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Funções administrativas

Por:   •  18/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.407 Palavras (6 Páginas)  •  194 Visualizações

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SUMÁRIO

1        - INTRODUÇÃO        3

2        - DESENVOLVIMENTO        3

3        - CONCLUSÃO        6

4        - REFERÊNCIAS        7



  1. – INTRODUÇÃO

A capacidade do ser humano em produzir dinheiro, a busca pelo lucro, maior poderio de compra e status social nos proporciona um vasto campo de estudo, tanto como administrador, como um contador.

Talvez as situações apresentadas nos textos de apoio por esses empreendedores não se aplique a seu caso, caso pense em abrir o seu próprio negócio, mas nos dá uma base de como a ousadia, o empreendedorismo, o controle da contabilidade e também a sorte em agarrar as oportunidades que o mercado oferece. Abaixo vamos abranger os valores utilizados por esses dois empreendedores nos textos de apoio que foram apresentados.

2 – DESENVOLVIMENTO

Podemos observar que as funções administrativas foram essenciais para ambos os casos apresentados, pois a administração de uma empresa é baseada em um pré suposto daquele que administra estar apta a desenvolver uma série, uma gama de ações que lhe proporcionem chegar ao objetivo do mesmo.

Todos sabem que o objetivo principal de uma empresa é a satisfação do seu cliente, e que para tal feito a empresa tem que utilizar da melhor maneira possível os recursos humanos, os recursos materiais e financeiros.  

Podemos dizer que em toda empresa há necessidade de um líder, a pessoa que faz o meio de campo da empresa funcionar, utilizando de sua influência pessoal, conhecimento, planejamento e capacidade de se comunicar com o grupo para que a empresa atinja os seus objetivos.

No caso do químico Eduardo, ele uniu uma boa ideia, um bom planejamento financeiro, visto que o mesmo não possuía capital próprio, e uma boa avaliação do mercado de que pretendia atuar para obter sucesso em seu empreendimento. A união de todas essas ideias proporcionou o sucesso da empresa do químico Eduardo, sem essa união, o pontapé inicial seria seriamente comprometido, visto que ele recorreu a um empréstimo para obter o capital necessário para a sua empresa. O empréstimo foi possível, visto que o governo tinha dinheiro “disponível”, o que significa segundo Souza (2009, p.44), que o governo guardou parte de sua riqueza para investir em seu país e que com isso não precisou pegar dinheiro emprestado, proporcionando financiamentos mais baratos e acessíveis.  

No caso do empresário de panelas citado no texto base, uniu o planejamento e o investimento em mão de obra e tecnologia para alavancar seu negócio. No caso dele, houve menos risco de prejuízo, visto que o mesmo já possuía capital próprio para investir.

Em ambos os casos os empresários devem estar atentos a outras variáveis econômicas que podem interferir em seus negócios. Por exemplo, se a inflação não estiver controlada, e a taxa de juros alta poderá afetar as duas empresas. A taxa de inflação e a taxa de juros estão estreitamente relacionadas, isso porque quando a taxa de inflação aumenta faz com que os poupadores exijam juros mais elevados para emprestar recursos, pois eles devem assegurar o risco de depreciação monetária. Se precisar de um empréstimo e, a inflação estiver alta, será mais difícil conseguir um financiamento, visto que, as pessoas não conseguem aplicar seus recursos no mercado financeiro, os recursos para financiar os investimentos desaparecerão. De acordo com Lisboa et al (2006), não havendo dinheiro investido a taxa de juros pode aumentar e dificultar os empréstimos. A alta taxa de juros provoca inevitavelmente recessão econômica no país, retraindo o crescimento econômico, aumentando a pobreza e o desemprego, além da redução da demanda. Torna-se mais difícil um planejamento empresarial à longo prazo.

Sabe-se que a produção de um país é gerada pelo trabalho das pessoas, havendo a necessidade de investimento em capital humano. Não havendo investimento na educação não existirá mão de obra qualificada para fazer com que a produção aumente e gere lucro para os empresários e, consequentemente, melhore a economia de um país. Souza (2009, p.32) cita como exemplo a Coréia do Sul e o Brasil, que em 1960 possuíam PIB per capita próximos, e hoje como a Coréia do Sul investiu pesado em educação o PIB per capita deles é duas vezes superior ao dos brasileiros. Gasparotte (2009) afirma que quando o crescimento da produção se dá em nível maior que a população, verifica-se o aumento da renda per capita. Levando-se em conta que a renda está ligada diretamente ao produto, não há como aumentar o nível de renda de uma sociedade se não aumentar a produção.

Gasparotte (2009, p.53) afirma o seguinte:

        

Considerando-se que há uma estreita relação entre produção e emprego, nota-se que ao perseguir o objetivo do crescimento de produção, automaticamente está se procurando ampliar o nível de emprego da economia. Na realidade, busca-se atingir o pleno emprego dos fatores de produção na economia, gerando bem estar à sociedade.

Com isso percebe-se que as características de mercado de trabalho de um país também impactam diretamente no seu nível de igualdade socioeconômica. Avaliando o caso do químico Eduardo, foi necessário um controle contábil mais ríspido e claro, visto que o mesmo iniciou sem capital próprio, recorrendo a financiamentos, ou seja, a empresa já começa no vermelho. A avaliação de riscos e a atenção nas variáveis de mercado proporcionam o sucesso da sua empresa.

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