O cenário empresarial

INTRODUÇÃO

  Descrevo no meu trabalho alguns temas da contabilidade usada dentro das empresas, sendo algumas delas descrito aqui. Utilizando alguns meios de pesquisas e leituras falo sobre a Matemática a Serviço das Empresas. Vemos que a matemática é muito importante dentro da contabilidade, pois, ajudam os contadores a declararem melhor a Demonstração de Lucros ou Prejuízos acumulados na empresa, sendo que a teoria da matemática preocupa-se muito em construir modelos simulando situações reais dentro da empresa. Continuando temos também falo sobre os Fatores Ambientais das Organizações que se referem tanto aos fatores internos e externos que cercam o sucesso de um projeto, que podem aumentar ou restringir as opções de gerenciamento de projetos que podem ter uma influência positiva ou negativa no resultado. Mais adiante mostro alguns Aspectos Jurídicos do Empresário que demonstra quem é considerado absolutamente e relativamente incapaz, e quando e como se adquire a capacidade (inclusive os casos de emancipação). E como constituir uma sociedade, e assim, formalizar uma pessoa jurídica (como uma sociedade limitada, por exemplo). Falando quais são os requisitos para existência de uma pessoa jurídica em uma sociedade empresarial. E concluindo com a Participação da Contabilidade nas Empresas, irei mostrar o Controle Patrimonial, descrevendo sobre ativos, passivos e patrimônio líquido. Relativamente são esses os temas abordados no trabalho a baixo, aprofundando cada um deles para melhor entendimento.

O CENARIO EMPRESARIAL

É o exercício feito pelo capital intelectual da organização, reunido para traçar o que antevê de acontecimentos futuros capazes de representar alguma espécie de oportunidade ou risco para a continuidade da empresa. Necessariamente precisará considerar riscos de caráter mais, ou menos imediatos, ou ainda fatos que isoladamente não sejam motivo de atenção, mas que, interagidos com outros, possam potencializar o seu grau de interesse. Quando nos referimos a Cenário Empresarial não estamos limitando a ótica de observação apenas aos assuntos diretamente ligados aos objetivos específicos, ou ramo de atividades da empresa. O foco de análise e observação deve estar voltado para todo o leque de ciências humanas que determinam ou identificam as variáveis de comportamento dos indivíduos enquanto seres isolados (clientes individuais ou finais ) e em conjunto ( empresas clientes finais ou intermediários ). Isto não condiciona a que toda empresa tenha, obrigatoriamente, para sobreviver, que tornar-se um centro de pesquisas sociais. O que isso quer dizer é que um fator, até aqui considerado, de forma quase consensual, irrelevante para a definição de negócios, deve passar a ser considerado de maneira mais pragmática pelos antigos estrategistas empresariais. Um Planejamento Estratégico, qualquer que seja o seu objetivo, só se sustenta caso a sua infra-estrutura básica, o Cenário Empresarial, tenha sido elaborado com a utilização de todo o potencial intelectual disponível na organização. A elaboração de Cenário Empresarial não pode, sob pena de tornar-se irremediavelmente inútil, ser considerado um exercício de adivinhação. Repetindo, a conclusão de um cenário para empresa é um exercício intelectual que pretende, a partir do processo de evolução que antecedeu o momento de seu término, antever a ocorrência de fatos de toda ordem, que possam influir no futuro dos negócios da organização. Se há uma verdade absoluta nesse desafio intelectual permanente, é que ele, o Cenário Empresarial, deve estar permanente sujeito a correções de toda ordem, até aquelas capazes de transformá-lo completamente. Os cenários contemplam, usualmente, até três modelos de elaboração. São eles o “otimista”, "provável" e "pessimista". A prática recomenda que as empresa trabalhem com o segundo, o "provável". Isso por uma razão muito simples. Esse modelo está calcado sobre referenciais concretos do passado, (os outros dois modelos também partem desse princípio) mas lidam com projeções pragmáticas quanto ao futuro, sem permitir que imprevistos, sujeitos ao infinito poder do acaso, possam conduzir o raciocínio otimista ou pessimista para um ilimitado rol de vertentes.

1. 1  A matemática a serviço das empresas

      A matemática e a contabilidade são duas ciências que se diferem quanto á classificação. A contabilidade e a matemática são essenciais ao desenvolvimento Contábil, dessa forma propõe-se estabelecer uma abordagem essencial para serviços contábeis. A matemática ajuda os contadores a declararem melhor a Demonstração de lucros ou prejuízos acumulados em cada empresa, o saldo do início do período, os ajustes de exercícios anteriores e a correção monetária do saldo inicial. As transferências para reservas, à parcela dos lucros incorporada ao capital e o saldo a fim do período. A contabilidade assume relevância ao proporcionar através de suas técnicas inserido no processo de gestão, subsídio seguro ao usuário, pessoa física na tomada de decisão quanto ao seu interesse em saber sobre seu Patrimônio Líquido que diretamente ou indiretamente precisam da matemática para saber se estão tendo lucro ou prejuízo diante de seus Bens. A teoria da matemática preocupa-se em construir modelos matemáticos capazes de similar situação reais na empresa. Criação de modelos matemáticos volta-se principalmente para a resolução de problemas de tomada de decisão. É através do modelo que se fazem representações da realidade. Na Teoria Matemática, o modelo é usado geralmente como simulação de situações futuras e avaliação da probabilidade de sua ocorrência. Em síntese os modelos servem para representar simplificações da realidade. Sua vantagem reside nisto; manipular simulada mente as complexas e difíceis situações reais por meio da simplificação da realidade.

      Bens – Componente importante do patrimônio os bens são as coisas em geral, que por satisfazerem as necessidades das pessoas e empresas se tornam úteis e são expressas em valor monetário. Os bens são considerados itens de riquezas, porque se são úteis é possível negociar, vender, trocar, arrendar. As coisas que não passíveis de avaliação e mensuração econômica não podem ser considerados bens. Os bens são parte do patrimônio que demanda mais controle, principalmente os bens comercializáveis, os estoques de produtos e mercadorias, pois o resultado da empresa depende de um bom sistema de controle.

      Pensando no que já conheço sobre contabilidade, vou considerar que o proprietário de uma empresa comercial irá fazer um novo investimento na empresa dele sendo composto por R$10.000 em dinheiro (para capital de giro) R$50.000 em equipamentos e R$60.000 em veículos. Explicando o que é Ativo Passivo e Bens.

Capital de Giro – Passivo

Equipamentos – Bens

Veículos - Bens

2.2 FATORES AMBIENTAIS DAS ORGANIZAÇÕES

As organizações estão inseridas dentro de vários ambientes que irão influenciá-las e serão por elas influenciados.
No ambiente externo temos a influencia dos aspectos econômicos, sociais, tecnológicos e ambientais, assim como entidades representadas pelos bancos, fornecedores, clientes, sindicatos, governos e concorrentes. E no ambiente interno são compostos pelos aspectos físicos, financeiros, humanos e tecnológicos que, embora tenha maior controle, irão sofrer impacto direto do ambiente externo.
Para podermos minimizar os impactos negativos cabe ao gestor planejar para se obter resultados internos e administrá-los de forma tal que possa atingir os objetivos da empresa e estar atento ao ambiente externo, desenvolve planos estratégicos e operacionais que julga mais eficazes para atingir os objetivos organizacionais acompanhando suas mudanças e tendências futuras a fim de avaliar o seu impacto sobre os negócios da empresa, aproveitando as oportunidades e adequando sua estratégia e estrutura a fim de obter vantagem competitiva e sobreviver no mercado alcançando sucesso.