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DA RECEITA PÚBLICA

Por:   •  12/9/2015  •  Projeto de pesquisa  •  1.746 Palavras (7 Páginas)  •  167 Visualizações

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DA RECEITA PÚBLICA

  O principal requisitos da lei complementar nº 101/2000 são a instituição, previsão e efetiva arrecadação de todos os tributos de competência constitucional da entidade federativa.

  Já anistia, absolvição, subvenção, alíquota ou modificação de base de calculo que compromete com a diminuição diferenciada de tributos ou contribuições e outros benefícios que correspondam ao trato de distinguir  ao contribuintes. São as que simbolizam sobre direções para a realização da renúncia a receita perante a licença de benefícios.

  Na lei complementar nº 101/2000 a receita tributária é a mais analisada do que as outras receitas semelhante aquelas de categoria financeira.

  A lei complementar nº 101/2000 não se exclui a ordenar a sua distribuição e o sujeito de gestão financeira que deve ser estudada por todas unidades da federação e pelos seus órgãos separados do centro.

DA DESPESAS PÚBLICA

  Na lei complementar nº 101/2000 certifica-se que a despesa pública é um ponto mais determinado, por que através dela saem todos os meios financeiros para compra de bens e serviços, realização de obras e aceitação de encargos de natureza social e financeira, quando da realização de planejamentos de trabalho nas variadas áreas de obrigação da sociedade que pertence ao governo.

  Todos que atuam na gestão de negócios públicos tem o conhecimento que não pode fazer coisa alguma sem que a lei conceda licença.

  No teor do art. 16 da lei complementar nº 101/2000 diz que quaisquer despesas que se queiram realizar, sejam aquelas que encaminham á manutenção e a operacionalização das atividades que acontece habitualmente, administrativas ou substantivas, sejam as que encaminhem a geração, alargamento ou ao acabamento de atividades viventes, ou mesmo a realização de ações que pertence ao governo de longo espaço de tempo, tem de ter o seu abrandamento na lei.

  Pois essas adaptações que estão visando sempre á melhoria da qualidade de vida da população estão estabelecidas com a continuidade da entidade direcionando ao cumprimento da sua função que orienta os princípios e suas existências. É  dessas funções que procedem os gastos que por sua natureza e objeto contribuem para a produção de bens ou para prestação de serviços .

  A despesa pública no art. 15 a lei complementar nº 101/2000 está determinando que serão consideradas não autorizadas, irregulares e danoso ao patrimônio público a criação de despesas ou assunção de obrigações.

  Igualmente a geração, o alargamento ou o acabamento de ação que pertence ao governo, que conduzem aumento da despesa, serão escoltados semelhante o art. 16 que é:

  • Parecer do choque orçamentário – financeiro no exercício em que deva entrar em vigor nos dois posteriores.
  • Ato do ordenador da despesa de que o aumento tem acomodação orçamentária e financeira com a lei orçamentária anual e de compatibilidade com o plano plurianual e com a lei de diretrizes orçamentárias.

  Compreende-se por geração a tornar institucional é de modo evidente, a ação de materializar de algo atual em benefícios da população. O alargamento visa acolher ao desenvolvimento da procura ou as condições da nova combinação de fatores sociais e econômicos, no tempo em que o acabamento aplica –se a vantagem da qualidades da ação que pertence ao governo.

Prevenindo-se a despesa considerada de pouca importância nos termos da lei de diretrizes orçamentárias, todos os três tipos de ações governamentais ( projeto, atividade, ou operações especiais), podem transportar aumento de despesa, a qual deverá estar:

  • Apropriada com a lei orçamentária anual, de aspecto que somadas todas as despesas da mesma família, calculado no projeto de trabalho, não sejam superadas as determinadas proporções firmado para o ano.
  • Harmonizável com o plano plurianual e com a lei de diretrizes orçamentárias e logo em acordo com as finalidades e caminhos calculados nestes feitos e que não respeita qualquer das suas colocações.

  Verifica-se que a lei complementar nº 101/2000 incorporou o conceito de despesa que não é relevante, fim que deve ser estimado em ligação ao seu menor valor. Certamente é uma noção triste, a despesa dependentemente do seu valor é constantemente importante.

  Em missão do seu imposto para produção de bens ou para prestação de serviços, de novo para manutenção ou andamento de atividades-meio ou de atividades-fim.

  O art. 17 da lei complementar nº 101/2000 fala das despesas correntes obrigatórias ou feitos administrativos que geram para a sociedade o dever permitido da sua realização por um tempo elevado a dois anos, as quais deverão ver o seguinte:

  • Aproximação do choque orçamentário-financeiro no ano em que devam entrar em vigor apontando o princípio dos meios financeiros para ação de custear.
  • Afirmação de que a geração ou elevação não atingirá os extremos de resultados fiscais, obrigando suas criações financeiras, nos anos posteriores, ser compensado pelo aumento permanente de receita ou pela redução  permanente de despesa.
  • A realização dessas despesas apenas confirmará após a execução das normas já mencionadas, as quais completarão os feitos que as gerarem ou elevarem, pensando-se na elevação da despesa ao adiantamento daquela gerada por limite decidido.

  Não tem o dever da exibição da estimativa do choque orçamentário-financeiro as despesas dedicadas  ao serviços da obrigação a modificação  de pagamento de pessoal que fala no art. 37 da constituição da república.

  A lei complementar nº 101/2000 destina-se os art. 18 á 24 que fala correspondentes a gestão dos gastos com pessoal no que aprecia dos limites a aos controles que as sociedades que pertence ao governo, terá obrigação de obedecer igual a colocação dessa mesma lei complementar.

  A lei nº 4320/64 possui os art. 58 á 70 do capitulo III fala que a despesa destinados individualmente aos controles orçamentários e financeiros por meio dos empenhos obrigatórios, da confrontação da certeza da qualidade do que é liquido do credor e dos pagamentos que devem ser realizados por tesouraria ordenamento instituída ou pela rede bancária apta, e mais uma vez como regalia, por antecipações ou acréscimo de meios financeiros a funcionários principalmente nomeado pela gestão

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