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Escola Norte Americana

Por:   •  18/3/2019  •  Pesquisas Acadêmicas  •  2.423 Palavras (10 Páginas)  •  454 Visualizações

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JÉSSYCA KAROLINY CARVALHO BRAVO LETÍCIA MARIA PÁRRAGA ANDRADE VELEDA WESLEY JOSÉ MENDONÇA

ESCOLA NORTE AMERICANA

LAVRAS, MG 2018


JÉSSYCA KAROLINY CARVALHO BRAVO LETÍCIA MARIA PÁRRAGA ANDRADE VELEDA WESLEY JOSÉ MENDONÇA

ESCOLA NORTE AMERICANA

Trabalho apresentado à disciplina de Teoria da Contabilidade, ministrada pela Profo . Mayra Abreu, ao 4º Período do curso de Ciências Contábeis das Faculdades Integradas Adventistas de Minas Gerais, como requisito parcial para obtenção de nota.

LAVRAS, MG 2018


SUMÁRIO

INTRODUÇÃO        3

  1. escola norte americana        4
  1. Origem        4
  1. OS PRINCIPAIS EFEITOS DA ESCOLA AMERICANA        5
  2. PRINCIPAIS PENSADORES        5
  1. Charles Ezra Sprague        5
  1. William Andy Paton        6
  2. Ananias Charles Littleton        7
  3. Carman George Blough        7
  4. Maurice Moonitz        8
  5. Raymond Chambers        8

CONSIDERAÇÕES FINAIS        10

REFERÊNCIAS        11


INTRODUÇÃO

Com grandes mudanças incorridas no cenário econômico ao longo do tempo fez com que fosse necessário ter uma nova visão no ensino contábil, daí então a partir de 1920 iniciou uma fase de predominância da Escola Norte Americana dentro do cenário contábil.

Os Estados Unidos, tinha um cenário ideal para o avanço de técnicas e práticas contábeis, por ter um rápido desenvolvimento em seu cenário econômico, o que atraia grandes empresas multinacionais com um capital significativo e junto delas grandes acionistas que investiram em pesquisas que trouxeram grandes retornos para as empresas do ramo contábil.

O grande sucesso das Escolas Norte Americanas foram, devido ter colocado em prática as teorias que eram vistas em sala de aula e o investimento em várias pesquisas. Tudo teve esse grande reconhecimento por terem feito parcerias com grandes empresas, que valorizavam as pesquisas acadêmicas juntos a profissionais que já eram formados.


  1. ESCOLA NORTE AMERICANA

1.1 Origem

Após a revolução industrial, o número de empresas aumentou e com isso a necessidade de uma melhor estrutura para a administração dos negócios. A grande movimentação de capital, fizeram com que os investidores pressionassem para que houvesse informações mais seguras e com isso uma maneira mais transparente para administrar seus investimentos, criando assim um ambiente perfeito para o desenvolvimento da contabilidade, dando início à Escola Norte- americana de Contabilidade.

“A história da contabilidade americana é marcada por uma forte consolidação da profissão contábil, por isso a sua história se confunde com a das entidades de classe.” (Appud Mácio, 2015, p.6).

A escola norte-americana nasceu em 1887 e através dela criou-se entidades de classe profissional como a American Accounting Association (AAA) em 1916 e o American Institute of Certified Public Accountants (AICPA) em 1887, entidades responsáveis por regular as normas profissionais e elaboração de pesquisas. Essa escola padronizou as demonstrações financeiras e a exigência do exame de competência profissional para se tornar um contador.

A escola Norte-americana de contabilidade evoluiu o campo de pesquisas profissionais e normatizou as técnicas para o trabalho contábil aceitas mundialmente. Além de criar diversas comissões de fiscalização e estudo de contabilidade, esta escola criou a obrigatoriedade da avaliação feita por um profissional emitindo então o parecer sobre as demonstrações financeiras, criando a auditoria para tal tarefa.

Enquanto declinavam as escolas européias, floresciam as escolas norte-americanas com suas teorias e práticas contábeis, favorecidas não apenas pelo apoio de uma ampla estrutura econômica e política, mas também pela pesquisa e trabalho sério dos órgãos associativos. O surgimento do American Institut of Certield Public Accountants foi de extrema importância no desenvolvimento da Contabilidade e dos princípios contábeis; várias associações empreenderam muitos esforços e grandes somas em pesquisas nos Estados Unidos. Havia uma total integração entre acadêmicos e os já profissionais da Contabilidade, o que não ocorreu com as escolas européias, onde as universidades foram decrescendo em nível, em importância (Zanluca, {2014}).

A principal característica dessa escola é o aspecto prático no tratamento de problemas econômico-administrativos.

Esta escola é uma referência mundial, pois é ela quem dita as regras nas questões ligadas a: Contabilidade de custos; Controladoria; Análise das demonstrações contábeis; Gestão Financeira; Controle Orçamentário; além de outros ramos do conhecimento contábil.


Essa escola permitiu que a contabilidade tivesse dois caminhos:

  • O caminho para a tomada de decisão, aspecto prático no tratamento de problemas econômicos e administrativos.
  • Divisão da contabilidade financeira e gerencial.

FINANCEIRA: aspecto prático no tratamento de problemas econômicos e administrativos. GERENCIAL: o caminho da informação para a tomada de decisão.

A escola Norte-Americana contribuiu decisivamente para a contabilidade gerencial.

Os principais personagens desta escola foram: Sprague, Hatfield, Paton, Littleton, Moonitz. Assim sendo podemos verificar que primeiro se criou os relatórios contábeis e só no séc.XV

d.C foram feitos os primeiros lançamentos contábeis necessário para se chegar aos relatórios.

Através da metodologia da escola norte americana, concluiu-se uma maior motivação e facilidade para aprender a contabilidade quando se parte dos relatórios e, em seguida, se apresenta o método das partidas dobradas e os registros contábeis.

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