ATPS DE ECONOMIA 3 ETAPA
Por: 163Dani287 • 2/9/2015 • Trabalho acadêmico • 652 Palavras (3 Páginas) • 243 Visualizações
INTRODUÇÃO
A região sudeste é mais evoluída economicamente do país, e também a maior no número de população, ela é responsável pela maior parte da geração de riquezas do país. É composta por quatro estados são eles, Espirito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. A seguir faremos uma analise econômica destes quatro estados que compõem a região.
- A REGIÃO SUDESTE
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A região Sudeste é a região de maior população cerca de 80.364.410 habitantes, esta quantidade corresponde a 42,2 % do total nacional, segundo dados do IBGE (2010). A região é composta por quatro estados: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo. É também a região que tem a maior densidade demográfica ,87 habitantes por quilômetro quadrado, e o mais alto índice de urbanização – 92,1%. No gráfico a seguir podemos observar como esta distribuída esta população pelos seus quatro estados, inclusive o índice de homens e mulheres.
Gráfico 1
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FONTE: IBGE (2010)
- ECONOMIA DA REGIÃO SUDESTE
A região Sudeste é a principal responsável pela geração de riquezas econômicas do país. É a região mais desenvolvida: abriga as maiores montadoras e siderúrgicas do país, possui o maior parque industrial, áreas de atividades agrícolas modernas, bancos, mercados de capitais, empresas transnacionais, comércios, universidades, e possui as duas metrópoles nacionais, consideradas cidades globais (São Paulo e Rio de Janeiro). O Sudeste é responsável por 54,9% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional. É a região mais rica do país: seu PIB é em torno de 1.698.590.000.000,00, segundo o IBGE.
Gráfico 2
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FONTE: IBGE (2004)
O setor de serviços é o principal segmento de atividade e representa a maior parte da riqueza do Sudeste. A agricultura é bem dinâmica e diversificada, destaca-se o cultivo de café, laranja e cana-de-açúcar. A exploração de minério é outra atividade econômica importante: Minas Gerais detém grandes reservas de ferro e manganês; a maioria do petróleo produzido no país é extraída da bacia de Campos, no Rio de Janeiro.
Gráfico 3
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FONTE: IBGE (2004)
Gráfico 4
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FONTE: IBGE (2010)
Gráfico 5
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FONTE: IBGE (2010)
- EMPREGABILIDADE DA REGIÃO SUDESTE
A Região Sudeste gerou 1.000.365 empregos com carteira assinada em 2011, representando o terceiro maior saldo. Líder nas contratações, São Paulo foi o estado que mais gerou empregos no período, sendo responsável pelos 551.771 empregos criados na região, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
As contratações ocorreram principalmente nos setores de Serviços (295.454 postos), doComércio (126.644 postos), da Indústria de Transformação (42.301 postos) e da Construção Civil (41.191 postos). Minas Gerais seguiu com 206.402 postos e taxa de crescimento de 5,42%, o segundo melhor desempenho da Região Sudeste e do país. Houve crescimento principalmente nos setores de Serviços (103.923 postos), do Comércio (47.170 empregos), da Indústria de Transformação (26.015 postos) e da Construção Civil (13.965 postos).No Rio de Janeiro, foram abertas 202.495 vagas, contabilizando alta de 5,95%, .Este crescimento deveu-se, principalmente, à geração de empregos dos setores Serviços (+103.493 postos), do Comércio (+37.747 postos), da Construção Civil (+37.026 postos), e da Indústria de Transformação (+17.696 postos). No Espírito Santo, foram abertas 39.697 vagas, equivalentes a 5,66% de expansão, devido ao crescimento do emprego principalmente nos setores de Serviços (19.202 postos), do Comércio (9.668 postos), da Construção Civil (4.536 postos) e da Indústria de Transformação (4.244 postos). Isoladamente, o mês de dezembro apresentou retração de 212.479 postos ou -1,03% no Sudeste, sendo que no estado de São Paulo – por motivos sazonais, como entressafra agrícola, férias escolares e período de chuvas - houve baixa de 144.031 postos (-1,18%) e, em Minas Gerais, variação negativa de 51.493 postos ou (-1,28%). No Rio de Janeiro, houvedeclínio de 0,35% no nível de emprego, equivalentes à retração de 12.707 postos de trabalho. O Espírito Santo registrou declínio de 0,57% no nível de emprego ou queda de 4.248 postos de trabalho.
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