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A HISTÓRIA DA CONTABILIDADE

Por:   •  2/6/2015  •  Pesquisas Acadêmicas  •  2.887 Palavras (12 Páginas)  •  225 Visualizações

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INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DA GRANDE FLORIANÓPOLIS

Curso de Ciências Contábeis

Camila S. Krüger

Jessica S. Otto

Leticia Mortari

Nicolle Couto

Paula Wilwert

HISTÓRIA DA CONTABILIDADE

        

São José

2013

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Camila S. Krüger

Jessica S. Otto

Leticia Mortari

Nicolle Couto

Paula Wilwert

HISTÓRIA DA CONTABILIDADE

Trabalho de Contabilidade, apresentado à Instituição de Ensino Superior da Grande Florianópolis como requisito parcial para obtenção da Graduação em Ciências Contábeis.

Orientador: Adriano Cunha

São José

2013

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO        

1.        PERÍODO ANTIGO        

1.1 Na Bíblia        

2. PERÍODO MEDIEVAL: 1202 - 1494        

2.1 Frei Luca Pacioli        

3.        PERÍODO MODERNO: 1494 – 1840        

4.        PERÍODO CIENTÍFICO OU CONTEMPORÂNEO: 1840 ATÉ OS DIAS ATUAIS        

4.1        Escola Norte-Americana        

4.2        No Brasil        

CONCLUSÃO        

REFERENCIAS        


INTRODUÇÃO

         Este trabalho tem por finalidade abordar o assunto: História da Contabilidade. Dentro deste citaremos o período Antigo, o que trás na Bíblia, período Medieval, período Moderno, quem foi Frei Luca Pacioli, período Científico ou Contemporâneo, o que trás a história no Brasil.

O período Antigo constitui-se inicialmente por volta de 8.000 a.C., na cidade antiga da Mesopotâmia (Uruk) onde um dos vestígios encontrados seriam as fichas de barro, estas eram guardadas em receptáculos de barro, utilizadas para contagem do patrimônio. Contribuiu para essa época também o Antigo Egito com grandes avanços na ciência contábil devido à arrecadação de impostos organizada pelo governo.

A Bíblia trás vários relatos de controles de ativos. O período Medieval do século XII e XIII marca o aperfeiçoamento e o crescimento da contabilidade onde foram consequências naturais da obrigação gerada pelo advento do capitalismo.

O período Moderno foi onde a contabilidade se tornou uma necessidade para se estabelecer o controle das inúmeras riquezas que o Novo Mundo representava. Nessa época aparece a obra de Frei Luca Pacioli, contemporâneo de Leonardo da Vinci, que viveu na Toscana, no século XV, onde marca o inicio da fase moderna na contabilidade.

Período Cientifico ou Contemporâneo trás dois grandes autores importantes Francesco Villa, escritor milanês e contabilista publico, e o escritor veneziano Fábio Bésta.

No Brasil as funções do contabilista não se restringem somente na área fiscal, sendo vital para as empresas as informações mais precisas para tomada de decisões e para atrair investidores. O profissional vem ganhando destaque no mercado em Auditoria, Controladoria e Atuarial.

Tendo em vista a apresentação do trabalho, além das seguintes explicações sobre o tema e seus tópicos, complementaremos com algumas citações retiradas da Bíblia, livros e site.

  1. PERÍODO ANTIGO

Segundo o historiador Frederigo Melis, os primeiros vestígios da atividade contábil foi há aproximadamente 8.000 anos A.C. As civilizações antigas utilizavam-se de poucos recursos para controlar os seus rebanhos e suas produções agrícolas. Existem pesquisadores que afirmam que a contabilidade surgiu com a necessidade do homem em controlar seus acúmulos de riquezas, rebanho e cultivo.

Indica-se que os primeiros registros contábeis ocorreram em Uruk, cidade da antiga Mesopotâmia, onde foram utilizadas como técnicas de registro fichas de barro, sendo esta a mais primitiva evidencia de um sistema contábil. O homem pré-histórico afim que controlar sua produção, seu rebanho e trocas de produtos e animais com outros homens, fazia mediante fichas de barro. Neste período não se utilizavam da escrita e tão pouco de números, sendo assim cada ficha de barro simbolizava um dos seus animais ou produtos agrícolas.

Por volta de 4.000 A.C juntamente com as fichas de barro o homem utilizava tábuas de argila que serviam para o controle dos bens. Esta tábuas eram conhecidas como tábuas de Uruk ou de Jemdet-Nasr ou de Ur Arcaica, esta escriturava as entradas e saídas dos bens. Segundo Schmidt (2000) os registros nas tábuas de argila demonstram evidencias do controle físico dos bens, tendo em vista que ainda não existia o conceito de valor e moeda. As tábuas eram identificadas por gravuras que representavam o animal ou bem que se tinha com o intuito de controlar, esta técnica conhecida como pictografia era utilizada pela falta da escrita.

Com o passar do tempo a necessidade de controle foi aumentando, aproximadamente 3.250 A.C, surgiu envelopes e caixas elaboradas com barro para melhor controle das entradas e saídas da produção agrícola e dos rebanhos de animais. Cada caixa ou envelope representava um bem e a quantidade de fichas depositadas dentro do mesmo representava a quantidade de bens e direitos a receber ou até mesmo as obrigações.

O Egito também contribuiu com avanços na ciência contábil, adotou como obrigatório em 2.000 A.C livros e documentos comerciais, principalmente devido a necessidade de o governo organizar a arrecadação de impostos e também adotou  a escrituração em valores monetários (Shat de ouro e prata). Porém o documento mais evoluído e completo foi encontrado na Grécia, no templo de Atenas, utilizados nos períodos de 454 a 406 A.C, nele estavam registrados todos os contribuintes de impostos da Grécia.

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