IASB - Harmonização e Convergência
Por: DAIANECARVALHO13 • 29/5/2017 • Projeto de pesquisa • 2.046 Palavras (9 Páginas) • 193 Visualizações
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Anhanguera – Cavalhada
CURSO: Ciências Contábeis
7º semestre
Disciplinas norteadoras: Contabilidade avançada I, Contabilidade Internacional, Contabilidade Gerencial, Competências Profissionais e Noções de Atividade Atuariais
DESAFIO
Tutor EAD: Rafaela Audibert Vieira da Silva
Alunos: Daiane Carvalho Pacheco (RA) 5013434147
Giovanni Vieira de Mello (RA) 5013432025
Porto Alegre – RS 26 de maio de 2017
SUMARIO[pic 3]
IASB harmonização e convergência ................................................. Pág. 3
Cálculo e lançamento contábil .......................................................... Pág. 4
Avaliação de investimento................................................................. Pág. 5
Previdência publica e privada .......................................................... Pág. 6
Bibliografia ..........................................................................................Pág. 10
IASB - harmonização e convergência
A IASB é o principal normatizador contábil no mundo. Tendo como objetivo desenvolver pronunciamentos contábeis de alta qualidade visando globalizá-los.
Entretanto esse processo não é tão simples pois existem muitas diferenças entre os modelos contábeis que dificultam por diversos motivos tais como: cultural, geográfico, sistema financeiro, natureza da propriedade de negócio, a herança colonial, as invasões, a tributação, a inflação, o nível educacional, idade e tamanho das empresas de serviços contábeis, estágio de desenvolvimento econômico, sistema jurídico-legal , história, língua, influência teórica, sistema político, clima, social e acidentes. o Brasil recentemente passou a fazer parte desse processo de convergência, ficando determinado que a comissão de valores mobiliários adotasse normatização contábil de acordo com os padrões internacionais, permitindo convênio que adotasse tais normas, criando assim em 2005 o CPC.
O comitê de pronunciamentos contábeis é o único órgão responsável pela emissão dos pronunciamentos contábeis em nosso país. O CPC é composto por 6 entidades sendo que dois integrantes de cada uma dela fazem parte do órgão, e nenhum deles é remunerado.Salientando que o CPC cria os pronunciamentos contábeis baseado nas normas internacionais e os órgãos reguladores transformam em normas, pois estes sim possuem força regulatória. O direcionamento do CPC é para a convergência total às normas da IASB aplicando-se gradualmente atingindo seu ápice em 2010, aonde as companhias abertas foram obrigadas a aderirem às normas internacionais. As vantagens do processo de convergência têm como conseqüência: a redução dos riscos nos investimentos, internacionais bem como os créditos de natureza comercial, redução dos riscos essa derivada de um melhor entendimento das demonstrações contábeis elaboradas pelos diversos países, por parte dos investidores, financiadores, fornecedores de crédito; maior facilidade na comunicação internacional do mundo dos negócios com o uso de uma linguagem contábil bem mais homogênea; a redução do custo de capital que deriva dessa harmonização o que no caso é de interesse particularmente, vital para o Brasil.
O processo de harmonização e convergência não são infalíveis, a harmonização permite a aproximação às normas e práticas entre os países buscando preservar suas particularidades, já a convergência passou a definir a trajetória dos países na adoção integral dos pronunciamentos. Acreditamos que a elaboração do processo de harmonização e convergência é fundamental para que se tenha transição eficaz, aplicando-se gradualmente dando prazos para adaptações e guiando para um entendimento contábil global, permitindo que os países consigam ter uma melhor compreensão, já que, como citado antes, existem diversos fatores no qual dificultam a normatização, ou seja, cada país tem suas particularidades e avaliamos como o mais correto, sensato e justo atendendo a todos os interessados.
Calculo e lançamento contábil
A Cia. SOS Brasil S.A. possui um investimento permanente na Maxi Company S.A. no valor de R$ 3.900.000,00, que corresponde a 60 % do patrimônio líquido desta em 31/12/x1. Se em 31/12/x2 o total do patrimônio líquido da Maxi Company S.A. fosse de R$ 7.200.000,00, estaria a Cia. SOS Brasil S.A. obrigada a fazer o cálculo e a contabilização da equivalência patrimonial? Se sim, efetue o cálculo e faça os devidos lançamentos como se fossem realizados no livro diário. Segundo a resolução de n° 484/78 do Banco Central do Brasil e a Instrução Normativa CVM N°1/78 da Comissão de Valores Mobiliários que disciplinam a aplicação do artigo 248 da Lei 6.404/1976, nas instituições do sistema financeiro e nas companhias abertas, determinam que o investimento na controlada, qualquer que seja o valor, independente se for relevante ou não deverá ser avaliado pelo método de equivalência patrimonial.
Observe- se também que as companhias abertas e instituições financeiras deverão avaliar pelo método de equivalência patrimonial os investimentos relevantes feitos no conjunto de coligadas, mesmo que a porcentagem de participação de capital da investida coligada seja inferior a 20%, e ainda que não haja influência na administração da coligada. Diante disso, entendemos que deverá existir a contabilização da equivalência patrimonial com os devidos lançamentos:
Patrimônio líquido da Maxi Company S.A. no período 7.200.000,00 x 60% = 4.320.000,00 - 3.900.000,00 = 420.000,00
Portanto:
D = INVESTIMENTO - ativo
C = MEP - resultado 420.000,00
Avaliação de investimento.
Diante de uma solicitação de consultoria para mensurar a empresa GERDAU S.A para
um possível investimento financeiro, analisamos as demonstrações financeiras da
mesma.
- Em 31 de dezembro de 2015, 9,0% da dívida bruta era de curto prazo e 91,0% de longo prazo.
- AUMENTO DE caixa em R$ 1,1 bilhão, de dezembro de 2014 para
dezembro de 2015, ocorreu, principalmente, pelo efeito da variação cambial nos períodos
comparados sobre o caixa detido pelas empresas Gerdau no exterior.
- O aumento da dívida líquida em 31 de dezembro de 2015 quando
comparada com 31 de dezembro de 2014 foi conseqüência do aumento da dívida bruta, parcialmente compensado pelo aumento do caixa.
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