A Industria de Beleza
Por: Ballex • 14/6/2015 • Trabalho acadêmico • 1.192 Palavras (5 Páginas) • 304 Visualizações
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ECONOMIA: Introdução a Economia
1ª ETAPA
Curso: Ciências Contábeis.
Acadêmicos:
Janio Maria Lima RA:9897543641
Campo Grande
2014
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ECONOMIA: Introdução a Economia
1ª ETAPA
Curso: Ciências Contábeis.
Atividades práticas supervisionadas – ATPS, Economia. Trabalho para composição de notas, 3ª Etapa, sob a supervisão e orientação do professor Especialista André Luiz Penteado.
Campo Grande
2014
SUMÁRIO
Sumário..................................................... 02 A indústria da Beleza no Brasil.....................................................03 Descrição da empresa...................................................................04 Conclusão.......................................................................................05 Referencia.......................................................................................06 | ||
A indústria da Beleza no Brasil
O setor da beleza está entre os que mais crescem no Brasil. A cadeia produtiva do negócio é longa e envolve vários players (inteligência no negócio) com diferente natureza, e poder de barganha. Isto se desdobra em um elevado potencial de geração de renda, postos de trabalhos e fator relevante ao desenvolvimento tecnológico, econômico e social do país
No que Tange serviço de beleza nos deparamos com diversas carências estruturais, como indefinição de normatização legal das relações jurídicas da natureza civil, tributária, trabalhista de exercício profissional e comercial da atividade, carência de informação dos empreendedores, quanto à gestão do seu empreendimento, ausência ou desconhecimento de normas técnicas e sanitárias e ambientais de funcionamento, elevado grau de informalidade, baixo nível de escolaridade dentre outras. Estes são as dificuldades elencadas a q se diz respeito a um salão de beleza estando inserida a cadeia produtiva de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos.
A indústria brasileira de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos, que nos últimos 17 anos apresentou um crescimento médio deflacionado composto de 10% a.a., em comparação com o crescimento do PIB (3,1% a.a.) e da Indústria em Geral (2,5% a.a.) no mesmo período. O faturamento líquido de impostos sobre vendas, de 1996 até 2012 saltou de R$ 4,9 bilhões para R$ 34 bilhões.
Nos últimos 5 anos os preços do setor apresentaram crescimento inferior a inflação e ao índice de preços ao consumidor. A balança comercial dos produtos de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos nos últimos dez anos, demonstrando um crescimento acumulado de 270,0% nas exportações entre 2003 e 2012, e nas importações de 508,0% no mesmo período. O setor apresentou superávit comercial acima de US$ 200 milhões entre 2004 e 2008. Com a desvalorização do real frente ao dólar, ocorreu uma queda de 23% em 2009. Em 2010 a queda foi bem mais acentuada, culminando com déficit crescente em 2011 A 2013.
O Brasil é o terceiro maior mercado consumidor de cosméticos do mundo. E o segundo quando se trata de produtos para cabelos. Bastam dizer que 79% das mulheres usam artigos de beleza todos os dias. E gastam em média R$ 80,00 por mês com esses produtos.
O setor de beleza está entre os que mais crescem em todo o País. Na cidade de São Paulo, são lançados mais salões de beleza do que bares e lanchonetes, de acordo com dados da Junta Comercial do Estado de São Paulo (Jucesp). Entre janeiro e junho de 2012, foram abertas 2.445 empresas de serviços relacionados à beleza, alta de 85% em relação ao número de registros no mesmo período do ano anterior.
Hoje, existem mais de 1,6 mil indústrias de cosméticos no país. A maioria delas se concentra na região Sudeste. As pequenas empresas investem no setor da beleza, com novas tecnologias e produtos diferenciados. Segundo o levantamento realizado pelo site Brand Financie, a Natura aparece na 17ª colocação do ranking, avaliada em 2.465 bilhões de dólares. No ano passado, a companhia ficou na 21ª posição, com seu valor calculado em 1.849 bilhões de dólares.
Obrigadas a trabalhar na indústria bélica na Primeira Guerra Mundial e indo as ruas para conseguir o sustento depois da crise, as mulheres passaram a beber, fumar, dirigir e consumir. A revolução feminina provocou mudanças sociais, políticas, comportamentais e culturais. Elas aumentaram sua participação no mercado de trabalho e se tornaram um mercado consumidor poderoso e disputado pela indústria da beleza.
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