Análise de Investimentos
Por: Daianebia • 5/5/2015 • Trabalho acadêmico • 1.791 Palavras (8 Páginas) • 137 Visualizações
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
DAIANE CAMARGO MATOS VAZ - RA 7678722837
FLAVIANE DOS SANTOS MIRANDA - RA 7242595747
FELIPE LUIS BIANCHI - RA 5866174675
JOYCE ROSA BARZALI - RA 7297604624
ANALISE DE INVESTIMENTOS
Abril - 2015
CAMPINAS-SP
INTRODUÇÃO
Apresentaremos nesta atividade complementar como devemos utilizar aplicações utilizando alguns métodos, onde podemos ver o prazo de retorno de cada um.
Vimos o Payback é a extensão de tempo necessária para que seus fluxos de caixa nominais cubram o investimento inicial.
Tem como principais pontos fracos: não considerar o valor do dinheiro no tempo, não considerar todos os capitais do fluxo de caixa, não ser uma medida de rentabilidade do investimento e exigir um limite arbitrário de tempo para a tomada de decisão.
Também aprendemos e mostramos sobre a TMA representa o mínimo que um investidor se propõe a ganhar quando faz um investimento, ou o máximo que uma pessoa se propõe a pagar quando faz um financiamento, sendo um projeto ou um investimento em aplicações e o TIR (Taxa Interna de Retorno) é praticamente a mesma coisa do valor presente líquido, onde também apresenta os resultados em percentuais.
Aprendemos a como utilizar cada método e cada tempo e seus tipos de retorno.
Etapa 1 – Passo 1
Em 2014 no final do ano a taxa de inflação aumentou em 6,1%, na ideia do Banco Central não efetuar um aumento maior de reajuste da taxa Selic. Sendo assim com a divulgação da projeção para o chamado cenário de referência, que pressupõe a Selic constante em 10,75% ao ano e o dólar a R$ 2,35, um aumento significativo na comparação com o ano de 2013, ocorrendo um acumulo de 12 meses, havendo um aumento de juros, a inflação não cairia para 4,5%. O cenário de juros e câmbio estáveis, ambos em outro patamar na ocasião, a inflação do IPCA seria de 5,6% em 2014 e de 5,4% em 2015. As projeções no começo de 2015 pioraram, foi promovido em dois meses duas altas na taxa básica de juros, uma de 0,5 pontos e outra de 0,25 pontos elevando a taxa Selic que estava em 10% a 10,75% ao ano. Havendo transições de ações de política monetária com defasagem, mais que há um certo grau de incerteza sobre a intensidade de materialização desses efeitos. Alguns canais estão ligados a essa transição porem não seguem o mesmo grau de intensidade, são como, demanda, credito, cambio e expectativas.
De acordo com o relatório da inflação que chamou atenção no aumento dos preços, foi declarado pelo presidente (Alexandre Trombini) do BC em uma de suas apresentações que o comitê reafirma seu entendimento de que os efeitos secundários decorrem desses desenvolvimentos, e que tenderiam a se materializar em prazo mais longo, podem e devem ser limitados pela adequada condução da política monetária. No caso ocorreu aumentos de alguns produtos de grande importância na economia do país, como gasolina e de alguns serviços públicos com a eletricidade, o BC divulga que a expectativa sente o impacto do desregulamento negativo dos últimos meses do nível da inflação corrente, e que cercam o aumento dos valores do comercio no país. Onde vimos que uma grande dificuldade no setor econômico do nosso país com taxa alta como a da inflação e o aumento das taxas que mexe com o andamento do País, por isso hoje à uma grande preocupação com crises econômicas e uma maior dúvida na hora de se decidir onde se deve aplicar e investir seu patrimônio. Com o cenário não muito favorável e com pouca confiança, e a alta da taxa básica de juros tendendo a reduzir a melhoria no ritmo econômico do País, que mesmo no próximo ano em 2016 deve ser lenta tendo uma pequena alta bruta do exercício.
Passo 2
Tipo de Aplicações | Risco | Prazo | Rentabilidade | Liquidez |
CDB | Baixo Risco | Pré-Fixado | Retorno de juros negociado no momento da contratação de forma mensal. | Este tipo de investimento só pode ser resgatado após o termino do período |
Pós-Fixada | Normalmente vinculada a algum indicador como Selic ou CDI | |||
Caderneta de Poupança | Baixo Risco | Retorno Mensal | Vinculada a Selic e TR (Taxa de Retorno) | Imediata - Podendo utilizar os recursos em qualquer momento. |
Debêntures | Baixo Risco | Pós-Fixada | Normalmente vinculada a algum indicador como Selic ou CDI | Retorno do investimento em longo Prazo. |
Ações | Auto Risco | Quando a empresa gera lucro | Recebimento de Dividendos | Distribuições dos lucros |
Quando as ações aumentam de valor. | Ganho de capital | Venda das ações | ||
Fundo de investimento | Auto Risco | Pode variar de acordo com a geração dos lucros ou perdas | O retorno pode variar de acordo com o lucro obtido neste investimento. | Recebimento de juros. |
Baixo Risco | Pode ser Pré ou Pós-Fixado. | Retorno de juros ou taxas vinculadas a Selic ou CDI. | Retorno imediato. | |
Títulos Públicos | Baixo Risco | Pré-Fixado | Normalmente vinculada a algum indicador como Selic, IGP-M ou IPCA | De acordo com os vencimentos negociados |
Pós-Fixada |
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