ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
Por: henrickmask • 28/3/2016 • Trabalho acadêmico • 3.047 Palavras (13 Páginas) • 332 Visualizações
UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP[pic 1][pic 2]
CENTRO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA – UNIDERP INTERATIVA
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS – TURMA N 70
Dyones Santos Eugenio RA :1299334584
Henrique Mascarenhas Souza RA: 386196
José Henrique de Andrea Denis RA: 392014
Luis Roberto Holsback RA: 354036
Sandro Renato Goes RA:1299298690
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
Competências Profissionais
Campo Grande, MS
Maio de 2015
UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP[pic 3][pic 4]
CENTRO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA – UNIDERP INTERATIVA
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS – TURMA N 70
Dyones Santos Eugenio RA :1299334584
Henrique Mascarenhas Souza RA: 386196
José Henrique de Andrea Denis RA: 392014
Luis Roberto Holsback RA: 354036
Sandro Renato Goes RA:1299298690
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
Competências Profissionais
Atividades práticas supervisionadas para fins de avaliação parcial do módulo: Contabilidade Internacional, do curso de Ciências Contábeis da Universidade Anhanguera UNIDERP Pólo Padrão, turma N 70, com orientação dos professores: EAD Prof. Me. Luiz palmeira e professor presencial Elton Dione de Souza.
Campo Grande, MS
Maio de 2015
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ................................................................................................................4
SURGIMENTO DO SEGURO NO BRASIL ..................................................................5
ELEMENTOS E DEFINIÇÃO DE SEGURO..................................................................5
FINALIDADE DE UM SEGURO................................................................................... 7
QUADRO DE MODALIDADES DE SEGURO .............................................................8
PLANO DE PREVIDÊCIA PRIVADA............................................................................9
DIFERENÇAS ENTRE VGBL E PGBL........................................................................10
CONCLUSÃO.................................................................................................................11
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...........................................................................12
INTRODUÇÃO
Todos nós sabemos que a vida está cheia de riscos, e que estes riscos podem causar grandes perdas para nossas famílias, sejam de vida ou de propriedades. Quando uma pessoa vive uma situação de risco, normalmente sofre um forte impacto financeiro negativo, difícil de reverter. Como estes eventos são incertos, uma boa forma de gerenciamento dos riscos é através da contratação de seguros. As companhias de seguros se encarregam de assumir riscos recebendo em troca o prêmio que nós temos que pagar. Contratar um seguro é uma grande vantagem porque, com esta transmissão do risco, minimiza qualquer possibilidade de perda financeira. Mas, além das vantagens, os seguros também têm desvantagens. O contrato que fazemos com a empresa chama-se de apólice. Nesta documentação se especificam quais serão as coberturas que você solicitará, qual será o valor que terá que pagar por essa proteção e o valor que receberá da companhia caso ocorra uma perda coberta. Sempre que contratar um seguro, você estará beneficiado porque estará trocando sua incerteza de que em qualquer momento possa ocorrer uma perda que desestabilize sua economia, por uma cobertura que assegura sua indenização, podendo assim planificar seu futuro com tranquilidade.
SURGIMENTO DO SEGURO NO BRASIL
O seguro surgiu no Brasil em 1808, com a abertura dos portos por D. João VI, e o início da navegação intensiva com todos os países. A primeira empresa de seguro no Brasil, a Companhia de Seguros Boa-Fé, nasceu na Bahia, centro da navegação marítima da época. Até 1822, ano da Independência só se desenvolveu aqui o seguro marítimo. Menos trinta anos depois foi promulgado o Código Comercial, que regulamentou as operações de seguro marítimo, proibindo o seguro sobre a vida de pessoas livres. Com o progresso decorrente, fundaram-se novas empresas, que então passaram a se dedicar a outros ramos de seguro, como o de incêndio e o de mortalidade de escravos, seguro de destaque da época, dada a importância da mão-de-obra negra para a atividade econômica. Em 1855, foi fundada a Companhia de Seguros Tranquilidade no Rio de Janeiro, a primeira a comercializar no Brasil seguro de vida. Poucos anos depois, estabeleceram-se no Brasil diversas empresas estrangeiras, que trouxeram para o país a sua experiência específica. Com a Proclamação da República, a atividade seguradora, em todas as suas modalidades foi regulamentada. Promulgado em 1916, o Código Civil regulou, como fizera o Código Comercial em relação aos seguros marítimos, todos os demais seguros inclusive o de vida. Em 1935, foi fundada aquela que viria a ser a maior companhia seguradora da América Latina, a Atlântica Companhia Nacional de Seguros, hoje Bradesco Seguros. Em 1939, foi criado o Instituto de Resseguro do Brasil (IRB), com a atribuição de exercer o monopólio do resseguro no país. Já em 1966, com a edição do Decreto lei nº 73, é instituído o Sistema Nacional de Seguros Privados com a criação da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), órgão oficial fiscalizador das operações de seguro.
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