ATIVIDADE – CONVERGÊNCIA ÀS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE
Por: Igor Kalikoski • 19/10/2021 • Trabalho acadêmico • 1.742 Palavras (7 Páginas) • 227 Visualizações
ATIVIDADE – CONVERGÊNCIA ÀS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE
PARTE I) Responda as questões a seguir:
1. Em relação ao IFRS assinale a opção FALSA:
a) As Normas Internacionais de Contabilidade (International Accounting Standard - IAS), atualmente conhecidas como normas IFRS (International Financial Reporting Standard) são um conjunto de pronunciamentos de contabilidade publicados e revisados pelo IASB (International Accounting Standars Board).
b) O objetivo principal das demonstrações financeiras em IFRS é o de cumprir a legislação.
c) As normas IFRS foram adotadas pelos países da União Européia a partir do final de 2005, com o objetivo de harmonizar as demonstrações financeiras consolidadas.
d)As empresas brasileiras serão obrigadas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) a publicar suas demonstrações financeiras consolidadas, seguindo o padrão internacional, que reforça a busca pela transparência e o melhor entendimento das informações dadas por investidores de todo o mundo.
2. Com as modificações introduzidas na Lei no 6.404/76, das Sociedades por Ações, pelas Leis nº 11.638/07 e no 11.941/09, deu-se, no entendimento de autores contábeis, a chamada independência da Contabilidade Brasileira. Essas mudanças criaram as condições básicas para a convergência da Contabilidade Brasileira às normas internacionais. O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), criado em 2005 pela Resolução CFC no 1.055/05, foi um importante marco para tal convergência, pois cabe a esse comitê emitir os Pronunciamentos Técnicos, que, após discussão em audiência pública, são aprovados pelos instrumentos próprios dos órgãos reguladores públicos (CVM, Bacen e Susep, principalmente) e particulares, como o CFC, transformando o CPC em norma a ser seguida pelas empresas e profissionais que estiverem no campo de atuação desses mesmos órgãos.
Constitui característica preponderante das normas internacionais de Contabilidade implementadas no Brasil pelo CPC e pelos órgãos reguladores brasileiros, a:
a) prevalência da essência sobre a forma.
b)fundamentação baseada mais em normas que em princípios.
c)produção de informações contábeis mais quantitativas do que qualificativas.
d)importância maior dada à propriedade jurídica para registrar os ativos, passivos, receitas e despesas.
e) predominância do domínio dos contadores na realização de tarefas contábeis, com menor participação do restante da empresa.
3. A legislação brasileira obriga todas as companhias abertas a adotarem o padrão contábil internacional. O órgão responsável pela adequação das normas internacionais emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) à realidade brasileira é a (o):
a)Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
b)Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC).
c)Conselho Federal de Contabilidade (CFC).
d)Conselho Monetário Nacional (CMN).
e)Receita Federal do Brasil (RFB).
Informar o contexto e destacar o(s) objetivo(s) do artigo. Geralmente os autores deixam esse objetivo bem explicito e claramente informado. O Brasil, após um período de mudanças legislativas, passou a participar desse processo de convergência, por meio das sanções das Leis 11.638/07 e 11.941/09 que modificaram a Lei das Sociedades Anônimas.
Explicar o que os autores entendem pelos principais conceitos sobre o tema. Por exemplo, o que os autores abordaram e que são essenciais para o entendimento do assunto (normalmente estes itens são apresentados no referencial teórico). Coloque em tópicos o que os autores entendem que sejam esses conceitos.
A aderência às normas internacionais de contabilidade pelas empresas brasileiras é o tema de discussão. Nesse sentido, o órgão padronizador “IASB” (International Accountig Standards Board) é destacado, dado que essa instituição produz as IFRS (International Financial Reporting Standards). Esse órgão normatizador tem a finalidade de desenvolver um conjunto único de pronunciamentos contábeis coerente, qualificado e que seja aceita pela comunidade internacional, respeitando os princípios, claramente, articulados. Nesse contexto, o Brasil, após um período de mudanças legislativas, passou a participar desse processo de convergência, por meio das sanções das Leis 11.638/07 e 11.941/09 que modificaram a Lei das Sociedades Anônimas. Logo, esse artigo tem como finalidade responder uma pauta muito debatida hodiernamente: As empresas, mediante um cenário de modificações legislativas e normatizações vigentes, adotariam práticas novas alternativas em oposição às antigas, referente a questão de depreciação. Para isso, realizou-se uma pesquisa empírica, estudando empresas brasileiras no setor industrial, sobre questões de adoção de taxas fiscais de depreciação e taxas baseadas na vida útil econômica dos bens do ativo imobilizado.
NOBES (1998)
• Listou 17 variáveiss que influencia a diferenciação dos modelos contábeis: A natureza da propriedade de negócios, o sistema financeiro, a herença colonial, as invasões, a tributação, a inflação, o nível educacional, idade e tamanho das empresas de serviços contábeis, estágio de desenvolvimento econômico, sistema jurídico-legal, cultura, história, geografia, língua, influencia teórica, política, clima, religião e acidente.
• Observou que essa variação de modelos ocorre, inclusive, dentro de um país.
• Analisou os modelos contábeis dominantes de cada país.
• Estabeleceu um modelo classificatório de modelos contábeis.
WEFFORT (2005)
• Estudo, na situação brasileira, em relação à Harmonização contábil Internacional.
• Discutem-se as influências das forças de mercado, do sistema jurídico, do sistema educacional dos profissionais contábeis e dos fatores culturais no modelo contábil brasileiro.
• Abrange
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