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Gestão Contábil Financeira

Por:   •  31/1/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.241 Palavras (5 Páginas)  •  356 Visualizações

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Trabalho

Gestão Contábil e Financeira


Índices de Liquidez

Liquidez Imediata (LI)

[pic 1]0,40

[pic 2]0,37

[Parecer?!]

Liquidez Corrente (LC)

[pic 3]1,34

[pic 4]1,28

O Grupo Pão de Açúcar apresentou uma liquidez corrente em 2010 de 1,34. Isto é, a empresa poderá dispor de R$ 1,34 de capital de giro (recurso de curto prazo) para pagar cada R$ 1,00 de dívidas de curto prazo (passivo circulante), revelando-se com capacidade de solvência. Em 2011, a liquidez corrente da empresa apresentou-se em 1,28 , indicando que, muito embora tenha ocorrido queda da capacidade de pagamento, a empresa ainda apresenta capital de giro suficiente para honrar suas dívidas circulantes.

Liquidez Seca (LS)

[pic 5]0,90

[pic 6]0,87

O Grupo Pão de Açúcar apresentou, em 2010, uma liquidez seca de 0,90 , o que demonstra que a empresa apresenta dependência de seus estoques para saldar as dívidas de curto prazo. Paralelamente, conforme comentado, é fundamental verificar o grau de dependência do estoque para saldar suas obrigações. Com base no indicador apresentado, o grau de dependência do estoque é de 33% [(1,34 - 0,90) ÷ 1,34], o que é considerado um fator aceitável, não comprometendo, assim, o fator de liquidez da empresa. Em 2011, a empresa apresenta uma liquidez seca de 0,87 , gerando um grau de dependência de estoque de 32%  [(1,28 - 0,87)  ÷ 1,28], acompanhando o patamar apresentado em 2010.

Liquidez Geral (LG)

[pic 7]0,88

[pic 8]0,89

O Grupo Pão de Açúcar apresentou, em 2010, uma liquidez geral de 0,88 , ou seja, para cada R$ 1,00 de dívidas totais, a empresa dispõe de R$ 0,88 de recursos de curto e longo prazos. Embora o indicador se apresente abaixo da unidade, isso não representa um fator preocupante em função da empresa estar financiando o ativo com boa parcela de recursos de longo prazo – o que é uma boa política de captação – e pelo fato de, no curto prazo, apresentar folga financeira, revelando-se com capacidade de solvência. Em 2011, a liquidez geral apresentou-se em 0,89 , demonstrando uma ligeira alta pelo fato da empresa... [Acrescentar algo na conclusão ou terminar por aqui?! Vide pág. 157 do livro.]


Índices de Estrutura de Capital

Endividamento Geral (EG)

[pic 9]68,09%

[pic 10]70,11%

O Grupo Pão de Açúcar apresenta um endividamento geral (EG) de 68,09% em 2010 e 70,11% em 2011. Logo, pode-se concluir que dos recursos investidos no ativo, 68,09% em 2010 provêm de terceiros (fornecedores, bancos, governo) e o restante (31,91%) são provenientes de recursos próprios (patrimônio líquido). Em 2011, a dependência por capital de terceiros aumentou para 70,11%, reduzindo assim a participação de capital próprio para 29,89%.

Composição do Endividamento (CE)

[pic 11]53,88%

[pic 12]57,03%

O Grupo Pão de Açúcar apresenta uma composição do endividamento (CE) de 53,88% em 2010, ou seja, 53,88% do endividamento da empresa concentra-se no curto prazo. Ou ainda, de cada R$ 100,00 de dívidas totais, R$ 53,88 estão concentrados no passivo circulante. Já em 2011, a composição da dívida é de 57,03%, demonstrando crescimento da concentração do endividamento no curto prazo. Pode-se, então, concluir que, das dívidas totais da empresa, 57,03% vencerão dentro dos próximos 12 meses.

Imobilização do Patrimônio Líquido (IPL)

[pic 13]125,70%

[pic 14]125,19%

O Grupo Pão de Açúcar apresenta uma imobilização do capital próprio (IPL) de 125,70% em 2010, o que significa que a empresa está imobilizando a totalidade do seu capital, necessitando, ainda, complementar tais investimentos com recursos de terceiros. Já em 2011, o IPL ficou em 125,19%; logo, a dependência por capital de terceiros para complementar esses investimentos teve uma ligeira queda, devendo-se observar se os financiamentos de longo prazo estão financiando o permanente a um custo compatível com sua capacidade de gerar lucros.

Imobilização de Recursos Não Correntes (IRNC)

[pic 15]63,36%

[pic 16]62,35%

O Grupo Pão de Açúcar demonstra um indicador de imobilização de recursos não correntes – IRNC de 63,36% em 2010. Como os recursos próprios não haviam sido suficientes para cobrir os investimentos efetuados no ativo permanente, houve a necessidade de se recorrer a capital de terceiros de longo prazo para complementar tais investimentos. Pelo indicador apresentado, podemos concluir que os recursos de terceiros de longo prazo foram suficientes para complementar o ativo permanente, não havendo necessidade de envolver os recursos de curto prazo no financiamento desse ativo. Em 2011, o índice apresenta-se em 62,35%, retratando a mesma situação identificada em 2010.

Passivo Oneroso sobre Ativo (POSA)

[pic 17][pic 18]10,93%

[pic 19]10,98%

O Grupo Pão de Açúcar apresentou um passivo oneroso sobre ativo (POSA) de 10,93% em 2010, o que indica que 10,93% do ativo estão sendo financiados por recursos onerosos de terceiros. Em princípio, não é considerado um índice elevado. Entretanto, deve-se ponderar o custo financeiro incidente sobre os R$ 2.142.000,00 de financiamentos de longo prazo, bem como sua finalidade. Observe que o gestor deve adotar um padrão como referência para análise. Os padrões são divulgados periodicamente através dos normativos das instituições financeiras. Em 2011, o POSA foi de 10,98%, também representando um índice relativamente baixo.

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