ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA: Auditoria
Por: marucia • 19/8/2015 • Trabalho acadêmico • 2.928 Palavras (12 Páginas) • 309 Visualizações
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ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA:
Auditoria
Turma: N80 – Semestre: 8°
CAMPO GRANDE
SETEMBRO/2015
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ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA:
Auditoria
Turma: N80 – Semestre: 8°
Trabalho elaborado para avaliação da Disciplina de Auditoria. Ministrado pelo Prof. Me.
CAMPO GRANDE
SETEMBRO/2015
SUMÁRIO
Introdução.........................................................................................................................2
Etapa 1 Passo 2: Resposta das questões baseadas no artigo lido no passo 1.................3
Etapa 2 Passo 1:...............................................................................................................
Etapa 3 Passo 1................................................................................................................
Etapa 4 Passo 1................................................................................................................
Conclusão........................................................................................................................
Referências Bibliográficas...............................................................................................
INTRODUÇÃO
Ao analisar a Auditoria, é possível entender o que é Auditoria Contábil e seus conceitos. Estudaremos uma lista de atividades com respostas de questões sugeridas nessa ATPS, explicando o significado de Auditoria, quais os tipos de auditores existentes, quais são as responsabilidades do auditor externo e do auditado, será explicada qual a postura que um auditor deve ter. Serão elaborados resumos parciais do “Processo e Procedimentos de Auditoria”, Quadros demonstrando o objetivo de cada demonstração contábil e suas finalidades, explicando o que significa um planejamento de auditoria e o significado de cada função.
Após a leitura dos capítulos sugeridos, teremos a definição da “Carta de Responsabilidade e SOX”.
Etapa 1 Passo 2: Respostas e justificativas das questões baseadas na leitura do Capítulo 1: “Aspectos Conceituais” do passo 1 e 2 desta etapa.
1 – Explicar o que é Auditoria:
Resposta: Entendemos que a definição de Auditoria de maneira geral, ou seja de qual tipo for, interna ou externa, significa conferência, verificação, análise e avaliação dos resultados dentro de um determinado objetivo ao qual a auditoria se propõe.
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2 – Quais os tipos de auditorias existentes? Explicar cada um.
Resposta: Existem dois tipos de Auditoria: Auditoria interna e auditoria externa ou independente, podemos definir cada uma de maneira geral como dois grandes grupos:
2.1 AUDITORIA INTERNA: é a auditoria feita por um funcionário da própria empresa onde a auditoria é executada, desenvolvendo o desempenho, controles internos, sistemas de computação/informação, qualidade de serviços e produtos. Buscando a detecção de falhas de operação, discrepâncias nas atividades administrativas, para possibilitar e garantir as informações corretas dos ativos da empresa.
3 – Quais as responsabilidades do auditor externo e do auditado?
Resposta:
CUSTEIO DIRETO OU VARIÁVEL:
Horngren, Foster e Datar (1997), descrevem o custeio variável como o método de custeio de estoque em que, “todos os custos de fabricação variáveis são considerados custos inventariáveis. Todos os custos de fabricação fixos são excluídos dos custos inventariáveis. Eles são custos do período em que ocorrem”.
Trata-se do custeio variável (ou direto), em que só são agregados aos produtos seus custos variáveis, considerando-se os custos fixos como se fossem despesas.
Nas demonstrações à base do custeio variável obtêm-se um lucro que acompanha sempre a direção das vendas, o que não ocorre com a absorção. Mas, por contrariar a competência e a confrontação, o custeio variável não é válido para balanços de uso externo, deixando de ser aceito tanto pela auditoria independente quanto pelo fisco. É fácil, entretanto, trabalhar-se com ele durante o ano e fazer-se uma adaptação de fim de exercício para se voltar à absorção. (MARTINS, 2002, p. 204).
No custeio direto ou variável, os custos fixos indiretos não são alocados aos produtos e são tratados como despesas do período.
CUSTEIO POR ABSORÇÃO:
É método tradicional de custeamento, onde, para se obter o custo dos produtos, consideram-se todos os gastos industriais, diretos ou indiretos, fixos ou variáveis. Também é aquele que faz debitar ao custo dos produtos todos os custos da área de fabricação sejam esses custos definidos como custos diretos ou indiretos, fixos ou variáveis, de estrutura ou operacionais. O próprio nome do critério é revelador dessa particularidade, ou seja, o procedimento é fazer com que cada produto ou produção (ou serviço) absorva parcela dos custos diretos e indiretos, relacionados à fabricação.
CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADE:
O Custeio Baseado em Atividades consiste na identificação, análise e alocação de custos aos processos da empresa, visando melhor gerenciar a lucratividade. O sistema de custeio ABC permite melhor visualização dos custos através da análise das atividades executadas dentro da empresa e suas respectivas relações com os objetos de custos. Nele, os custos tornam-se visíveis e passam a ser alvos de programas para sua redução e de aperfeiçoamento de processos, auxiliando, assim, as organizações a tornarem-se mais lucrativas e eficientes. É a metodologia que melhor permite uma efetiva mensuração dos custos e benefícios da implantação das estratégias ECR. No sistema de custeio ABC a atribuição dos custos indiretos são feitos em dois estágios. No primeiro estágio, denominado de “custeio das atividades”, os custos são direcionados as atividades. No segundo estágio, denominado de “custeio dos objetos”, os custos das atividades são atribuídos aos produtos, serviços e clientes.
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