Atividade individual contabilidade financeira

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ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DA AMERICANAS S.A

Exercício 2016 a 2017

Abril de 2021

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Elaborado por: Gilciele Martins Goncalves Gomes

Disciplina: Contabilidade Financeira

Turma: 0321-1_17

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Introdução

        Este trabalho tem por objetivo elaborar uma análise das demonstrações contábeis da empresa Americanas S.A, afim de identificar a situação patrimonial, econômica e financeira da campanhia. A análise das demonstrações contábeis dos exercícios tem por finalidade fornecer a todos os stakeholders informações a respeito da situação em que a empresa se encontra no período em análise, para que possam ser tomadas as decisões pertinentes de cada um deles.

O desenvolvimento da análise apresenta os pontos abaixo, os quais serão explicados na ordem apresentada a seguir:

 Análise Horizontal e vertical d

 Índices de Liquidez;

 Indicadores da Estrutura de Capital;

 Indicadores de Lucratividade

 Indicadores de Rentabilidade

Desenvolvimento

        A análise econômico-financeira do resultado de uma instituição é feita sempre baseada em mais de um período, buscando atender dois parâmentros principais. Sendo o primeiro o de camparabilidade, avaliando o resultado de certo período em relação a outro. E o parâmentro da fidedignidade, para validar a veracidade das informações divulgadas.

Análise horizontal e vertical do Balanço Patrimonial (BP) e da Demonstração do Resultado do Exercício do exercício (DRE) 2016/2017

        A análise horizontal demonstra a evolução dos componentes das demonstrações contábeis ao longo dos exercícios permitindo a identificação de tendências. Já a análise vertical demonstra a participação e percentual em termos relativos de cada conta em relação ao seu grupo nas demonstrações. Elas podem ser feitas baseadas tanto nos reultados obtidos no BP quanto na DRE. Para tal verificação utililizamos o resultado dos ecxercícios de 2016 a 2017.

Tabela 1: Análise Horizontal e vertical do Balanço Patrimonial [pic 5]

Fonte: Elborado pela aluna

Tabela 2: Demonstração do Resultado do Exercício[pic 6]

Fonte: Elborado pela Aluna

        

        Avaliando em primeiro o lugar o período em questão em relação a seu BP, percebe-se que a Americanas registrou um crescimento de 36,27% no total de recursos aplicados no negócio. Esse diagnóstico ocorreu a partir das variações registradas nos grupos do ativo, sendo que o ativo circulante cresceu em termos absolutos 51,93%, impulsionado principalmente pela conta de disponível em caixas e bancos, que ampliou-se em 592% de 2016 para 2017. Com isso a representatividade desse grupo no ativo total passou de 2,30% em 2016 para 11,63%, um elevado aumento, principalmente por se tratar de dinheiro estaciondo em caixa, ou seja, redução de recursos no giro do negócio. Vale destacar também o aumento em termos absolutos das contas aplicações financeiras com um percentual de 51,38% no período e outros circulantes que elevou-se em 64,54%. O Ativo não circulante também registrou crescimento no período de 19,52%, mas reduziu sua representatividade em 5,94%. Fato este que foi verificado em todas as contas do grupo, destacando-se as contas investimentos e imobilizado que cresceram em conjunto 39,38% no período, porém, tiveram sua representatividade reduzida para 34,48% em 2017.

        Ao avaliarmos quanto a origem dos recuros, identificamos um aumento no seu volume total (próprio e de terceiros) aplicados na organização, com um percentual em termos absolutos de 36,3% no período. No entanto o destaque esta presente no aumento do patrimônio líquido que atingiu no período uma elevação de 132% aumentando sua representatividade em termos relativos de 15,59% em 2016 para 26,56% em 2017. Mesmo com esse aumento do capital próprio, o capital de terceiros ainda é predominante em relação a origem do financiamento das atividades da empresa, refletindo em 2017 um percentual de 73,44%. Apesar de apreentar um crescimento de 27,30% do exigível a curto prazo em termos absolutos, não é neste grupo que se concentra a maior fonte dos recuros capatados. Em 2016 representava 33,96% passando para 31,72% em 2017 evidenciando que percentual maior do seu financiamento esta presente no longo prazo, correspondendo a 41,72% dos recuros em 2017.

        Agora, quando avaliamos a DRE da companhia, identifica-se que no período a mesma apresentou tímido crescimento de 5,25% na sua margem de contribuição, que é ponderação da evolução mais que proporcional da receita liquida em relação ao custo variável. Uma vez que a receita também cresceu apenas 6,05% no perído e os custos 6,49%.

        Consierando o volume da receita líquida consumida para absorver o custo  dos bens ou serviços vendidos, nos dois períodos, verificou-se em termos relativos que os mesmos mantiveram-se constantes, com uma representatividade de 64,37% em 2016 e 64,64% em 2017. Demonstrando dessa forma que este é o grupo que consome o maior percentual da receita. Em termos relativos a mergem de contribuição caiu 0,27% no período. O lucro líquido por sua vez teve um crescimento de 12,27% no exercício, representando em 2017 2,04% da receita líquida de vendas.

Índices de liquidez

Tabela 3: Indicadores de liquidez

Fonte: Elborado pela Aluna[pic 7]

Quando se avalia a liquidez imediata da americanas s.a evidencia-se que a mesma apresenta uma boa gestão de seu fluxo caixa. Porém, quando confrontamos os resultados do período 2016 e 2017, percebemos uma queda elevada desta eficiência. No ano de 2016 a empresa mantinha apenas 0,06% de seus recursos em tesouraria, percentual este que atingiu 0,37 no ano seguinte.  O que demonstra um aumento significativo do volume de recursos aplicados em caixa impactando diretamente o giro do negócio.