A PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA .

Universidade Anhanguera – UNIAN[pic 1]

Centro Universitário Anhanguera Niterói – Polo de Niterói - RJ

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 3º SERIE MANHÃ

PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA

Atividade: Implementar uma calculadora em linguagem C

Ricardo Barbosa de Meneses – RA: 8483188494

       

Profº.: Emanuel Barbosa

Niterói, RJ, 06 de Abril de 2015

Ricardo Barbosa de Meneses[pic 2]

Apresentação de Conceitos e estrutura de dados conforme apresentação

Atividade Prática Supervisionada submetida à

Universidade Anhanguera Unian como parte

[pic 3]das atividades Avaliativas da disciplina estatística.

Nova Iguaçu, RJ, 26 de Setembro de 2013

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Sumário[pic 5][pic 6]

1. Introdução        4                                                                        
2. Etapa 1 - Introdução à estatística        5                                

1.  Alguns conceitos em estatística        5
2.  Fases do trabalho estatístico        5
3.  Estatística na Administração        7

1.   Etapa 2  -  Amostragem        8

3.1   Conceito de amostragem        8                                                        

3.2   Amostragem na prática

4.     Etapa 3  -  Gráficos e tabelas

4.1   Tabela de frequências absoluta e relativa

4.2   Gráfico de colunas

1.   Gráfico de setores

1.   Etapa 4  -  Medidas de tendência central e dispersão

1.   Média
2.   Moda
3.   Mediana
4.   Variância
5.   Desvio Padrão
6.   Inferência estatística

6.     Conclusão

1. Introdução

Estatística

Estatística é a ciência que coleta, organiza analisa, e interpreta dados para a tomada de decisões, segundo a definição de Larson e Farber (2010).

Os dados são as informações vindas de contagens, respostas, observações, e medições, e são considerados primários quando obtidos diretamente pelo pesquisador ou por seus auxiliares. E secundários quando as informações já foram colhidas anteriormente, então são extraídas de diversas fontes, como por exemplo: livros, revistas, relatórios, etc.

Observa-se que é impraticável na grande maioria dos casos, estudar-se a população em virtude de distâncias, custo, tempo, logística, entre outros motivos. A alternativa praticada nesses casos é o trabalho com uma amostra confiável, que permite que se façam inferências sobre a população em estudo. Para que a inferência seja válida é necessário que se faça uma boa amostragem, livre de erros, tais como falta de determinação correta da população, falta de aleatoriedade e erros no dimensionamento da amostra.

Fases do trabalho estatístico

O desenvolvimento de técnicas estatísticas de obtenção e análise de informações permite o controle e o estudo adequado de fenômenos, fatos, eventos e ocorrências em diversas áreas do conhecimento. A Estatística tem por objetivo fornecer métodos e técnicas para lidarmos, racionalmente, com situações sujeitas a incertezas. A seguir são descritas as principais fases das pesquisas estatísticas:

1. Planejamento: é a fase ou preocupação inicial do responsável ou encarregado daquela pesquisa. Esta etapa tem como finalidade significar as medidas prévias, identificar o objetivo do trabalho, identificar a população e a amostra e verificar orçamento. Nesta fase é que se equaciona a verdadeira necessidade do levantamento, a fim de prever a possibilidade ou variabilidade prática de seu êxito, tendo em vista o seu objetivo.
2. Coleta de dados: é a fase básica da pesquisa estatística, é a busca informações necessárias para iniciar o trabalho estatístico propriamente dito. A coleta de dados pode ser feita através de questionários, declarações de registros, consulta ao censo, etc. Requer cuidados atentos e especiais, no que diz respeito à delimitação, extensão e profundidade das indagações, seleção do processo mais adequado às circunstâncias, forma de confecção e apresentação dos instrumentos de coleta; previsão, a fim de evitá-los dos erros em geral; seleção do pessoal para a operação de campo e instruções em favor de seu êxito. Nunca será demais encarecer a importância da coleta, uma vez que, como fundamento do trabalho estatístico, sem ela jamais poderia ele ser realizado.
3. Critica: é o trabalho de revisão e correção com a finalidade de purificar as indagações de quaisquer imperfeições, buscando suprir deficiências, corrigir imperfeições, retirar detalhes supérfluos, enfim condicionar a pesquisa realizada a uma apuração tanto quanto possível exata e rápida.
4. Classificação: pela classificação são dispostas as modalidades, segundo as quais serão apuradas as informações obtidas na coleta. É este o momento do destaque e das combinações dos diversos atributos do fenômeno, com o fim de torná-los expressivos e condizentes com os objetivos da elaboração. O esforço de bem conduzida coleta pode ser prejudicada se a classificação não discriminar eloquentemente os dados a serem apurados, tornando a apresentação seguinte inexpressiva, até mesmo muda ou alheia à apreciação do fenômeno.
5. Apuração das informações: é a contagem e o agrupamento dos fatos constatados. Essas informações podem ser totalizadas manualmente, na máquina ou no computador.
6. Apresentação: é a fase final da elaboração estatística. A apresentação ou divulgação dos resultados pode ser feita sob forma tabular, gráfica ou em texto, envolvendo esta os estudos analíticos, descritivos ou informativos dos fenômenos pesquisados. Em qualquer dessas três espécies, o encarregado da apresentação deve ter sempre em vista o cuidado de fazê-la clara, objetiva e atraente, a fim de não prejudicar ou, até mesmo, anular os esforços despendidos nas demais fases que a precederam.

Aplicação da Estatística na área de Administração

A diversidade de atuação é um dos grandes atrativos da Estatística, que pode promover a melhoria da eficiência e também a solução de vários problemas práticos importantes em quase todas as áreas do saber: das ciências naturais às sociais. Algumas possibilidades de aplicação da Estatística na área de Administração: