AMBIENTE DOS NEGOCIOS NO BRASIL
Por: ritagaria • 30/5/2015 • Trabalho acadêmico • 1.794 Palavras (8 Páginas) • 147 Visualizações
SUMÁRIO
1. Introdução---------------------------------------------------------------------------03
2. Ambientes de Negócios No Brasil--------------------------------------------04
3. Considerações Finais------------------------------------------------------------08
4. Referências Bibliográficas------------------------------------------------------09
1 INTRODUÇÃO
Durante muitos anos os países independendo de sua localização buscam mudanças que melhorem suas condições sociais e econômicas, essas duas são por sua vez prioridades quando o assunto é desenvolvimento humano. Assim, para países desenvolvidos as condições econômicas se sobressaem às condições sociais, haja vista que a primeira gera à segunda maior estabilidade ambas tornam-se importantes para o desenvolvimento de todos.
Ao considerarmos o ambiente dos negócios, inúmeras questões estão envolvidas, sejam as relações políticas e econômicas ou até mesmo as edições de legislações vigentes, de medidas ou decretos estabelecidos. As novas perspectivas de desenvolvimento econômico também agem sobre esse meio.
Porém, ao citarmos o Brasil como ponto de discussão a respeito dessas questões citadas anteriormente, é possível afirmar que esse é uma dos que mais apresentam dificuldades de desenvolvimento, principalmente pelo auto indicie de inflações e burocracias que envolvem aspectos ligados ao ambiente de negócios.
Acreditando que pontos como legislação, novos modelos econômicos e seus benefícios, carga tributaria e inabilidades administrativas podem influenciar significativamente no percurso do chamado ambiente de negócios, é possível afirmar que esse tem enfrentar dificuldades grandiosas tanto para se adaptar as novas modalidades como para vencer barreiras ainda hoje impostas por agentes que ainda não se deram conta da necessidade da inovação.
Ao contemplar a idéia de que o ambiente dos negócios bem como o universo contábil no Brasil está diretamente ligado a construção de novos ideais que transformem a realidade do país, é possível ver nesse texto uma breve discussão dos pontos já citados no parágrafo terceiro desta introdução, com a intenção de suscitar nos leitores o conhecimento a respeito do assunto bem como o interesse sobre eles. Vale dizer que a opção por fazer desses temas uma única discussão é para assim poder fazer ligação e relação entre uns e outros de acordo com o que cada um tem em sua essência.
2 AMBIENTE DOS NEGOCIOS NO BRASIL
Ao comparar a realidade brasileira com a de outros países, ainda estamos muito atrasados quando o tema tem ligação com os processos que facilitem as licenças e permissões para as empresas privadas. A realidade piora quando estas dependem do setor publico para o cumprimento de suas obrigações tributárias, previdenciárias, trabalhistas e demais operações dependentes de autorização. No entanto, neste ambiente atual dos negócios, aprofundarem a discussão, não é preciso visto que há uma queixa generalizada das empresas quanto à qualidade e agilidade da informação no que diz respeito ao andamento dos processos administrativos.
A estrutura na qual foi alicerçado o Estado brasileiro ajuda a explicar os caminhos tortuosos pelos quais as empresas devem percorrer para obter as permissões e autorizações diante das leis e decretos. Assim, de acordo com o que já foi estudado, não há grande integração entre órgãos da administração direta, indireta, União, Estados e Municípios, podendo haver raras exceções. E, o exemplo de maior expressão são as Juntas Comerciais, órgãos da Administração Direta que trabalha em completa dissonância com a necessidade de integração entre Estados e Municípios.
Desta forma, as mudanças políticas e econômicas com relação às edições de leis, decretos e medidas provisórias exercem influencias sobre o mundo dos negócios principalmente sob o olhar dos investidores estrangeiros para o Brasil que ainda se limitam a operações especulativas e de risco, afetando também o universo contábil que tem como foco de estudo o patrimônio das entidades, seus fenômenos e variações, tanto no aspecto quantitativo quanto no qualitativo, registrando os fatos e atos de natureza econômico-financeira que o afetam e estudando suas conseqüências na dinâmica financeira, posto que os investimentos estrangeiros por mais que produtivos ao Brasil, continuarão sendo direcionados para países onde o ambiente de negócios é mais transparente e descomplicado, tanto pela legislação quanto por processo definidos e integrados.
Novas estratégias têm mudado o universo econômico e administrativo no Brasil, podemos citar as inovações das medidas macroeconômicas e microeconômicas, enquanto a macroeconomia possui metas para aumentar o nível de empregos, estabilizarem os preços, distribuir renda, acrescer a economia, resolver conflitos de objetivo, a microeconomia por sua vez preocupa-se com a constituição de preços de bens e serviços e de fatores de produção em mercados específicos. Ambos têm sido fundamental para o desenvolvimento socioeconômico do país, porém o que tem se sobressaído são as medidas microeconômicas.
A Microeconomia, ou também chamada de teoria dos preços, analisa a formação de preços no mercado, ou seja, como a empresa e o consumidor interagem e resolvem qual o preço e a quantidade de determinado bem ou serviço em mercados específicos.
A Microeconomia estuda o funcionamento da oferta e da demanda na formação do preço no mercado, isto é, o preço obtido pela interação do conjunto de consumidores com o conjunto de empresas que fabricam um dado bem ou serviço. Tal influencia da microeconomia no mundo dos negócios e no universo contábil quando vistos sob o ponto de vista da economia de empresas, que estuda uma empresa específica, prevalece à visão contábil-financeira na formação do preço de venda de seu produto, baseada principalmente nos custos de produção, enquanto na Microeconomia predomina a visão do mercado.
Assim são muitos os benefícios
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