APS AUDITOR FISCAL INTERNO E EXTERNO

FACULDADE SUDESTE MINEIRO

FACULDADE JUIZ DE FORA

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

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Camila Dias Alberti                                 R.A.: 01550005408

Fernanda Silvestre da Silva                R.A.: 01550005207

Jakeline de Oliveira Reis                        R.A.: 01550005548

Joyce Andrade Ferreira                         R.A.: 02360001753

                Mariana de Almeida Venâncio                R.A.: 01550005378

Marcos Vinicius da Silva                            R.A.: 01550005510

AUDITOR CONTÁBIL INTERNO E EXTERNO

Atividades Práticas Supervisionadas – trabalho apresentado como exigência para a avaliação do curso de Ciências Contábeis da FACSUM/FJ,um estudo de caso sobre Auditor Contábil Interno Externo sob orientação dos professores do semestre.

JUIZ DE FORA – MG

2016

Sumário

1 INTRODUÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  4

2 DESENVOLVIMENTO TEÓRICO. . . . . . . . . . . . . . . . .  . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  .6

2.1 Objetivo e Usuários da Contabilidade. . . . . . . . . . . .  . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  7

2.1.1 Usuários Internos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  .7

2.1.2 Usuários Externos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  .7

2.2 Registro Profissional e Exame de Qualificação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  . . . . .  8

2.3 A Evolução e Necessidade da Tecnologia da Informação. . . . . . . . . . . . . . .  . . . . 9

2.4 AUDITORIA EXTERNA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  . . . . . .  10

2.4.1 A Evolução da Auditoria Externa. . . . . . . . . . . . . . .  .  . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .11

2.4.2 A Evolução da Auditoria Externa no Brasil.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  . 12

2.4.3 Pré-requisitos para atuar como um auditor externo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13

3 AUDITOR INTERNO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  . . . . .18

4 CONCLUSÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19

5 BIBLIOGRAFIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20

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1 INTRODUÇÃO

O programa de Atividades Práticas Supervisionadas (APS), é realizado pelos alunos do curso de graduação em Ciências Contábeis da Faculdade do Sudeste Mineiro - Facsum – Juiz de Fora. A APS tem como objetivo geral fornecer uma visão prática dos conceitos teóricos abordados em sala de aula, promover uma visão panorâmica das disciplinas, desenvolver o trabalho em equipe que é de suma importância em qualquer organização. A APS desse semestre tem como tema a profissão de Auditor Contábil. 

A contabilidade desde seu surgimento desempenha grande influência sobre as decisões das organizações e com a expansão das organizações e dos mercados consumidores, impulsionados pela globalização, o controle e a utilização das normas e procedimentos contábeis se tornaram fundamentais para um bom desempenho econômico das empresas.

O objetivo da contabilidade é observar, registrar e informar os fatos econômico-financeiros acontecidos dentro do patrimônio pertencente a uma entidade; mediante a aplicação do seu conjunto de princípios, normas, técnicas e procedimentos próprios para assim gerar os registros contábeis e a auditoria surgiu juntamente a essa necessidade de controlar os registros contábeis, as movimentações financeiras e outros fatores importantes.

A evolução da metodologia contábil deu-se paralelamente com o desenvolvimento econômico, que impulsionou as grandes empresas, formadas pelo capital de muitas pessoas, necessitando um controle adequado para a proteção de seus patrimônios. As atividades de auditoria surgiram para atender uma necessidade imposta pela transformação do sistema capitalista. Pois no começo, as organizações empresariais eram fechadas e familiares, num momento seguinte, a mudança da economia trouxe, para algumas empresas, a necessidade de obter recursos de terceiros, normalmente investidores externos a organização, tais como bancos, por exemplo. Nesse contexto, a auditoria passou a ter papel relevante, fornecendo aos seus usuários e fornecedores segurança e controle sobre o patrimônio das empresas.

Pode-se afirmar que o objetivo da auditoria é maximizar o grau de confiança nas demonstrações contábeis, mediante a emissão de opinião pelo auditor externo sobre a conformidade entre as demonstrações contábeis e uma estrutura de relatório financeiro aplicável, junto com o Auditor Interno que tem a função de ajudar a administração a cumprir seus objetivos e metas.

A justificativa para o tema da profissão estudada é devido ao grande papel que o auditor exercer dentro das empresas, pois é a auditoria que analisa todo o procedimento da rotina contábil; especifica as peças que devem ser auditadas e demonstra como esta ferramenta contábil é útil na orientação ao combate a erros, fraudes e desvios nas organizações.

Hoje, a função do auditor vai muito além do tradicional conceito de fiscalização. Além de averiguar e detectar eventuais falhas nos sistemas de controle e no plano de organização, o auditor se preocupa também com a manutenção desses sistemas, de forma que as não conformidades sejam minimizadas, atuando de maneira preventiva e apresentando sugestões para eventuais desvios. E a ausência da atuação sistemática da auditoria nas empresas privadas ou no setor público causa indagações quanto às responsabilidades fiscais e sociais destes setores para com a sociedade em geral que depende, direta ou indiretamente, do repasse dos impostos, taxas e das contribuições dessas organizações para o bom andamento da ordem pública.