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A PROSPECÇÃO REALIDADE E FUTURO

Por:   •  28/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.263 Palavras (6 Páginas)  •  186 Visualizações

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1. PROSPECÇÃO REALIDADE E FUTURO

Inflação é o aumento persistente do valor/preços comercializados na economia, ela é medida pelo índice do preço ao consumidor amplo IPCA.

O Copom é o comitê de política monetária e foi criado há quase dez anos, compõe se do presidente do banco central e seus diretores, esses se reúnem a cada 45 dias para fixar as taxas de juros, a Selic e decidem se a mesma vai subir cair ou se manter estável.

Em dezembro de 2013 o banco central previa um cenário de juros e câmbio estáveis, quando a inflação do IPCA seria de 5,6% em 2014 e de 5,4 para 2015.

A projeção do BC para 2014 e 2015 seria da seguinte economia

Em comparação a 2013 a expansão das atividades deve ser menos intensa e o PIB deve permanecer em baixa até o quarto semestre de 2015 ao que se espera do crescimento em potencial e a inflação deve permanecer elevada tendo uma projeção de 1,2 Às referências são de 6,3 para 2014, 5,8 para 2015, e 5% para o terceiro trimestre de 2016.

Enfim podemos notar que a economia está sofrendo, o aumento descondensado do dólar tem feito à moeda interna REAL ser desvalorizada o que eleva os valores comercializados no mercado, e tem um impacto negativo sobre comerciantes e investidores uma vez que os valores excedem e muito as transações de compra e venda e aumenta a inflação subindo em 2015 para 7,5% para 8%, podendo ter uma desaceleração apenas em fevereiro de 2016 quando volta a atuar em 6% No momento atual o Copom destaca que a política monetária deve se manter vigilante no intuito de minimizar o impacto e caso os níveis de inflação persistam,

Para quem já possui investimento no momento atual a busca por informações tendem a ser constantes uma vez que todo seu capital investido sofre pela alta do dólar, e o aumento dos valores comercializado para quem pensa fazer um investimento à longo prazo o importante no momento e pesquisar as taxas e está por dentro do que o mercado oferece e se há garantias de sucesso futuro naquilo que está sendo investido ou se é mais necessário aprimorar a busca por informações antes de aplicar recursos num mercado tão alto onde só sobrevive quem investe em conhecimento

2. CONCEITO DE INVESTIMENTO

Investimento é a aplicação de algum tipo de recurso com a expectativa de receber um retorno futuro superior ao aplicado. Este valor futuro deve ser compensado a perda de uso do recurso aplicado durante o período de aplicação (juros ou lucros, em geral ao longo prazo).

Desta forma, investimento aplica-se tanto à compra de máquinas, equipamentos e imóveis para a instalação de unidades produtivas como à compra de títulos financeiros (letras de câmbio, ações). Nesses termos, investimento é toda aplicação com expectativa de lucro.

Alguns exemplos de investimento é comprar uma casa, um carro, aplicação financeira, guardar dinheiro na poupança, abrir uma empresa, faculdade, entre outros

Investimento em seu sentido econômico, significa utilizar recursos disponíveis no tempo presente para criar mais recursos futuro.

No geral de forma simples e resumida, um investimento é qualquer ato ou ação que implique renunciar a recursos no presente na expectativa de ampliar seus recursos no futuro.

Os tipos de investimentos:

I) Investimentos públicos: recursos disponibilizados pelo governo ou entidades públicas a fim de gerar bem-estar social, este investimento em geral tem o objetivo de gerar retorno social e não monetário. Exemplos: hospitais, escolas, dentre outros.

II) Investimentos Privados: recursos disponibilizados por pessoas jurídicas ou físicas de direitos privados visando apenas o retorno monetário dos seus investidores. Exemplos: lojas de varejo, shopping, dentre outros.

III) Investimentos mistos: recursos disponibilizados em parte pelos governos e em parte por pessoas físicas ou jurídicas de direito privados, visando o bem social, como também o retorno monetário. Exemplos: Petrobras e o Banco do Brasil.

2.1. Importâncias dos investimentos

Os investimentos são fundamentais para as organizações, na verdade para a sua própria sobrevivência em longo prazo e o que está condicionado a isso é o volume de investimentos realizados por elas. De forma que a organização tenha uma saúde financeira boa, mantendo seu fluxo de investimentos a fim de garantir a reposição do seu capital e seus planos futuros, sempre garantindo o retorno/resultados para reavaliação e aplicação em novos investimentos.

Principais investimentos no Brasil:

• Caderneta de poupança;

• CDB;

• Debêntures;

• Ações de empresas;

• Fundos de investimentos;

• Títulos públicos.

Aplicações pré-fixadas: a taxa de juros é predeterminada, ou seja, é determinada no momento da contratação da aplicação financeira.

Aplicações pós-fixadas: a taxa de juros apurada após o determinado período e está ligado a algum indicador como: a taxa Selic, CDI, dentre outros.

A renda variável: são investimentos nos quais pode haver perda do montante investido inicialmente além da perda de juros ou rendimentos, tornando-se uma aplicação mais arriscada que a renda fixa.

Lembrando que todo o tipo de aplicação está sujeito a riscos e para reduzirmos esses riscos precisamos buscar informações e conhecimentos sobre os tipos de aplicações, sobre as instituições financeiras, suas variáveis econômicas, que podem influenciar nos resultados e ou retornos futuros. No geral os rendimentos mais arriscados estão nas maiores aplicações, sendo que algumas aplicações não têm garantia nenhuma.

Tipos de Aplicação Risco Prazo Rentabilidade Liquidez

Caderneta de Poupança Baixa Curto à longo prazo Pós-fixados Alta, pois o resgate é feito quase que instantaneamente. Basta solicitar o resgate.

CDB Baixa Médio à longo prazo Prefixados e Pós-fixados Você pode efetuar o resgate a qualquer momento, pois possui liquidez imediata, parcial ou total mesmo antes da data do vencimento.

Debêntures Baixa Médio à longo prazo Prefixados e Variável. Baixa liquidez porque o investidor tende

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