Análise das Demonstrações Contábeis
Por: Carlosfai • 1/2/2025 • Trabalho acadêmico • 2.141 Palavras (9 Páginas) • 7 Visualizações
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matriz de Atividade INDIVIDUAL
Estudante:Carlos Faissal Richard Cerquise |
Disciplina:Análise das Demonstrações Contábeis |
Turma: Análise das Demontrações Contábeis -04-24 |
1. Introdução
Venho apresentar a análise financeira da empresa XPTO nos exercícios de 20x1 e 20x2. A análise financeira para uma empresa é extremamente importante para a saúde e bom funcionamento de todos os setores da entidade. Através destes indicadores, o gestor pode ter mais segurança para tomada de decisões, avaliar a saúde financeira da entidade e, dependendo da conjuntura, desenvolver um planejamento para o melhor aproveitamento da empresa.
No escopo das demonstrações, estarão inclusas: às análises vertical e horizontal, os cálculos dos índices de liquidez (Liquidez corrente, liquidez seca, liquidez geral e liquidez imediata), os cálculos da estrutura do capital (Endividamento geral, passivo oneroso sobre o ativo e a composição do endividamento), os cálculos de lucratividade (margem bruta, margem operacional e margem líquida), e por fim, os cálculos de rentabilidade (return of investiment – ROI, e return of equity - ROE). O objeitvo da análise é expor a real situação da empresa através da organização e confronto dos números e índices, com finalidade de embasar e orientar as decisões futuras dos gestores.
2. Análise horizontal
Balanço Patrimonial Ativo | ||||||
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Passivo | ||||||
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Relatório Análise Horizontal do Balanço Patrimonial: No Ativo Total tivemos um aumento de 19,80% indicando um número considerável nos investimentos da empresa. O Ativo Circulante também mostras um aumento relevante, de 21,74%, sinalizando um aumento dos compromissos de curto prazo da empresa em relação ao período passado. No que se refere aos disponíveis o aumento foi bem relevante, de 607%, interferindo diretamente na liquidez imediata. No Contas a Receber e no Estoque, percebemos aumentos significativos de 24,95% e 55,55%, refletindo uma mudança nas vendas a prazo e no aumento do Estoque. Vale ressaltar a perda de 23,54% nos tributos a recuperar e o aumento expressivo dos Outros ativos circulantes, 488,23%, que indica novas fontes de receita de curto prazo. No Ativo Não Circulante percebe-se uma diferença de 16,2% em investimentos de ativos de longo prazo. Com destaque para os Investimentos, totalizando um aumento de 37,4%, um valor considerável. No Passivo Total há um aumento de 19,8%, um valor representativo, tendo ainda no Passivo Circulante um grande aumento, na casa dos 59,8%, indicando mais obrigações de curto prazo, em até doze meses. Dentro do Passivo Circulante os fornecedores e os empréstimos e financiamentos, refletem a grande diferença dos dois exercícios, respectivamente 41,8% e incríveis 1.658.051 em 20x2 perante 8.192 do ano 20x1. Além das Outras Obrigações também refletirem um aumento de 32,3% nesse compromisso. No Passivo Não Circulante há uma redução de 10%, com destaques para: a diminuição dos Empréstimos e Financiamentos 97,8%, aumento nas Provisões fiscais trabalhistas e cíveis 29,99% e, Lucros e Receitas a apropriar com uma diminuição de 15,51%. Dentro do Patrimônio Líquido notamos pouca diferença no geral, mas uma diferença negativa, um decrécimo de 3,2%. Na Reserva de Capital uma perda brusca de 207,52%. No Geral, houve um bom crescimento nos investimentos dos Ativos, principalmente pelos Caixas e Equivalentes. As aplicações financeiras podem ter sido redirecionadas para estoque, já que houve um aumento representativo, também, ou para outros fins. O Passivo circulante teve um considerável aumento, puxado por fornecedores e compromissos de curto prazo. Houve uma redução no Passivo Não Circulante que sugere uma mudança de postura no que se refere a gestão de dívidas de longo prazo. E no Patrimônio Líquido, mesmo com o aumento dos Ativos, houve uma diminuição, o que é um ponto de preocupação e merece empenho e estratégia para sanar. | ||||||
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Relatório Análise Horizontal do DRE: A XPTO teve um grande aumento na Receita Líquida em 20x2: 41%, os custos de produção e bens vendidos aumentaram de forma desproporcional ao ganho de receita, o que não é bom, pois influencia no Lucro Bruto. O Lucro Bruto apesar de ser maior que 20x1, 28%, não acompanhou o real crescimento do aumento da receita, pois a taxa de crescimento do lucro bruto foi menor que a do faturamento em 20x2. Indicando um ganho relativo. O aumento das despesas operacionais em 20x2 influenciou diretamente no Lucro operacional. Principalmente as despesas comerciais e administrativas, tendo participação também neste decréscimo do Lucro Operacional, Outras Receitas Operacionais, tendo uma queda de 77%. Todos esses fatores influenciaram para uma queda no Lucro operacional de 45%, uma queda grande, indicando que os custos podem ter superado a receita. Tanto as receitas quanto as despesas financeiras diminuíram, com peso maior para as receitas financeiras, o que contribui diretamente para o Resultado antes dos tributos sobre o lucro, registrando uma queda de 69% em 20x2. Nem a reversão do Imposto de Renda e contribuição social para positivo ajudou a atingir um Resultado Líquido satisfatório, registrando uma queda de 58%, o que é um número preocupante para os gestores da empresa. Em sua análise Horizontal, a Empresa XPTO indica um aumento marcante na sua Receita, mas também registra um aumento proporcionalmente maior em suas despesas e custos. O Lucro Operacional e o Resultado Líquido sofreram quedas bruscas, sinalizando uma falha na gestão dos gastos, pois a receita teve um aumento significativo. Os gestores precisam se empenhar no equilíbrio dos custos e despesas e aumentar suas receitas não operacionais, continuando o bom trabalho no que se refere ao aumento da receita. | ||||||
3. Análise vertical
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