Capital Intelectual

UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DA REGIÃO DAS HORTÊNSIAS

MARCO MAXIMILIAN DAMASCENO

CAPITAL INTELECTUAL

CANELA

2015

MARCO MAXIMILIAN DAMASCENO

CAPITAL INTELECTUAL

                

Projeto de Pesquisa abordando o tema Capital Intelectual, como critério de avaliação da disciplina de Seminário de Pesquisas da Universidade de Caxias do Sul, Campus Universitário da Região das Hortênsias, Rio Grande do Sul.

Orientador: Prof. Dr. Luis Carlos Trombetta

CANELA

2015

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        

2 TEMA        

3 DEFINIÇÃO DO TEMA        

4 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA        

5 HIPÓTESES        

5.1 HIPÓTESE BÁSICA        

5.2 HIPÓTESES SECUNDÁRIAS        

6 OBJETIVOS        

6.1 OBJETIVOS GERAIS        

6.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS        

7 JUSTIFICATIVA        

8 MÉTODOS        

9 EMBASAMENTO TEORICO        

10 CRONOGRAMA        

BIBLIOGRAFIA        

1 INTRODUÇÃO

         Quando falamos em capital intelectual falamos em conhecimento, mas não qualquer tipo de conhecimento, ele tem de ser útil à empresa. Por exemplo, um empregado pode ser ótimo violeiro, contudo esta destreza não tem utilidade para o negócio onde trabalha.

        O conhecimento não se torna capital até o momento em que é capturado e empacotado de maneira que possa ser usado ou alavancado para o bem da organização. Um funcionário pode ter uma ideia brilhante de como melhorar a produção. Esta ideia é feito tocar violão, se a ideia permanece apenas em sua cabeça.

        Converter uma ideia em um pacote utilizável é fácil; esta ideia pode ser escrita e entregue como sugestão ao gerente. Contudo, boa parte do capital intelectual é inexpressível, é conhecimento tácito. Exemplo disso são a experiência e a esperteza adquiridas, durante anos, por um vendedor.

        Para que o conhecimento implícito seja valioso para a empresa, deve tornar-se explicito, ou seja, deve expressar-se de tal maneira que possa ser examinado, melhorado e compartido.

        Assim, com os estudos desenvolvidos, poderemos perceber de antemão, que o capital intelectual bem ativado, pode gerar riquezas de diversas dimensões dentro das organizações.

        Mas como tudo na vida, foi possível perceber que existem certas dificuldades, principalmente quando nos referimos à quebra de paradigmas.

        Sobre este, tem um trecho de uma pesquisa com sapos em laboratórios (Luz, 1997, p. 12) que descreve muito bem como trabalhar para administrar essa quebra de paradigmas necessária quando falamos do capital intelectual.

        Luz diz que por meio de alguns experimentos, pesquisadores estabeleceram como sapos reagem a mudanças em três situações distintas. Primeiramente, se um sapo for colocado em um recipiente com água muito quente, ele saltará imediatamente, pois o instinto de sobrevivência faz com que reaja aos óbvios sinais de perigo. Em segundo momento, se for colocado num aquário com água moderadamente aquecida, e com vizinhos familiares, como algas, plantas, pedra e outros seres vivos, não saltará, pelo contrario, em pouco tempo se ajustará ao ambiente, pois em sua percepção nada mudou. Por ultimo, se a água do aquário for sendo aquecida lentamente, ele não perceberá os sinais de perigo, pois em sua percepção o ambiente continuará o mesmo. Com o gradativo aquecimento da água, ficara lerdo, e mesmo quando a água se tornar muito quente, permanecerá no aquário, inerte, até ser fervido.

        Assim como no processo gradual da água do aquário, vem ocorrendo mudanças na sociedade que culminam num processo de globalização mundial, com o rápido avanço das tecnologias de produção, informática, bem como em outras transformações que sugerem novas formas de percepção e interpretação de toda a sociedade, pois novos valores, decorrentes dessas mudanças, impõem tais condições.

        Nesse sentido, o trabalho que segue foi elaborado com o objetivo de internalizar as questões relacionadas ao capital intelectual e a necessidade de quebra de paradigmas que se cria quando se vai à procura deste tipo de capital dentro de uma organização.

        Para elaboração do trabalho, foram buscados conhecimentos baseados em livros, sendo que, havendo maiores necessidades, optei pela busca virtual, mediante sites de conhecimentos científicos e/ou conhecimentos acadêmicos.

2 TEMA

Capital Intelectual.

3 DEFINIÇÃO DO TEMA

O Capital intelectual dentro das empresas brasileiras nos últimos 20 anos.

4 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA

Quais são as principais ferramentas metodológicas que deve ser usada para mapear o conhecimento existente na empresa e estimular a explicitação do conhecimento tacito dos funcionários, administrando o equilíbrio/equilibrando o trabalho em equipe e o trabalho individual?

5 HIPÓTESES

5.1 HIPÓTESE BÁSICA

A procura e reconhecimento por capital intelectual dentro das empresas ainda é rara, já que o acomodo é mais forte que a motivação para mudanças. A quebra de paradigmas requer um grande esforço.

5.2 HIPÓTESES SECUNDÁRIAS

1-Muitos modelos antiquados de funcionários ainda não se costumaram com a realidade da era conhecimento. Muitas vezes, essa não evolução gera desgosto, onde ocorrem perdas, em grande parte, de capital intelectual. Afinal, pessoas com mais tempo de empresa, acabam por possuir maior capital intelectual ao natural, onde não é facilmente substituído, o que pode conduzir a perdas consideráveis de lucros, em vários sentidos.