ATPS INSTIRUIÇÕES FINANCEIRAS E MERCADOS CAPITAIS
Por: Mirian Cortez Maia • 20/4/2016 • Trabalho acadêmico • 4.451 Palavras (18 Páginas) • 580 Visualizações
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FACULDADE ANHANGUERA DE BRASILIA - FAB
CENTRO DE DUCAÇÃO A DISTANCIA
CIÊNCIAS CONTABEIS 7º SEMESTRE
ATPS INSTIRUIÇÕES FINANCEIRAS E MERCADOS CAPITAIS
TUTOR PRESENCIAL: MARIA LUIZA DE SAMPAIO ALVES
TUTOR A DISTANCIA: RENATA M. G. DALPIAZ
ALUNOS:
ANTONIO PEREIRA RA Nº. 1299179986
JUSSARA OLIVEIRA RA Nº. 5569146130
LUIZ HENRIQUE RAMOS RA Nº. 8321770529
MARLIENE ALVES RA Nº. 6301183902
MIRIAN CORTÊZ RA Nº. 5568136100
PAULA LIMA RA Nº. 4300067946
Brasília 05 de Novembro de 2015
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO---------------------------------------------------------------------------PAG 3
FHC E LULA---------------------------------------------------------------------------- PAG 4
A POLÍTICA FISCAL BRASILEIRA---------------------------------------------- PAG 5
DEFINIÇÃO DE PIB-------------------------------------------------------------------- PAG 6
SELIC-------------------------------------------------------------------------------------- PAG 7
BANCO DO BRASIL------------------------------------------------------------------- PAG 7
DEFENIÇÃO DE DEBÊNTURES--------------------------------------------------- PAG 9
COMPANHIA ABERTA-------------------------------------------------------------- PAG 10
VANTAGENS E DESVANTAGENS------------------------------------------------PAG 11
RESUMO-----------------------------------------------------------------------------------PAG 14
CONCLUSÃO---------------------------------------------------------------------------- PAG 15
REFERÊNCIAS ------------------------------------------------------------------------- PAG 16
INTRODUÇÃO
Vamos agora neste abordar temas geralmente relacionado com a economia do nosso país e fazer comparações com outros, os dois últimos governos que antecedem o de Dilma, que são do de FHC e LULA, serão também abordados aqui. Veremos quais foram os pontos fortes e os pontos fracos em cada um, não se existe um governo seja demasiadamente bom ou somente ruim, no governo de FHC, tivemos a implantação do plano real que foi algo muito bom para o país, no entanto, o então presidente da época afirmava que um real seria igual a um dólar, o que não foi e nem é realidade, já no governo Lula ele manteve o plano real, e fez vários projetos para o crescimento do Brasil, pagou a dívida com o FMI, todavia agora anos após seu mandato ter terminado, estão aparecendo várias denúncias de corrupção ligado ao seu governo e ao PT, partido do ex presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva.
Falando de Economia, abordaremos assuntos relacionados com o nosso Banco Central do Brasil, como ele tem poder nas tomadas de decisões importantes em nossa economia, embora poucos saibam, mas o BCB tem autonomia para tomar decisões sem precisar de permissão do Governo. Falaremos também do PIB e de SELIC, muitas vezes ouvimos falar, mas nem sempre sabermos o que é, ou como isso afeta o nosso dia a dia.
Governo FHC E LULA
Governo FHC | Governo Lula |
Diminuição do índice de desemprego, pois, no Governo LULA, houve um aumento de 26,9% na contribuição previdenciária. | |
32,4 milhões de empregos formais | Aumento de 8,7 milhões de empregos formais do governo FHC para o governo LULA. |
32,4 milhões de empregados tinham carteira assinada em 2009, 59,6% do total, excluídos os trabalhadores domésticos, outros 28,2% não tinham carteira assinada | |
Manteve o Plano Real. | |
Implantação da bolsa família atingindo o índice de 5,2% | Rendimento familiar aumentou 19,3% |
PASSOU DE US$ 29 MILHÕES PARA US$ 60 MILHÕES | |
Diminuição do índice de desemprego, pois, no Governo LULA, houve um aumento de 26,9% na contribuição previdenciária. | |
Aumento de 8,7 milhões de empregos formais do governo FHC para o governo LULA. | |
32,4 milhões de empregados tinham carteira assinada em 2009, 59,6% do total, excluídos os trabalhadores domésticos, outros 28,2% não tinham carteira assinada |
Com base nas pesquisas do IBGE, o Brasil melhorou ao longo dos últimos anos, também na mesma pesquisa consta, a persistência de problemas como o analfabetismo, trabalho infantil (embora em queda) e domicílios sem acesso a rede de esgoto, entre outros.
A população brasileira cresceu 1% e totalizou 191,8 milhões de pessoas em 2009. É um contingente numeroso, o quinto maior do mundo, que hoje vive uma situação econômica um pouco mais confortável e promissora do que nos anos 1990, conforme revelam as estatísticas do IBGE.
Em ascensão - O rendimento médio mensal real de todas as fontes – incluindo os programas de transferência de renda – das pessoas com 10 anos ou mais de idade subiu 2,3% entre 2008 e 2009, pulando de R$ 1.064,00 para R$ 1.088,00, completando a quinta alta seguida desde 2004. A renda mensal do trabalhador cresceu pelo quinto ano consecutivo. Todavia, ainda não recuperou os níveis da década de 1990. Em 2009, a renda média cresceu 2,2% e chegou a R$ 1.106. Já entre 2004 a 2009, a renda teve expansão de 20%. Mas o recorde ainda é o de 1996, que não considerava as regiões rurais da região Norte, quando o rendimento médio do trabalhador chegava a R$ 1.144. Na mesma comparação entre 2009 e 1996 --excluindo as áreas rurais--, a renda média no ano passado subiria para R$ 1.111. De 1997 a 2004, o rendimento do trabalhador manteve queda constante, e a perda acumulada chegou a 18,1%, fechando 2004 em R$ 926 - o menor valor foi apontado em 1992, primeiro ano da série, com R$ 799. Os trabalhadores do Nordeste tiveram renda média de R$ 734 em 2009, a menor entre as regiões do país. No Centro-Oeste, os trabalhadores receberam R$ 1.309 médios, a maior do país.
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