corpo gerencial e que preservam à otimização do valor da organização.

* Equidade -  Tratamento de igualdade entre os gestores e os steakholders, levando em conta seus direitos, seus deveres, suas necessidades  e expectativas.

* Prestação de contas – Orgãos e Indíviduos que são os envolvidos na governança, que devem prestar contas de forma clara, compreensível e tempestivo, assunto as consequências de seus atos, atuando sempre com diligência e responsabilidade.

* Responsabilidade corporativa – Os indivíduos que são os envolvidos na governança devem zelar pela viabilidade econômica das organizações, reduzir os impactos externos negativos dos negócios e das operações, sempre levando em considerações seu modelo de negócio, diversos capitais no curto e médio prazo.

O gestor financeiro precisa ter em mente que toda informação que ele for passar, precisa ser fidedigna, pois é dessas informações que vão ser tomadas as decisões para crescimento da organização, elaboração de novos produtos, campanhas e etc.

O profissional que é o gestor financeiro pode atuar na tesouraria, cuidando do fluxo de caixa da empresa, gerenciando recursos, o gestor financeiro pode ser um controller, que é o profissional que cuida dos relatórios financeiros, contabilidade interna, temos também o diretor financeiro, é ele quem define as politicas financeiras da organização.

Linkando tudo isso, é necessário que o tesoureiro, o controller e o diretor financeiro tenham de ser extremamente transparente, precisa ter o tato de passar informações dos valores da empresas para as pessoas que realmente necessitam, precisam saber que toda a informação que for passada para os gestores para a tomada de decisão tem que constar quais serão os impactos futuros, sem fugir do seu perfil de negócio, inovar sim, mas sempre dentro do que a organização se propôs a fazer desde de sua criação.