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INVESTIMENTO

Por:   •  7/9/2015  •  Artigo  •  456 Palavras (2 Páginas)  •  247 Visualizações

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ATIVO INVESTIMENTO

São considerados Investimentos as aplicações que não interferem na atividade operacional da empresa. Investimentos de caráter permanente, ou seja, destinados a produzir renda ou benefícios com sua permanência na empresa. No Balanço Patrimonial o subgrupo Investimentos é classificado no Ativo não circulante, que incluiu também os subgrupos: Realizável a Longo Prazo, Imobilizado e o Intangível. O subgrupo Investimentos pode ser dividido em três grupos:

A) Participações Permanentes em Outras Sociedades: Tais participações são investimentos em outras sociedades por meio de ações ou quotas. A participação com característica permanente tem-se o grupo de Investimentos Voluntários e Investimentos com Incentivos

Fiscais.

B) Outros Investimentos Permanentes: De acordo com Iudícibus et al (2010, p. 154):

Fazem parte dos investimentos os imóveis mantidos sem produção de renda e destinados a uso futuro, como no caso de terrenos adquiridos para futuras instalações, que na forma de expansão das atividades atuais, que na transferência de localização, da fabrica, dos escritórios.

C) Propriedades para Investimento: Imóveis ou terrenos mantidos pela entidade para fim de auferir aluguel, arrendamento com o objetivo de se ter renda e não para o uso na produção ou fornecimento de bens e serviços.

2.1.1 PROPRIEDADE PARA INVESTIMENTO - PPI

Propriedade para investimento engloba apenas uma situação que é gerar renda, os demais ativos no caso aqueles que são utilizados no processo de produção da empresa para fornecer bens e serviços não pode ser enquadrado em Propriedade para Investimento. Não se trata Propriedade para Investimento também ativo que é comprado ou construído para venda no curso ordinário ou por ex-empresa que tenha por objetivo compra e venda de imóveis. “Propriedade para investimento tem que ser obrigatoriamente imóvel (terreno ou edifício ou parte de um edifício ou ambos, e tem que ser mantido para dele se obter receita de aluguel ou valorização de capital ou ambas’’(IUDÍCIBUS et al, 2010, p.163). Nota-se também que um mesmo ativo pode ser parte de Propriedade para Investimento e parte no Imobilizado. O exemplo é de um imóvel que a empresa adquiriu parte dele para ser usada no uso de serviços da empresa e outra parte deixou como forma de investimentos. Neste caso Investimento e parte em Imobilizado. Se a operação de aluguel for uma operação ordinária da empresa, ou seja, o objetivo ao ter imóveis alugados é o de obter renda dessa natureza, ou pelo menos uma renda complementar dessa forma, deverá classificá-los como Propriedade para Investimento, no subgrupo Investimentos, e não no Imobilizado. (IUDÍCIBUS et al,

2010, p. 164). As propriedades para investimento são baixadas quando vendidas ou quando Propriedade para Investimento deixa de ser permanente utilizada e não se esperar nenhum beneficio econômico futuro. A diferença entre o valor liquido obtido na venda e o valor contábil do ativo é reconhecida na demonstração do resultado no período da baixa.

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