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Normas internacionais de contabilidade

Por:   •  23/4/2016  •  Trabalho acadêmico  •  10.694 Palavras (43 Páginas)  •  576 Visualizações

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO - ICSC

CURSOS: CIÊNCIAS CONTÁBEIS

APS - ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

Trabalho Integrado de CIENCIAS CONTABEIS

Normas Internacionais de Contabilidade

SÃO PAULO

2015

Soelio Maciel da Silva                        RA: A75GGA-2

Laydiane de Oliveira Guarda             RA: B270HB-4

Adriel Barbosa dos Santos                 RA: B5361H-6

Humberto Reinaldo Porto Junior          RA: B54FDG-0

José Andrade de Barros Júnior           RA: B53DAI-9

Juliana Quintino de Oliveira                   RA: B43GCF-3

Rodrigo Soares de Araujo                     RA: B5408G-6

Normas Internacionais de Contabilidade

Atividades Práticas Supervisionadas – trabalho

apresentado como exigência para a avaliação

do segundo trimestre, em disciplinas do 8º semestre,

do curso de Ciências Contábeis da Universidade Paulista,

sob orientação dos professores do semestre.

.

SÃO PAULO

2015

Agradecimentos

Agradecemos à nossa orientadora e professora Camilla Cruz, que nos auxiliou durante a elaboração trabalho, sempre tirando todas as dúvidas necessárias e mostrando o caminho a ser seguido. E também a todos nossos amigos e familiares que sempre nos ajudaram quando mais precisamos.

Sumário

Introdução6

  1. Desenvolvimento9
  1. Compra de mercadoria no inicio e no final do período a vista e a prazo9
  1. Compra a vista no inicio do período9
  2. Compra a prazo no inicio do período13
  3. Compra a vista no final do período18
  4. Compra a prazo no final do período22
  1. Venda de mercadoria no inicio e no final do período a vista e a prazo26
  1. Venda a vista no inicio do período26
  2. Venda a prazo no inicio do período28
  3. Venda a vista no final do período31
  4. Venda a prazo no final do período34
  1. Compra e Venda de imobilizado35
  2. Aumento de capital38
  3. Obtenção e pagamento de empréstimo em moeda estrangeira39
  4. Contabilização e pagamento de despesas41
  5. Calculo de depreciação41
  6. Recebimento de clientes nacionais42
  7. Apropriação de juros do exercício anterior42
  8. Pagamento de empréstimos do exercício anterior43
  9. Equivalência patrimonial43
  10. Pagamento de fornecedores do exercício anterior43
  11. Pagamento de dividendos e IRPJ e CSLL43
  12. Provisão de  IRPJ e CSLL 201444
  13. Reversão de provisão de contingencia 201344
  14. Distribuição de lucros 201444
  1. Demonstrações contabeis45
  1. Balanços patrimoniais45
  2. Demonstrações de resultados48
  3. Demonstração de mutação do patrimônio liquido52
  4. Demonstração dos fluxos de caixa54
  1. Fundamentação teórica58

Conclusão67

Referencias bibliográficas69


Introdução

O trabalho realizado demonstra um contexto teórico sobre as normas internacionais de contabilidade. Visa fazer uma comparação entre as normas contábeis brasileiras, internacionais e norte-americanas, no que diz respeito à conversão das demonstrações contábeis em moeda estrangeira.

Por conta das mudanças no cenário mundial, o incentivo à entrada de capitais e de investimentos estrangeiros nos países, como a intenção de empresas nacionais buscarem novos negócios fora, à adoção ás normas interacionais se tornou algo de extrema importância.

A contabilidade internacional surgiu para tornar mais homogênea as informações contidas em relatórios contábeis do mercado global. Ela é estruturada a partir nas normas contábeis que vigoram em cada país. O intuito é que elas sempre sigam os princípios contábeis básicos.

No decorrer do trabalho, são demonstrados exemplos de conversão das demonstrações contábeis em moeda estrangeira, através dos métodos, corrente, monetário e não monetário.

Em relação ao pronunciamento técnico CPC 02, a finalidade é determinar como incluir transações em moeda estrangeira e operações no exterior nas demonstrações contábeis de uma entidade no Brasil, registrar as variações cambiais dos ativos e passivos em moeda estrangeira e como converter as demonstrações contábeis de uma entidade de uma moeda para outra. Este, deve ser adotado na contabilização de transações e saldos em moedas estrangeiras, conversão de resultados e dos balanços patrimoniais das entidades no exterior para fins de consolidação e na conversão do resultado e balanço patrimonial de uma para outra moeda na apresentação de suas demonstrações.

As filiais, agências, sucursais ou dependências e mesmo uma controlada no exterior não se caracterizando como entidades independentes mantidas por investidoras brasileiras no exterior, por não terem características como: não possuírem operações próprias, utilizarem a moeda da investidora como sua moeda funcional e operarem, na essência, como extensão das atividades da investidora, devem ter, para fins de apresentação, seus ativos, passivos e resultados integrados as demonstrações contábeis da matriz no Brasil. Adverso a estas características deveram reconhecer os resultados apurados nas filiais, pela aplicação do método de equivalência patrimonial.

No que diz respeito SFAS 52, ele regulamenta os padrões a serem seguidos pelas empresas estrangeiras que desejam converter suas demonstrações contábeis para os padrões norte-americanos, determinando dois métodos de conversão, a saber, método da taxa corrente (Translation) o primeiro, método monetários/não monetário (Remeasuremente). A determinação do método para aplicação em uma entidade, baseia-se através da estabilidade econômica do país em esta está situada, onde a inflação acumulada dos últimos três anos seja inferior a 100% e que tenha suas operações principais denominadas na moeda local, no momento da conversão, devem utilizar o método de conversão Translation. Por outro lado, quando o cenário econômico é instável, onde o somatório da inflação dos últimos três anos corresponda a mais de 100% ou que tenham sua moeda funcional denominada em outra moeda, que não a moeda local do país, devem utilizar a metodologia Remeasurement. No momento da conversão, para as entidades que se enquadrarem no método Remeasurement, deverá ser utilizada a taxa de venda do dólar no encerramento do exercício, para itens monetários, porém os itens não monetários deve-se utilizar a taxa de câmbio do dia da operação, ou seja, a taxa histórica. Quando se tratar do método Translation, deveram basear-se na taxa de venda no encerramento do exercício para a monetário e não monetários.

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