DESAFIO PROFISSIONAL 4° SEMESTRE
Por: MAARAUJO • 2/8/2017 • Trabalho acadêmico • 7.355 Palavras (30 Páginas) • 304 Visualizações
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
Centro de Educação a Distância
DESAFIO PROFISSIONAL
CARLOS HENRIQUE CAROLO – R.A. 2803868741– CIÊNCIAS CONTABEIS
DAIANE CRISTINA ALVES DE MACEDO – R.A. 2864974963 – CIÊNCIAS CONTABEIS
MARCELA GOMES DE ARAUJO – R.A. 2845252006 – CIÊNCIAS CONTABEIS
MICHELE MELETI RODRIGUES REZENDE – R.A. 1250449830 – CIÊNCIAS CONTABEIS
THACIANA DOS REIS LUCA BRAGA – R.A. 1923947877 – CIÊNCIAS CONTABEIS
TUTOR EAD - MARCOS HENRIQUE FAVARO
TUTORA PRESENCIAL – ELENILDA COSATA
Ribeirão Preto
2015
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
Centro de Educação a Distância
DESAFIO PROFISSIONAL
“A EMPRESA L&CONSTRUÇÃO DESEJA ADOTAR PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS PARA VALORIZAR SUA MARCA, AUMENTAR OS LUCROS E MANTER SUA COMPETITIVIDADE NO MERCADO. ”
CARLOS HENRIQUE CAROLO – R.A. 2803868741– CIÊNCIAS CONTABEIS
DAIANE CRISTINA ALVES DE MACEDO – R.A. 2864974963 – CIÊNCIAS CONTABEIS
MARCELA GOMES DE ARAUJO – R.A. 2845252006 – CIÊNCIAS CONTABEIS
MICHELE MELETI RODRIGUES REZENDE – R.A. 1250449830 – CIÊNCIAS CONTABEIS
THACIANA DOS REIS LUCA BRAGA – R.A. 1923947877 – CIÊNCIAS CONTABEIS
TUTOR EAD - MARCOS HENRIQUE FAVARO
TUTORA PRESENCIAL – ELENILDA COSATA
Ribeirão Preto
2015
Sumário
INTRODUÇÃO 3
1. DIAGNÓSTICO DE IMPACTOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL AO MEIO AMBIENTE 11
2. PROPOSTAS DE SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA 15
3. PROPOSTA DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL 18
4. PROPOSTAS DE SUSTENTABILIDADE SOCIAL 22
5. CONCLUSÃO 25
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 29
INTRODUÇÃO
A empresa L&Construção do setor de construção civil no estado de Sergipe, conta com uma equipe de aproximadamente 230 colaboradores e, desde 1983, atua por meio de um trabalho profissional e competente, na construção de projetos de casas populares com qualidade, que a tornaram uma empresa de grande expressão em seu estado.
Conforme colocado pelo Gerente de Negócios, há uma preocupação generalizada com os impactos que a L&Construção tem causado ao meio ambiente, já que tem adotado práticas extremamente poluentes e gerando um produto final que consome muitos recursos naturais. Ele deseja definir um Plano de Sustentabilidade para a empresa e apresentá-lo em uma reunião aos proprietários, demonstrando que ao adotar as práticas sugeridas neste projeto, a empresa terá um ganho em termos de lucro, valorização da marca, respeito às pessoas e conservação do planeta.
Dessa forma vem em busca desta solução, aproveitando o momento de crescimento de atividades de modo a implantar novas ações, medidas, procedimentos e atitudes que viabilizem a produção e convivência com o meio-ambiente e comunidade em que está inserida, promovendo a preservação de recursos e o bem-estar social e ambiental.
Segundo a Comissão Brundtland (nome pelo qual ficou conhecida a Comissão Mundial Independente sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, criada pelas Nações Unidas em 1983, que publicou o relatório Nosso Futuro Comum, em 1987), define desenvolvimento sustentável, como aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras atenderem a suas próprias necessidades.
Para melhor compreensão de sustentabilidade segue o conceito de Biosfera: é a região do planeta que encerra os seres vivos e na qual a vida é possível de uma maneira permanente. A biosfera, por apresentar componentes bióticos – seres vivos – e abióticos – seres inanimados – trocando matéria e energia, pode ser considerada um enorme ecossistema. A rigor, a biosfera deve ser encarada como tal, mas, devido as suas proporções gigantescas, costuma ser dividida em ecossistemas menores, conforme a situação que ocupam em relação aos três grandes substratos de nosso planeta. Assim, a litosfera é o substrato sólido do epinociclo – biociclo do meio terrestre – e a hidrosfera o substrato líquido de dois biociclos importantes; o talassociclo – meio marinho – e o limnociclo – meio dulcícola (agua doce). A atmosfera interfere diretamente no epinociclo e indiretamente, pela difusão dos gases nela existentes, no talassociclo e no limnociclo.
Outra definição é do Capital físico: qualquer ativo não humano, porém idealizado e construído com força humana, sendo utilizado na produção. São exemplos as embarcações, os motores e as máquinas em geral. O capital físico difere-se do capital financeiro e do capital humano, pois o primeiro descreve o montante de dinheiro usado para começar um negócio, e o segundo refere-se às habilidades e competências humanas que agregam valor a um empreendimento.
Uma nova política social, em vez de procurar remediar os efeitos destrutivos da lógica da acumulação, é concebida como condição indispensável do desenvolvimento sustentável. Em todos os debates travados nos últimos anos, o conceito de capital social tem ocupado espaço crescente, devido à percepção de seus impactos na reformulação das práticas de desenvolvimento. Além da onda de democratização que varreu o mundo dos países pobres nas últimas duas décadas, criando condições favoráveis à revisão crítica das teorias convencionais, está se impondo a percepção do ser humano como ator social. Em vez de condicioná-lo por estímulos e sanções positivas e negativas, a cenoura ou o chicote do sistema de produção taylorista, procura-se trabalhar com a necessidade gregária, o espírito de cooperação e os valores de apoio mútuo e solidariedade, como base na eficiência social coletiva. No clima geral de incerteza e insegurança quanto ao futuro e, tendo em vista o baixo poder explicativo da epistemologia convencional, torna-se imprescindível à integração de novos conceitos e análises nos debates sobre desenvolvimento. Entre estes, ocupam lugares cada vez mais proeminentes o capital social e o papel da cultura.
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