ATPS: PRINCIPAIS CONCEITOS SOBRE AS ATIVIDADES ATUARIAIS
Por: lulasavela2015 • 29/8/2015 • Trabalho acadêmico • 2.435 Palavras (10 Páginas) • 418 Visualizações
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Universidade Anhanguera – UNIDERP
Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Noções de Atividades Atuariais
Acadêmicos:
ATPS: PRINCIPAIS CONCEITOS SOBRE AS ATIVIDADES ATUARIAIS
Atividade pratica supervisionada apresentado no curso de Graduação na Universidade Anhanguera-UNIDERP de Ciências Contábeis.
Professor: Luiz Palmeira
Tutor: Amaury Maciel dos Santos Aguiar
Araguaína - TO, 27 de Maio de 2015.
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Universidade Anhanguera – UNIDERP
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO--------------------------------------------------------------------------------03
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 ETAPA 1--------------------------------------------------------------------------------------04
2.2 ETAPA 2--------------------------------------------------------------------------------------08
2.3 ETAPA 3 -------------------------------------------------------------------------------------09
3. CONSIDERAÇOES FINAIS--------------------------------------------------------------- 11
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS------------------------------------------------------12
INTRODUÇÃO
O seguro é entendido como uma necessidade humana que por meio de um contrato o segurador se obriga com o segurado mediante o recebimento de uma importância a compensá-lo por um prejuízo, resultante de um evento.
As seguradoras e resseguradoras não podem ou não é prudente assumir integralmente a responsabilidade de um seguro ou resseguro, cabe então, distribuir essas responsabilidades pulverizando o risco, por meio dos seguintes instrumentos: cosseguro, resseguro e retrocessão. Quando falta a boa fé no contrato de seguro será fraude.
O plano de previdência privada também é uma forma de seguro contratado para garantir uma renda ao comprador ou seu beneficiário.
Há dois tipos de previdência no Brasil- A aberta e a fechada. A aberta pode ser contratada por qualquer pessoa enquanto a fechada é destinada a grupos.
ETAPA 1
Passo 1
O que é o Seguro?
Dá-se o nome de seguro a todo contrato pelo qual uma das partes (segurador) se obriga a indenizar a outra (segurado) em caso de ocorrência de determinado sinistro, em troca de um prêmio de seguro.
História do Seguro
O seguro não é uma instituição moderna como, de forma equivocada, tantas pessoas imaginam. Sua história é muita antiga, e a sua trajetória bem longa.
O aparecimento da ideia do seguro pode ser associado a um conhecido dito popular: “é melhor prevenir do que remediar”.
A necessidade de proteção contra o perigo, a insegurança do desconhecido, a incerteza do futuro, o medo em relação à imprevisibilidade dos acontecimentos e à perda dos bens conquistados estiverem sempre presentes na vida do homem. Esses sentimentos levaram-no a criar formas de proteção para si e para seu patrimônio.
Assim nasceu a ideia do seguro, fruto da imaginação do homem, que encontrou um mecanismo para sua proteção, prevenindo-se de prejuízos econômicos resultantes da destruição de seus bens.
Desde seu surgimento até os dias de hoje, a forma de seguro foi se transformando e se aperfeiçoando cada vez mais.
Os Primeiro Seguros
Os cameleiros da Babilônia atravessavem o deserto em caravanas para comercializar seu animais nas cidades vizinhas. Sentindo as dificuldades e os perigos da travessia, como a morte ou desaparecimento dos animais, estabeleceram um acordo: cada membro do grupo que perdia tinha a garantia de receber um outro animal pago pelos demais cameleiros.
Povos da Antiguidade como o hebreus e os fenícios, grandes navegadores, enfrentavam riscos em suas contínuas travessias entre os mares Egeu e Mediterrâneo. Por isso, procuraram uma forma de garantir-se contra possíveis prejuízos e firmaram em acordo entre si: quem perdia uma embarcação tinha garantida a construção de outra, paga pelos demais navegadores participantes da mesma viagem.
Babilônios, hebreus e fenícios realizavam acordos para cobrir perdas através da reposição de seus bens. Praticavam, de forma simples, criativa e intuitiva, a ideia do seguro como proteção ao patrimônio.
Passo 2
- Como Surgiu o seguro no Brasil
A previdência e o seguro, alinhando-se entre as mais antigas atividades econômicas regulamentadas no Brasil, tiveram início ainda no Século XVI, com os jesuítas, e em especial o Padre José de Anchieta, criador de formas de mutualismo ligadas à assistência. Sua mais remota regulamentação data do Século XVIII, quando foram promulgadas as "Regulações da Casa de Seguros de Lisboa", postas em vigor por alvará de 11 de agosto de 1791, e mantidas até a proclamação da independência em 1822. Com a abertura dos portos brasileiros em 1808, tem início a exploração de seguros marítimos, através da Companhia de Seguros Boa Fé, sediada na Bahia, primeira sociedade seguradora a funcionar no país.
Quase tão antiga quanto a operação de seguros no Brasil é sua fiscalização, iniciada em 1831, com a instituição da Procuradoria de Seguros das Províncias Imperiais, que atuava com fundamento nas leis portuguesas. Embora o Código Comercial de 1850 só definisse normas para o setor de seguros marítimos, em meados do Século XIX inúmeras seguradoras conseguiram aprovar seus estatutos, dando início à operação de outros ramos de seguros elementares, inclusive o de Vida.
Finalmente, em 1860, surgem as primeiras regulamentações relativas à obrigatoriedade de apresentação de balanço e outros documentos, além da exigência de autorização para funcionamento das seguradoras. Em 1895 as empresas estrangeiras também passam a ser efetivamente supervisionadas, com base em legislação nacional. Normas e instituições sucederam-se ao longo das décadas, até que, em 1901, é editado o Regulamento Murtinho ( Decreto 4.270), pelo qual é criado a Superintendência Geral de Seguros, subordinada ao Ministério da Fazenda, com a missão de estender a fiscalização a todas as seguradoras que operavam no País.
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