TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

GESTAO INDUSTRIAL

Tese: GESTAO INDUSTRIAL. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  7/5/2014  •  Tese  •  1.879 Palavras (8 Páginas)  •  250 Visualizações

Página 1 de 8

INTRODUÇÃO

Este trabalho de produção textual tem como objetivo demostrar alguns tipos de custeio por exemplo, de formar preço , unidades equivalentes etc. Suas maiores meta é auxiliar os admnistradores a ter conhecimento nas decisões de sua empresa, para não peder clientes e não terem prejuizo. Com a contabilidade o administrador pode Praticamente todas as empresas que tem contabilidade de custos tratam o assunto “custeio por processos”, que pode ser melhor caracterizado e denominado como sistema de acumulação de custos por processo. Temos umas unidades prontas, através da utilização de um percentual de acabamento, de cálculo do custo unitário e valoração da produção e do estoque de produtos em fabricação. Mais uma vez, a dificuldade maior está no rateio dos custos indiretos,no final, acham-se os custos unitários mediante divisão dos custos totais pelas quantidades produzidas. Com a ampliação das organizações, da tecnologia e da concorrência, os administradores estão necessitando de dados específicos e em consequência a informação, uma vez que esta se torna uma medida estratégica. Diante desses aspectos, nota-se que a contabilidade está deixando de ser apenas um instrumento para cumprir as exigências legais e cada vez, está ocupando um papel fundamental e principalmente a Contabilidade Gerencial está se desenvolvendo no círculo empresarial. Sem dúvida, no meio competitivo em que as companhias estão situadas, a contabilidade gerencial pode e deve ser uma peça gerencial, auxiliando no processo de gestão, planejamento, controle e estratégico.

Como sabemos a contabilidade é uma ciência que tem como objetivo em estudar os patrimônios das empresas, controla e interpreta os fatos ocorridos dando uma clareza do que está acontecendo na mesmo. E dentro da contabilidade, temos a contabilidade industrial que trata das industrias como o Próprio nome diz e é o mesmo que a contabilidade de custos, então tudo que envolve o processo de produção nesse caso volta para a contabilidade gerencial e de custos que vêm nós trazer constituição com finalidade de exercer atividade industrial, ou seja, comprar matéria prima e outros e transforma-los em produtos acabados, com o objetivo de obter lucro, e com isso a preocupação da Contabilidade de Custos é determinar e controlar os custos pelos departamentos, pelos setores, pelas fases produtivas e em seguida dividir os custos pela quantidade produzida no processo, durante certo período. Encontramos uma das maiores diferenças entre os dois Sistemas de Acumulação de Custos: enquanto um sistema deseja custear os produtos, o outro deseja custear o procedimento de fabricação de determinado período. Para as finalidades de controle das operações e dos próprios custos, a contabilidade de custos ainda procura identificar os custos por departamento, por setor, por centro, por unidade, enfim por componente operacional.

E tem umas diferencias entre custeio por absorção e custeio variável, no sistema de custeio por absorção, apropriam-se à produção de todos os custos, fixos e variáveis,tanto os diretos quanto os indiretos. Assim, os custos fixos e variáveis são “estocados” e lançados ao resultado apenas quando da venda dos produtos correspondentes. O grande inconveniente na adoção do custeio por absorção diz respeito aos custos fixos os custos fixos são necessários para que a indústria esteja em condições de produzir. Dessa forma, o aluguel, e o seguro da fábrica, por exemplo, são gastos realizados para que a indústria adquira capacidade de produção. E os custos variáveis em razão dos problemas existentes no uso do sistema de custeio por absorção no que diz respeito à apropriação dos custos fixos, surge o sistema de custeio variável, em que são apropriados aos produtos apenas os custos variáveis de produção, sendo os custos fixos lançados diretamente ao resultado, como se fossem despesas, sem transitar pelos estoques,e o sistema de custeio variável também é conhecido como sistema de custeio direto, em virtude de os custos variáveis serem, como regra, diretos. Mas, em razão de nesse método serem apropriados à produção tanto os custos variáveis diretos quanto os variáveis indiretos, parece ser mais adequada a expressão sistema de custeio variável.

Se toda a produção iniciada e acabada num determinado período for vendida, o lucro bruto pelo custeio variável será maior que o apurado pelo custeio por absorção, pela não-apropriação dos custos fixos aos produtos no sistema de custeio variável e a conseqüente redução do custo dos produtos vendidos. Nessa mesma hipótese, o lucro líquido será igual nos dois métodos, pois os custos fixos integrarão o custo dos produtos vendidos no custeio por absorção e estarão entre as despesas operacionais no custeio variável. Custos indiretos são, segundo, Bernardi (1998, p. 51), “(...) custos imputados aos produtos de forma indireta, ou seja, não há, por razões técnicas, operacionais ou de relevância, possibilidade de medição objetiva individual e conseqüentemente apropriação direta”. Consubstanciando o que foi dito anteriormente Crepaldi (1998, p. 59) diz que os custos indiretos “são os que, para serem incorporados aos produtos, necessitam da utilização de algum critério de rateio. Exemplos: aluguel, iluminação, depreciação, salário de supervisores, etc.”. Leone (2000, p.49) complementa que “por causa de sua não-relevância, alguns custos são alocados aos objetos do custeio através de rateios”. Do mesmo modo Martins (2001, p. 53) cita: “cada vez que é necessário utilizar qualquer fator de rateio para a apropriação ou cada vez que há o uso de estimativas e não de medição direta, fica o custo incluído como indireto.” Sendo assim, tais custos necessitam de técnicas de rateio que permitam a alocação mais adequada aos itens identificados.

E o que falar das unidades equivalentes de produção, podemos dizer que quando uma unidade em processamento equivale em relação a uma unidade totalmente acabada? A resposta a essa questão é dada através do percentual

do grau de acabamento da unidade em processamento. Com a utilização do percentual de grau de acabamento é possível fazer uma equivalência entre as unidades que se encontram em processamento e essas mesmas unidades, considerando o momento em que elas estejam totalmente acabadas. Assim, em um determinado período, o montante de unidades equivalentes de produção corresponde ao montante de unidades em processamento convertidas em unidades prontas por meio da aplicação do grau de

acabamento definido. Porém o Custo dos estoques de produtos em

...

Baixar como (para membros premium)  txt (11.7 Kb)  
Continuar por mais 7 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com