Ambiente de negocios no Brasil
Por: vickgaby • 22/5/2015 • Trabalho acadêmico • 3.428 Palavras (14 Páginas) • 161 Visualizações
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SUMÁRIO
1INTRODUÇÃO...........................................................................................................3
2 MUDANÇAS POLÍTICAS E ECONÔMICAS ............................................................4
2.1 EDIÇÕES DE LEIS, DECRETOS E MEDIDAS PROVISÓRIAS ..........................6
2.2 INFLUÊNCIA DA LEGISLAÇÃO NO MUNDO DOS NEGÓCIOS E UNIVERSO CONTÁBIL ..................................................................................................................7
2.3 MEDIDA MACROECONÔMICA E MICROECONÔMICA .................................... 8
2.4BENEFÍCIOS SOCIECONÔMICOS DAS MUDANÇAS NA MICROECONOMIA.10
3 CARGA TRIBUTÁRIA NO BRASIL X INABILIDADES ADMINISTRATIVAS..........10
3.1 CAUSA MORTIS DE EMPRESAS NACIONAIS .................................................11
4 CONCLUSÃO .........................................................................................................12
REFERÊNCIAS..........................................................................................................13
- INTRODUÇÃO
Essa primeira produção textual proposta pela Unidade de Ensino a Distância Ead, nos propôs falarmos de um modo geral de toda a economia brasileira, dos pontos positivos e negativos.
Contarei um pouco de toda a história política econômica do Brasil, desde quanto o Brasil estava em período de colonização, suas alterações presidenciais, e metas feitas em prol a melhorias da população e da economia diversa.
Comentarei das diferenças entre a Macroeconomia e Microeconomia do país. Os benefícios socioeconômicos das mudanças na Microeconomia. O que essa mudança trouxe de favorável ao consumidor.
A carga tributária no Brasil e suas dificuldades de administrá-las, as causas das mortalidades precoces das empresas.
2. Mudanças Políticas e econômicas
O Brasil passou por vários governos com variados programas de política econômica durante a sua história. Mas, no geral, todos os governos realizam investimentos no desenvolvimento do país de forma constante, programados pelo orçamento Anual da União.
Um exemplo de política econômica bem sucedida no Brasil foi o famoso Plano de Metas que foi um importante programa de industrialização e modernização levado a cabo na presidência de Juscelino Kubtschek (1956-1961), no qual constituiu o mais completo e coerente conjunto de investimentos até então planejados na economia brasileira. O plano que completou apenas marginalmente o setor agropecuário, continha metas tanto para o setor público como para o primado, e foi consideravelmente bem-sucedido, impulsionando um período de crescimento econômico acelerado, levando a um alto endividamento público. O plano era composto em setores e marcado por investimentos em estradas, em siderúrgicas, em usinas hidrelétricas, na marinha mercante. Também buscava uma modificação na indústria carvoeira em crise à do óleo Diesel da rede ferroviária, que deixou sem procura os tipos inferiores de carvão de produção obrigatória. Outros investimentos estatais durante o Plano de Metas foram no Setor Siderúrgico (investimentos na Companhia Siderúrgica Nacional e na Belgo-Mineira com crescimento de 80%); no Setor Comunicação (criando a Embratel); Setor Energético (investimento na Eletrobrás com duplicação da produção); Saúde (aumentando em 70% dos leitos em hospitais); Educação (investimento na educação profissionalizante como exemplo do CEFET e criação da UnB com o sistema de créditos); Agricultura (expansão da fronteira agrícola, menor crescimento do plano 40%); Moradia Popular e Saneamento Básico (investimentos concentrados na região Sudoeste); Transportes (investiu na construção de grandes rodoviárias, exemplo Belém-Brasília). A implementação do Plano de Metas não conseguiu surtir o efeito de crescimento esperado. Nacionalistas econômicos apontavam para a necessidade da intervenção estatal, diante ao número de empresas estrangeiras que feriam os interesses nacionais. Decidiram ainda que os setores da energia e da indústria, por exemplo, deveriam ser de controle estatal.
Posteriormente, nos anos 70, os governos militares ficaram famosos por incentivar o desenvolvimento do país, através da idéia do "Brasil Grande" com
diversos investimentos em criação do Pro- Álcool e da Telebrás.
No governo Fernando Henrique Cardoso (1195-2002), o Plano Real que foi um programa brasileiro com objetivo de estabilização e reformas econômicas, iniciando oficialmente em 30 de julho de 1994 com a publicação da Medida Provisória nº 434 no Diário Oficial da União. Tal medida provisória instituiu a Unidade Real de valor (CRV), estabeleceu regras de conversão e uso de valores monetários, iniciou a desindexação da economia e determinou o lançamento de uma nova moeda. O Plano Real levou ao controle da inflação, ao controle dos gastos públicos desenfreados através da implantação da Lei de Responsabilidade Fiscal (oficialmente Lei Complementar nº 101, é uma lei brasileira que tenta impor o controle dos gastos de estados e municípios, condicionado à capacidade de arrecadação de tributos desses entes políticos. Tal medida foi justificada pelo costume, na política brasileira, de gestores promoverem obras de grande porte no final de seus mandatos, deixando a conta para seus sucessores onde também promoveu a transparência dos gastos públicos), também incluiu a privatização de empresas estatais ineficientes, alavancando melhorias no Brasil. Houve investimento na duplicação de 1300 km de rodovias entre Belo Horizonte e Florianópolis, e dos trechos BR-232 (140 km entre Recife e Caruaru) e BR-230 (132 km entre João Pessoa e Campina Grande), incrementando a economia nordestina. FHC também asfaltou rodovias de terra da Região Norte, para melhorar a economia e a integração nacional: com a Venezuela, ao asfaltar a rodovia BR-174 (988 km ligando Manaus-Boa Vista-fronteira com Venezuela), e com o Peru e Bolívia, ao asfaltar a rodovia BR-317 (331 km ligando Rio Branco à Assis Brasil, na fronteira tríplice).
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