ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS NOCÕES DE ATIVIDADES ATUARIAIS
Por: Alessandra123456 • 12/8/2015 • Pesquisas Acadêmicas • 2.845 Palavras (12 Páginas) • 266 Visualizações
UNIVERSIDADE UNIDERP ANHANGUERA
UNIDADE ANTÔNIO CARLOS
Alessandra Maria Carvalho de Araújo de Souza – 4346827420
Maria Marcilei Martins Abreu – 1299526527
Silvania Aparecida de Salles de Souza – 4343777882
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
NOCÕES DE ATIVIDADES ATUARIAIS
Professor EAD: Me Luiz Palmeira
Tutor Presencial: Dinorah Calado Silva Lima
Tutor a Distância: Gisele Bafume Quierelli
BELO HORIZONTE
2015
UNIVERSIDADE UNIDERP ANHANGUERA
7º SEMESTRE
Alessandra Maria Carvalho de Araújo de Souza – 4346827420
Maria Marcilei Martins Abreu – 1299526527
Silvania Aparecida de Salles de Souza – 4343777882
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
NOCÕES DE ATIVIDADES ATUARIAIS
Trabalho de conclusão de curso da disciplina de Noções de Atividades Atuariais, apresentado para avaliação à Faculdade Anhanguera Educacional, como requisito parcial à obtenção do grau de Bacharel em Contabilidade sob a orientação da tutora Gisele Bafume Quierelli.
BELO HORIZONTE
2015
RESUMO
A ciência atuarial é a ciência das técnicas específicas de análise de riscos e expectativas, principalmente na administração de seguros e fundos de pensão. Ela aplica conhecimentos específicos das matemáticas estatísticas e financeira. Através destas análises é possível prever os cenários futuros. A ciência atuarial dedica-se ao estudo de eventos econômico-sociais envolvendo riscos e incertezas. Com base em sua observação o atuário constrói modelos para auxiliar na avaliação das consequências associadas a determinado fenômeno. Esta ciência divide-se em dois ramos, sendo eles o vida e o não vida. O primeiro trata das questões de longo prazo, como aposentadorias, pensões e seguros e o segundo está relacionado a características de curto prazo, como os seguros de automóveis e responsabilidade civil. O órgão representante dos atuários é o Instituto Brasileiro de Atuária – IBA, que tem por objetivo a pesquisa e o desenvolvimento e aperfeiçoamento da ciência e da tecnologia dos fatos aleatórios econômicos, financeiros e biométricos, em todos os seus aspetos e aplicações.
Palavra chave: Ciência atuarial; Atuário; Seguros.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 04
1 HISTÓRIA DO SEGURO NO MUNDO 05
1.1 Como surgiu o seguro no Brasil? 06
1.2 Quais os elementos e definição de seguro? 06
1.3 Qual o objetivo de se fazer um seguro? 07
2 COSSEGURO, RESSEGURO, RETROCESSÃO E FRAUDE 08
2.1 Diferença entre contrato de seguro e de resseguro 08
3 PREVIDÊNCIA PRIVADA 10
3.1 Os planos da previdência privada 10
CONSIDERAÇÕES FINAIS 11
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 12
INTRODUÇÃO
Em qualquer sociedade organizada, o seguro possui papel fundamental, existindo como forma de prevenção de risco futuro, possível e incerto, face às contingências da vida. É a compensação dos efeitos do acaso pela mutualidade organizada segundo as leis da estatística.
O ato de precaver-se, no seguro, adquire a natureza de previdência ou prevenção contra a eventualidade de riscos de ocorrência aleatória, ou provimento de necessidade futura, que no seguro de vida individual ou em grupo, e na previdência consistiram no recebimento de capital ou de renda.
Hoje o mercado brasileiro, de seguros, passa por um momento único. Trazendo oportunidades e grandes desafios, sendo um deles, a formação e o aperfeiçoamento dos profissionais nesta área.
Assim para pratica e desenvolvimento das noções atuariais, foi atendido o desafio desta ATPS, onde a equipe de trabalho respondeu às questões apresentadas no capítulo 1, elaborando resenha e apontando os principais conceitos sobre as atividades atuariais. No capítulo 2, foi elaborado um quadro contendo a finalidade de Cosseguro, Resseguro, Retrocessão e Fraude e ainda a diferença entre contrato de seguro e resseguro. No último capítulo, foi abordado o tema previdência privada com conceitos e diferenças entre o PGBL e o VGBL.
1 HISTÓRIA DO SEGURO NO MUNDO
Há milhares de anos, na Pré-história, com o aparecimento do homem na terra, ele sentiu a necessidade de se proteger, seja das intempéries, seja dos animais, seja de outros humanos. Muito cedo, percebeu que necessitava se proteger para propagar a espécie, sentimento básico de qualquer animal. Para tanto, passou a não viver mais isolado, procurando se integrar em grupos, aumentando, dessa forma, a chance de sobrevivência.
Buscando minimizar suas perdas, o homem, de acordo com alguns autores, insere o seu primeiro “seguro”, mesmo de uma forma embrionária, no Código criado por Hamurabi (1728-1686 a.C), famoso imperador da Babilônia, por volta de 1700 a.C. Esse Código, que contemplava leis civis, militares, politicas e comerciais, promoveu de uma associação que se encarregava de dar um novo barco aos comerciantes que pediam o seu em consequência das tempestades, e um novo burro ao comerciante que tivesse perdido o seu (FREITAS ET al., 1977), buscando, também, proteger as caravanas que cruzam os desertos. Muitos antes desse momento, por volta de 2250 a.C., já existiam a percepção do risco e tentava-se minimizá-lo dividido as cargas em varias embarcações ou em vários camelos de diversas caravanas, na Mesopotâmia. Assim, estavam imbuídos do conceito de diversificação como forma de diminuir o risco.
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