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Conjunto de técnicas para o planejamento de experimentos

Por:   •  31/3/2016  •  Dissertação  •  777 Palavras (4 Páginas)  •  232 Visualizações

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Respostas da questão 2

  1. Conjunto de técnicas para o planejamento de experimentos, obtenção e organização de dados que podem ser analisados, resumidos e assim obter conclusões.

  1. Definição do problema: É a primeira fase do trabalho estatístico que se baseia em uma definição ou na correta formulação do problema. Leva em consideração os seguintes valores: O que, onde, como e quando.

Planejamento: Baseia-se na determinação do procedimento necessário para resolução do problema. Bem como no levantamento de informações sobre o assunto objeto de estudo. Melhor maneira na formulação de perguntas, construção de cronogramas de atividades e determinação dos dados operacionais e  tamanho da pesquisa.

Coleta de dados: Refere-se a obtenção, reunião e registro sistemático de dados com um objetivo já determinado. Divide-se em direta e indireta.

Direta: Obtida direta da fonte (nascimentos, casamentos e óbitos). Classificada relativamente ao fator tempo em permanente (registro civil); Contínua: Feita continuamente (frequência dos alunos na sala); Periódica: Realizada de tempos em tempos com repetições cíclicas (censo insustrial); Ocasional: Dados feitos esporadicamente. Feito em dado momento com o intuito de atingir um objetivo imediato (coleta de dados fatais em um surto epidêmico).

Indireta: Inferida a partir dos elementos conseguidos pela coleta direta e/ou conhecimento de outros fenômenos relacionados com o estudado (pesquisa sobre mortalidade infantil). Pode ocorrer de duas maneiras.
Via interna: Obtida dentro da organização e Via externa: Obtida por via primária (informação obtida diretamente da pessoa) ou por via secundária (através de publicações).

Apuração de dados: Processamento e soma dos dados obtidos e a disposição mediante critérios de avaliação. Pode ser manual (sem máquinas), mecânica (máquina de somar manual), eletromecânica (máquina de somar elétrica) ou eletrônica (computador).

Apresentação de dados: Maneira de mostrar as informações a terceiros. Podendo ser: expositiva (descrição ou narração), aritmética (apresentação através de tabelas), geométrica (através de gráficos), pictórica (figuras representativas).

Análise e interpretação dos dados: Última fase, sendo a mais delicada e importante. Reside em tirar conclusões que auxiliem o pesquisador a resolver problemas.

  1. Amostra
  1.  Coletar dados: Informações que são coerentes que possam ser validadas na pesquisa.

Apurar dados: Soma e processamento dos dados obtidos e disposição mediante critérios de avaliação.

  1. Senso demográfico: Levantamento de dados estatísticos (migrações, nascimentos). Importante para o conhecimento dos diversos aspectos demográficos. Bem como: fins de investimentos, planejamentos, projeções futuras e outras finalidades.

Densidade demográfica: Razão absoluta entre uma determinada população e área afetada. Ou seja, o número de habitantes de uma região dividido pela área (hab./km²).

  1. Por mais que a Estatística esteja associada ao avanço e crescimento tecnológico, a sua utilidade é reconhecida desde muitos anos atrás. Ela tem origem a palavra em latim status, que é traduzida em: O estudo do Estado. Muitos anos antes de Cristo, as necessidades que exigiam o conhecimento numérico começaram a surgir, pois contar e recensear sempre foi uma preocupação em todas as culturas. O primeiro dado estatístico disponível foi o de registros egípcios de presos de guerra na data de 5000 a.C. No ano de 2238 a.C. o Imperador da China Yao, ordenou que fosse feito o primeiro recenseamento com fins agrícolas e comerciais. Em 600 a.C. no Egito todos os indivíduos tinham que declarar todos os anos ao governo de sua província a sua profissão e suas fontes de rendimento, caso não a fizessem seria declarada a pena de morte. Já na Era de Cristo o governador romano da Síria, Quirino, que incluía a Judéia e a Galiléia, por ordem do Senado, teve que fazer um recenseamento no qual as pessoas tinham que ser entrevistadas no local de sua origem. No final do século XVIII, foi definida como: O estudo quantitativo de certos fenômenos sociais, destinados à informação dos homens de Estado. Ou seja, uma abrangência de informações indispensáveis para os governantes poderem conhecer a sua população e para auxiliar na construção de programas de governo.

A estatística no dia a dia: informações divulgadas nos meios de comunicações (índices de inflação, de emprego e desemprego); Na aréa médica: dispõe de recursos que possibilitam a decisão na eficiência de determinado tratamento no combate em algumas doenças; Na área tecnológica: cálculos como a posição de uma astronave, já que a solução para esse procedimento depende de teorias e conceitos estatísticos mais elaborados; Na área de empresas e instituições: disponibilizam de recursos importantes para que possam avaliar a performance e definir melhor as metas estipuladas, controle na identificação dos pontos fracos (o que torna os investimentos com menor riscos); Na área escolar: utilizada na organização de turmas (cálculo de médias, percentual de frequência). Demonstração e destaque como uma disciplina específica.

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