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Estrutura das demonstrares contábeis

Por:   •  28/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.212 Palavras (9 Páginas)  •  136 Visualizações

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Capítulo 2.2

Índices Econômicos Financeiros

Formulas

2007

2008

Estrutura

Participação de capitais de terceiros

Capitais de Terceiros/ Passivo Total x 100

53,53%

59,00%

de

Composição do endividamento

Passivo Circulante/ Capitais de Terceiros x 100

43,50%

42,20%

Capital

Imobilização do Patrimônio Líquido

Invest. + Imob. + Intang./ Patrimônio Liquido x 100

20,86%

38,55%

 

Imobilização dos recursos não correntes

Invest. + Imob. + Intang./ Patrimônio Liquido + Passivo não Circulante x 100

12,62%

21,01%

 

Liquidez Geral

Ativo Circulante + Realizável a longo prazo/ Passivo Circulante + Não Circulante

1,87

1,69

Liquidez

Liquidez Corrente

Ativo Circulante/ Passivo Circulante

2,42

2,14

 

Liquidez Seca

Ativo Circulante – Estoque/ Passivo Circulante

1,93

1,45

 

Giro do Ativo

Vendas Líquidas/ Ativo Total

0,47

0,42

Rentabilidade

Margem Líquida

Lucro Líquido/ Vendas Líquidas x 100

19,66%

16,23%

 

Rentabilidade do Ativo

Lucro Líquido/ Ativo Total x 100

9,26%

6,79%

 

Rentabilidade do Patrimônio Líquido

Lucro Líquido/ Patrimônio Líquido Médio x 100

-

17,37%

Dependência

Financiamento do Ativo

Empréstimos e Financiamentos/ Ativo Total x 100

46,24%

49,23%

Bancária

Nível de endividamento com bancos

Financiamento/ Capital de Terceiros x 100

86,37%

83,44%

 

Financiamento do Ativo Circulante

Financiamento a curto prazo/ Ativo Circulante x 100

28,26%

33,42%

Capítulo 2.3

        No ano de 2007, o Capital de Terceiros representava 53,53% correspondentes ao total de recursos investidos na empresa; esse percentual sofreu um aumento para 59,00% no ano seguinte (2008).

        A dívida da empresa a curto prazo, relativa aos valores de capitais de terceiros tomados, representava 43,50% e, no ano seguinte (2008) o percentual foi reduzido para 42,20% o que demonstra ter havido uma menor concentração da dívida.

Em 2007, a empresa, investiu 20,86% do Plano de Investimento Imobilizado e Intangível. Em 2008 o percentou aumentou para 38,55%, o que evidencia a ocorrencia de mudança na politica da empresa.

        Em 2007 a empresa fez uso de 12,62% dos recursos não correntes no financiamento do Ativo Permanente.

        Em 2008 a empresa fez uso de 21,01% dos recursos não correntes no financiamento do Ativo Permanente, o que vem demonstrar que ouve a opção da empresa no direcionamento de uma parcela maior de recursos destinado ao Ativo Permanente e, uma parcela menor destinada ao Ativo Circulante.

        No ano de 2007 os recursos a curto prazo da empresa era da ordem de R$1,93 para cada R$1,00 de dívida.

        No ano de 2008 ocorreu uma piora considerável, tendo em vista que, o índice caiu para a casa de R$1,45 para cada R$1,00 de dívida e, para saldar suas dívidas necessitava dos recursos de rápida conversibilidade.

        No ano de 2007 os recursos da empresa eram da ordem de R$2,52 para cada R$1,00 de dívida.

        No ano de 2008 ocorreu uma piora, tendo em vista que, o índice caiu para a casa de R$2,14 para cada R$1,00 de dívida.

        No ano de 2007 os recursos a curto prazo e a longo prazo da empresa era da ordem de R$1,87 para cada R$1,00 de dívida.

        No ano de 2008 ocorreu uma redução nos recursos, o índice caiu para a casa de R$1,69 de recursos disponíveis para cada R$1,00 de dívida.

        Em 2007 o volume de vendas renovou 0,47 vezes o Ativo Total no ano; já em 2008, esse índice caiu para 0,42, evidenciando que, o desempenho da empresa não manteve o mesmo nível.

Em 2007, depois de descontados todos os custos e despesas sobraram 19,66% das vendas líquidas da empresa; já em 2008, esse índice reduziu-se para 16,23%. Esse indicador sinaliza que a empresa tem que rever sua estratégia de lucro, verificar a causa da redução e corrigir o que for necessário.

        Verifica-se que, no ano de 2007 a rentabilidade do Ativo ficou em 9,26%, ocorrendo redução, em 2008, para 6,79%, demonstrando que a empresa não foi eficiente em rentabilizar seus recursos, não conseguiu gerar vendas nem lucro suficiente.

        O percentual apurado indica que a empresa rentabilizou o capital social em 17,37% no ano de 2008.

        Os índices apurados mostram que em 2007 as participações das instituições de crédito representavam 46,24% do total de investimentos, ocorrendo um aumento para 49,23% em 2008, indicando que, não ocorreu aumento do capital próprio dos sócios da empresa ou de terceiros.

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