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AS MUDANÇAS POLÍTICAS E ECONÔMICAS

Por:   •  18/10/2017  •  Trabalho acadêmico  •  2.761 Palavras (12 Páginas)  •  240 Visualizações

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SUMÁRIO

1.        INTRODUÇÃO        6

2.        DESENVOLVIMENTO        7

1.        AS MUDANÇAS POLÍTICAS E ECONÔMICAS        7

2.        EDIÇÕES DE LEIS, DECRETOS E MEDIDAS PROVISÓRIAS        8

3.        INFLUÊNCIAS NO MUNDO DOS NEGÓCIOS E NO UNIVERSO CONTÁBIL        9

4.        MEDIDA MACROECONÔMICA        9

5.        MEDIDA MICROECONÔMICA        11

6.        INFLUÊNCIA DA MICROECONOMIA        11

7.        BENEFICIOS SOCIOECONÔMICOS        12

8.        CARGA TRIBUTÁRIA BRASILEIRA X INABILIDADE ADMINISTRATIVA        12

9.        MORTALIDADE DAS EMPRESAS NACIONAIS        12

3.        CONCLUSÃO        14

4.        REFERÊNCIAS        15


  1. INTRODUÇÃO

No Brasil fazer negócio não é fácil, pois as regras são muitas, há excesso de burocracia durante a constituição e os impostos são altos. Por outro lado o governo mesmo com taxas e juros constantemente sofrendo aumentos, tem credibilidade o que dar mais confiança aos investidores, passando assim um equilíbrio maior ao mercado.


  1. DESENVOLVIMENTO
  1. AS MUDANÇAS POLÍTICAS E ECONÔMICAS

O governo acredita que a demanda em excesso é uma forma para gerar um aumento no lucro. Mas como chegar a esse orçamento superavitário? A concepção é simples reduzindo as despesas de custo para aumentar o investimento e abrir caminho para a redução dos juros básicos. No entanto, chegamos à outra pergunta: Como reduzir os juros? Se este depende da redução da Taxa Selic.

O Governo com intuito de estimular a economia poderá reduzir a Selic para ampliar o crédito das empresas e consumidores. Esse fato leva ao consumidor a adquirir financiamentos de longo prazo. E viabiliza aos empresários empréstimos mais baratos para aumentar a oferta. O que torna crescente a Economia já que com as mudanças foi encontrado um novo ponto de equilíbrio para o mercado, mantendo assim a economia aquecida.

Com o crescimento das rendas e das produções consequentemente o governo passa a arrecadar mais impostos o que garante a aplicação dos impostos em bem estar social, proporcionando simetria entre as classes sociais com os programas de aceleração de crescimento (PAC), Minha Casa, Minha Vida (PMCMV) e o pré-sal.

Com tudo, com o excesso de gastos vindo dos empresários e consumidores e o aumento de circulação de dinheiro no mercado o principal resultado será a inflação. Dentro da economia não há nada mais exaustivo do que a constante alta dos impostos, a inflação, mais até do que o desemprego, pois atinge a todos, especialmente os de renda média e baixa.  Porque com a redução do poder aquisitivo do consumidor, as vendas sofrem quedas causando uma defasagem na produção, consequentemente a diminuição da necessidade de mão de obra. É por essa razão que o governo elege como prioridade absoluta na formulação a implementação da política econômica. Criando um ambiente favorável para a economia brasileira, tornou o mercado um dos mais dinâmicos do mundo.

O que torna o aquecimento econômico um ciclo vicioso para o desenvolvimento do país, Desse modo, cria-se um ambiente propício para a continuidade do ciclo de desenvolvimento com maior justiça social, onde o governo mantém este ambiente com credibilidade elevada para o exterior e com taxa cambial com rápida liquidez, permitindo manter o ritmo de crescimento significativo.

Porém, na aplicação do sistema econômico nem sempre ocorre tudo como planejado, pois com a elevação constante da inflação, a base de apoio do governo pelo congresso nacional passa a ser mais exigente para a aprovação de novas e/ou alterações das propostas do Executivo. Isso leva a política inicialmente a mudar o seu meio de crescer com a inflação controlada e a redução da selic. Essa modificação é constante no governo, apesar do mesmo não assumir.

  1. EDIÇÕES DE LEIS, DECRETOS E MEDIDAS PROVISÓRIAS

As Leis são imprescindíveis para o convívio humano, para a organização de uma sociedade. À medida que um grupo social torna-se mais democrático, sua legislação fica mais inteirada, abrangendo um todo em relação aos meios de convivência.  

Para a produção de leis o Brasil passa por um processo bastante refinado; o conteúdo, a forma e a sequência que rege o processo legislativo são ditados pela Constituição Federal, por leis próprias, especificada de acordo com o nível de competência normativo, com o intuito de esclarecer a todos os brasileiros como são feitas as leis do país. A Lei complementar n° 95/1998, regulamenta o artigo 59, sobre a elaboração, a redação, a alteração e a consolidação das leis.  

As etapas para a conclusão do processo legislativo são: a Iniciativa que pode advim de deputados, senadores, o presidente, os tribunais superiores e a iniciativa popular, a discussão, a deliberação que será analisada pelo quórum e enviada para a casa revisora onde será avaliada pelo Presidente, a sanção (expressa quando o Presidente sanciona ou deixa de vetar num período de 15 dias úteis) ou o veto (expressa quando o Mesmo veta total ou parcialmente o projeto de lei), a promulgação e a publicação.

As medidas provisórias são feitas pelo Presidente da Republica, quando há relevância e urgência, tem força de lei e vigência imediata. Podendo perder a eficácia se não forem convertidas em lei pelo Congresso Nacional

"Art.62. Em caso de relevância e urgência, o Presidente da República poderá adotar medidas provisórias, com força de lei, devendo submetê-las de imediato ao Congresso Nacional, que, estando em recesso, será convocado extraordinariamente para se reunir no prazo de cinco dias. Parágrafo único. As medidas provisórias perderão eficácia, desde a edição, se não forem convertidas em lei no prazo de trinta dias, a partir de sua publicação, devendo o Congresso Nacional disciplinar as relações jurídicas delas decorrentes.” (artigo com redação anterior à EC 32/2001)

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