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ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Por:   •  3/7/2018  •  Trabalho acadêmico  •  3.082 Palavras (13 Páginas)  •  181 Visualizações

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RESUMO ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

  •  ÁNALISE – Analisar é transformar dados em informação. Para analisar é preciso ter um parâmetro para comparar se a situação da empresa é boa ou ruim.

  • DEMONSTRAR – Provar / mostrar por meio de relatórios.
  • OBJETIVO – Reunir e extrair dados para gerar as informações.
  • CONTABILIDADE – É uma ciência informativa que está no centro das decisões. É a ciência que estuda, controla e registra os atos e fatos de uma administração econômico/financeira de uma empresa.
  • DADOS – Bens, móveis, disponibilidade, endividamento, capital, investimento, etc. Os dados por si só não tem valor algum.
  • INFORMAÇÕES – Ex: Prazo médio de recebimento, o estoque aumentou? Quanto aumentou?
  • CONTEXTO X DADOS X INFORMAÇÃO – É necessário entender o contexto da empresa para compreender os dados e gerar a informação.
  • ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS – Transforma os dados em informações, as quais irão revelar a real situação econômico-financeira da empresa. Ela produz informações sobre o passado, presente e tendências futuras.
  • USUÁRIOS DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL – Administrador, funcionários (nem sempre), investidores, acionistas, governo (mais usuário), banco, fornecedores, economistas, analistas...

SPED – A empresa é autuada pela informação que fornece ao governo.

  • TÉCNICAS DA ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

- Final do Século XIX As análises tiveram seu início, quando os banqueiros americanos passaram a solicitar demonstrações contábeis as empresas que buscavam recursos emprestados.

- 1895 O conselho executivo da associação dos bancos de New York recomentou aos seus membros que solicitassem as demonstrações contábeis aos tomadores de empréstimos.

- 1900 Essa mesma associação divulgou formulário de proposta de concessão de crédito, onde possuía um espaço para que as empresas colocassem os dados das demonstrações contábeis.

- 1906 A solicitação desses dados tornou-se uma prática.

- 1915 O Banco Central dos EUA determinou a obrigatoriedade da apresentação das demonstrações contábeis para operações bancárias.

- 1918 O Banco Central dos EUA iniciou padronização dessas demonstrações.

- 1919 Alexander Wall apresentou um modelo de análise de balanços através de índices.

- 1923 James Biss afirmou que cada ramo de atividade possui um índice setorial.

- 1925 Stephen Gilman introduziu os primeiros conceitos de Análise Horizontal.

- Década de 30 Du Pont criou o índice financeiro ROI

- 1931 A Dun & Bradstreet passou a elaborar e divulgar índices-padrão para diversos ramos de atividades, nos Estados Unidos.

- 1968 Foi criada a SERASA, a qual passou a operar como central de Análise das Demonstrações Contábeis no Brasil.

- A técnica de análise por meio de índices consiste em relacionar contas e grupos de contas para extrair conclusões sobre tendências e situação econômico-financeira da empresa.

Os índices e quocientes mais utilizados na análise de balanço são:

  • Análise Horizontal e Vertical
  • Liquidez
  • Endividamento
  • Atividade
  • Lucratividade

  • ETAPAS DA ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS:
  • Coletar
  • Conferir
  • Preparar
  • Processar
  • Extrair Dados *
  • Analisar
  • Gerar informações *
  • Concluir -> DIAGNÓSTICO

(*) Passos incluídos pelo Prof.  Joaquim, pois o autor Prof. José Pereira da Silva considerou somente as demais etapas.

  • PRINCÍPIOS CONTÁBEIS GERALMENTE ACEITOS (PCGA)

  • ENTIDADE – O patrimônio da empresa não se mistura com o dos sócios.
  • CONTINUIDADE – A empresa é feita sem data de encerramento (há exceções).  É uma empresa                           em movimento, o qual no contrato social obrigatoriamente deverá constar o tempo de duração da empresa.
  • REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL – Em desuso. Todo lançamento deve ter documentos legais                                                       e valor original.
  • ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA - Variação Cambial (Import. e Export.)
  • Correção Monetária (Inflação)
  • Se o dólar baixar é despesa e se aumentar é receita.
  • COMPETÊNCIA – Dá ao exercício o que é do exercício. Apropriar seguro, por exemplo, dividindo-            se pelos meses de vigência (1/12 avos mês). Interessa a Receita Federal do Brasil.
  • OPORTUNIDADE – Se a despesa é líquida, certa e repetitiva, ainda que sem a fatura, deve-se  lançar por aproximação, no próximo mês lança a diferença.
  • PRUDÊNCIA – Quando registrar obrigação registre pelo maior valor, quando for um direito registre pelo menor valor.
  • PERIODICIDADE – Toda PJ deverá escriturar suas demonstrações uma vez ao término de cada exercício.
  • UNIFORMIDADE – Escriturar suas demonstrações contábeis de acordo com as normas, obedecendo a estrutura.
  • BALANÇO PATRIMONIAL – Retrata e evidencia de forma resumida a situação econômica e financeira da empresa em determinado período, permitindo ao usuário analisar o que aconteceu, o que está acontecendo e provavelmente o que irá acontecer.
  • ATIVO – Bens, direitos e valores a receber. O Ativo Total representa o Patrimônio.
  • (APLICAÇÃO DE RECURSOS, DEMANDA DE RECURSOS, NECESSIDADE DE RECURSOS).
  • ATIVO CIRCULANTE – são bens e direitos que se converterão em dinheiro em até um ano.
  • Também é conhecido por aplicações de recursos de curto prazo, demanda de recursos de curto prazo, necessidade de recursos de curto prazo.
  • ATIVO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO (ARLP) – São bens e direitos que se converterão em dinheiro num prazo superior a 1 ano. Porém, em alguns casos existe a incerteza quanto ao recebimento. As principais contas são: - Contas a receber  (após o término do exercício)
                                     - Depósitos Judiciais
                                   - Impostos a compensar
                                   - Empréstimos Compulsórios
                                   - Empréstimos a Diretores
  • ATIVO PERMANENTE (AP) São bens e direitos, podendo ser tangíveis e intangíveis, que a empresa precisa manter para realizar as suas atividades.
  • BENS E DIREITOS – Conjunto de pertences de uma pessoa física ou jurídica que podem ser expressos em valores monetários.
  • - Tangíveis - São aqueles que podem ser tocados. Ex. Móveis
  • - Intangíveis São aqueles que não podem ser tocados. Ex. Marca.
  • - Móveis - Sua remoção não causa danos.
  • - Imóveis - Impossível remover sem dados.
  • - Disponibilidades - Caixa, Bancos e aplicações financeiras.
  • DIREITOS - Tudo que a empresa tem a receber, ou seja, tudo que pode exigir de um terceiro. Ex. Venda a prazo.
  • PRINCIPAIS DEDUÇÕES DO ATIVO:
  • - Provisão para Devedores Duvidosos
  • - Duplicatas/Títulos Descontada
  • - Depreciação Acumulada
  • PASSIVO - Obrigações com os sócios e com terceiros. (ORIGEM DE RECURSOS).
  • - Obrigação exigível: Tem prazo para pagamento (Circulante e Não Circulante)
  • - Obrigação não exigível: Prazo indeterminado (Patrimônio Líquido).
  • CIRCULANTE: São obrigações vencíveis até o último dia do exercício subsequente. (CAPITAL ONEROSO, RECURSOS DE CURTO PRAZO).
  • NÃO CIRCULANTE: São obrigações vencíveis a partir do 1° dia ao final do exercício subsequente. (CAPITAL ONEROSO DE LONGO PRAZO, CAPITAL PERMANENTE ONEROSO, RECURSOS DE 3° DE LONGO PRAZO)
  • PATRIMÔNIO LÍQUIDO – São (BENS + DIREITOS) menos as obrigações exigíveis. Se o PL é negativo a empresa está sendo financiada por capital de terceiros.  Podemos associar a FONTE DE RECURSOS PRÓPRIOS.
  • SINÔNIMOS: Riqueza líquida, Situação Líquida.
  • (CONHECIDO: CAPITAL NÃO ONEROSO, CAPITAL PERMANENTE, CAPITAL PERMANENTE LÍQUIDO, OBRIGAÇÃO NÃO EXIGÍVEL).
  • - POSITIVA: Bens + Direitos são maiores que as obrigações a pagar.
  • - NEUTRO: Bens e Direitos são iguais às obrigações a pagar.
  • - NEGATIVA: Bens + Direitos são menores que as obrigações a pagar.
  • PATRIMÔNIO – Conjunto de bens e direitos pertencentes à pessoa física ou jurídica.
  • INDEPENDENTE DO PRAZO – Empréstimos para diretores e funcionários deve-se lançar no Realizável a longo prazo.
  • CAPITAL SOCIAL (SINÔNIMOS):  Capital Integralizado,  Capital Nominal, Capital Realizado.
  • PRINCIPAL DEDUÇÃO DO PASSIVO
  • - Prejuízo do Exercício
  • - Prejuízo Acumulado
  • DRE – É a síntese contábil da entidade em um determinado período sobre as receitas auferidas e as despesas incorridas. Essencialmente Dedutiva.
  • Objetivo Essa parte da contabilidade procura demonstrar o resultado das operações da empresa, determinando assim o lucro líquido da própria. O lucro líquido é a parcela do resultado, que fica a disposição dos sócios, para ser retirada (paga em forma de dividendos aos acionistas) ou reinvestida. 
  • ANÁLISE VERTICAL – Identifica o percentual em relação ao total (ATIVO/PASSIVO) e DRE tendo como base a receita líquida.
  • ANÁLISE HORIZONTAL – Identifica o aumento ou diminuição com relação ao exercício mais antigo.
  • ÍNDICES – Confronto de dois ou mais valores, comparação.
  • Índices de Liquidez: Apresentam a capacidade que a empresa tem de honrar suas obrigações, seja de curto ou longo prazo;
  • Índices de Endividamento: Mede a proporção de capital de terceiros em relação ao capital próprio.
  • Índices de Atividade/Rentabilidade: Tem por objetivo medir a velocidade com que a empresa recebe suas vendas, paga suas compras e ainda renova seus estoques. Dentro desse grupo vale mencionar a utilização dos ciclo operacional, econômico e financeiro, que representam graficamente o período que vai desde a entrada da matéria prima até o recebimento das vendas.
  • Índices de Lucratividade: Indicam em valores percentuais quanto o capital aplicado está rendendo, como está o desempenho da empresa.
  • ÍNDICES DE LIQUIDEZ
  • LIQUIDEZ GERAL – Utilizado para avaliar a capacidade de a empresa saldar todas as suas obrigações, a curto e em longo prazo, utilizando todos os seus recursos, a curto e longo prazo.
  • LIQUIDEZ CORRENTE – Utilizado para avaliar a capacidade de pagamento da empresa em curto prazo (PC), utilizando todos os seus recursos de curto prazo (AC).
  • LIQUIDEZ SECA – Utilizado para avaliar a capacidade de a empresa saldar todas as suas obrigações de curto prazo (PC), utilizando seus recursos de maior liquidez (caixa, bancos e aplicações), mais seus direitos de curto prazo (duplicatas a receber). Ou seja, seu ativo circulante menos os estoques, por terem menor liquidez.
  • LIQUIDEZ IMEDIATA – Utilizado para avaliar a capacidade de a empresa saldar todas as suas obrigações de curto prazo (PC) imediatamente, utilizando todos os seus recursos disponíveis naquele momento (caixa, bancos e aplicações financeiras). Este índice não é muito utilizado, pois não leva em conta o giro da empresa, já que absorve somente as disponibilidades.
  • CCL (Capital Circulante Líquido) – Representa a “relativa” folga financeira da empresa. A empresa pode ter um índice confortável, mas estar pagando o que deve antes dos recebimentos, por isso é relativa.
  • ÍNDICES DE ENDIVIDAMENTO
  • ENDIVIDAMENTO GERAL – Mostra quanto o ativo total é financiado com recursos de terceiros. Quanto maior o quociente, mais endividada está a empresa, e maior será o risco dela não conseguir pagar seus compromissos.
  • COBERTURA DE JUROS – Mede a capacidade de efetuar os pagamentos de juros previstos em contratos. Quanto mais alto o valor desse índice, maior a capacidade de pagamento de juros da empresa.
  • CAPITAL DE GIRO PRÓPRIO – Mede a capacidade de autofinanciamento da empresa em relação as atividades de curto prazo (AC), ou seja,  quanto é utilizado de capital próprio para financiar o AC, caso seja negativo demostra a necessidade de capital de terceiros para financiar as atividades do AC.
  • ÍNDICES DE ATIVIDADE
  • GIRO DUPLICATAS A RECEBER – Indica quantas vezes a empresa gira suas contas a receber. Quanto maior o giro melhor.
  • PRAZO MÉDIO RECEBIMENTO – Indica o número de dias que a empresa leva, em média para receber efetivamente o valor de suas vendas. A empresa deve abreviar, sempre que possível, o prazo de recebimento de suas vendas.
  • GIRO ESTOQUES – O resultado apresentado pelo giro de estoque, representa a quantidade de vezes que cada um dos itens, foi renovado dentro de um determinado período. Dizer que o giro de um estoque foi 1, durante um mês, significa dizer que tudo que tinha no estoque foi vendido e o estoque foi reposto por produtos novos.
  • GIRO ATIVO TOTAL – O Giro do Ativo, especificamente, mostra quantas vezes a empresa recuperou o valor de seu ativo por meio de vendas em um período de um ano. Ele é bastante dependente do setor de atuação da empresa e sua análise deve sempre ser combinada com a análise de um ou mais indicadores de margens. Um alto Giro do Ativo significa que a empresa está vendendo mais. Um indicador de margens alto significa que ela está vendendo "melhor". Normalmente é muito difícil ter ambos indicadores apresentando valores elevados.

         Poderíamos ter um GAT bastante elevado, em função de:

  • ​Manutenção do volume de vendas, mas uma diminuição significativa do Ativo total
  • Elevação significativa do volume de vendas, mas uma elevação de igual proporção do Ativo total.
  • Elevação significativa do volume de vendas, mas com resultados negativos.
  • O GAT mede quantas vezes o volume de vendas representa o total do ativo. É como se você medisse       quantas vezes o volume de vendas representa a venda total dos ativos. Objetiva medir o ritmo com que a empresa esta trabalhando

  • PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTO – Indica o número de dias que a empresa leva, em média, para pagar seus fornecedores. É o tempo decorrido entre a compra de MP ou mercadoria e o pagamento da fatura do fornecedor.

  • ÍNDICES DE LUCRATIVIDADE
  • MARGEM LUCRO BRUTO – Mede a porcentagem de cada unidade monetária de vendas que resta após o
  • pagamento do custo dos produtos vendidos. Quanto mais alta essa margem, melhor (ou seja, menor o custo relativo dos produtos vendidos). No entanto na maioria das empresas o CMV, ou CPV ou CSP, representa os maiores custos. O controle dos mesmos é de fundamental importância, podendo, em um número bastante significativo de casos, significar a sobrevivência ou o desaparecimento da empresa.
  • MARGEM LUCRO OPERACIONAL – Representa o lucro puro, obtido em cada unidade de receita. O lucro
  • operacional é puro porque mede somente o resultado obtido nas operações, ignorando juros, impostos e dividendos preferenciais. Uma margem de LO elevada é um bom indicativo da boa performance da empresa.
  • MARGEM LUCRO LÍQUIDO – Representa a proporção de cada unidade monetária de receita de vendas restante após a dedução de todos os custos e despesas, incluindo juros, impostos e dividendos de ações preferenciais. Quanto mais alta a margem de lucro líquido, melhor.
  • ROA (Retorno do Ativo Total) – Mede a eficácia geral da administração de uma empresa em termos de geração de lucros com os ativos disponíveis. Quanto mais alto for melhor.

           Mas precisa levar em consideração  outros dados, tais como:

  • O lucro realmente aumentou, ou foi o Ativo que diminuiu?
  • O lucro realmente aumentou ou foi o Ativo que não cresceu em um percentual maior ou igual ao crescimento do lucro?
  • Precisa olhar o BP e a DRE como demonstrações intimamente interligadas. Não há dados sozinhos.

  • ROE (Retorno do Capital Próprio) – Este mede o percentual que o lucro líquido representa sobre o Patrimônio Líquido, qual o retorno que os sócios estão tendo sobre o seu investimento, quanto mais alto melhor para os sócios.

INDICE DE LIQUIDEZ

LIQUIDEZ GERAL -> (AC+RLP) / (PC + PNC)

LIQUIDEZ CORRENTE -> AC / PC

LIQUIDEZ SECA -> (AC - ESTOQUE - DESP EX SEG) / PC

% ESTOQUES x ATIVO CIRCULANTE -> LIQUIDEZ SECA/LIQUIDEZ CORRENTE *100-100

LIQUIDEZ IMEDIATA -> DISPONÍVEL(caixa + aplicações) / PC

CCL -> AC – PC

 

ÍNDICE DE ENDIVIDAMENTO

ENDIVIDAMENTO GERAL -> (PC + PNC) / ATIVO TOTAL

ENDIVIDAMENTO CURTO PRAZO-> PC / ATIVO TOTAL

ENDIVIDAMENTO LONGO PRAZO-> PNC / ATIVO TOTAL

% PATRIMÔNIO LÍQUIDO x ATIVO TOTAL

CAPITAL DE GIRO PRÓPRIO -> PL - (ANC +ARLP)

COBERTURA DE JUROS -> LAJIR / JUROS (quantidade de vezes)

COBERTURA DE JUROS -> JUROS / LAJIR - % (quanto maior menos vezes eu posso pagar)

TAXA DOS EMPRÉSTIMOS -> JUROS / EMPRESTIMOS

 

ÍNDICE DE ATIVIDADE/ROTATIVIDADE

GIRO DUPLICATAS A RECEBER ->ROB - DEVOLS E ABATS / SALDO MÉDIO DUP REC - SM DUPL DES

PRAZO MÉDIO RECEBIMENTO -> SM CONTAS A RECEB - DUP DESC/ [ (ROB - DEV - ABATS) /365]

GIRO ESTOQUES -> CMV / SALDO MÉDIO ESTOQUES

PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTO -> SALDO MÉDIO FORNEC / (COMPRAS / 365)

PRAZO MÉDIO DE ESTOCAGEM -> SALDO MÉDIO ESTOQUES / (CMV / 365)

GIRO ATIVO TOTAL -> ROB OU RL / AT

CICLO ECONÔMICO - >Prazo médio de estocagem

CICLO FINANCEIRO - > PME + PMR - PMP

CICLO OPERACIONAL - > PME + PMR

 

ÍNDICE DE LUCRATIVIDADE

MARGEM LUCRO BRUTO -> LUCRO BRUTO / RECEITA LÍQUIDA

MARGEM LUCRO OPERACIONAL -> RESULTADO OPERACIONAL / RECEITA LÍQUIDA

% DESPESAS OPERACIONAIS -> Margem Lucro Bruto - Margem Lucro Operacional

MARGEM LUCRO LÍQUIDO -> LUCRO LÍQUIDO / RECEITA LÍQUIDA

ROA(Retorno do Ativo Total) -> LUCRO LÍQUIDO / ATIVO TOTAL

ROE(Retorno do Capital Próprio) -> LUCRO LÍQUIDO / PATRIMÔNIO LÍQUIDO

 

 

Médio Duplic. Receber: Exercício de análise + exerc. Anterior / 2

Médio Estoques:  Exercício de análise + exerc. Anterior / 2

Médio Fornecedores: Exercício de análise + exerc. Anterior / 2

Compras: CMV - EI + EF

Recebeu efetivamente: (SI Contas a Receber + ROB - SF Contas a Receber)

Pagou efetivamente: (SI Fornecedores + Compras - SF Fornecedores

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