Organização e estrutura do sistema educacional brasileiro
Tese: Organização e estrutura do sistema educacional brasileiro. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: kaiuskalove • 25/5/2014 • Tese • 2.240 Palavras (9 Páginas) • 491 Visualizações
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE PEDAGOGIA
Organização e Metodologia do Ensino Fundamental
DJANIRA ARRUDA MACHADO RA: 8976206018
Atividade Prática Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para conclusão da disciplina “Organização e Metodologia do Ensino Fundamenta” sob orientação professor presencial Fabiana Hisao Gutierre e do professor-tutor à distância Maria Clotilde
JUNDIAI
2014
Organização e a estrutura do sistema de Ensino Brasileiro
Organização da Educação Infantil e do Ensino Fundamental deverá obedecer às considerações comuns às demais, buscando especialmente uma articulação com as mesmas, como com a Sociologia da Educação, Filosofia da Educação e História da Educação. Considerando que pretende não só trabalhar o aspecto cognitivo desta disciplina, mas também os desenvolvimentos deverão superar o caráter acadêmico que caracteriza o seu desenvolvimento hoje. Esta disciplina deverá ser um espaço aberto ao debate, à reflexão e à construção de propostas positivas de ação dos muitos profissionais da educação no sentido de juntos atuarem nos demais níveis do sistema de ensino.
Sendo assim, a disciplina terá que ter claros seus objetivos gerais e específicos, sua metodologia, seu sistema de avaliação. Todavia, propõe-se que o desenvolvimento da mesma proporcione o que acima está referido, sugere-se que: Professor, enquanto mediador discuta previamente com os alunos o trabalho a ser desenvolvido, a começar pela proposta de Programa. Discussão esta que devem ficar claros os objetivos, a metodologia, as responsabilidades. A prática permitirá que o sucesso do processo seja construído, assumindo e desenvolvendo coletivamente e superando a relação de dominação entre professor-aluno. Cabe ao Educador conduzir os alunos para que percebam o sentido e a necessidade do trabalho a ser desenvolvido, devendo aceitar as contribuições que venham a somar com mais qualidade neste processo, Que o Educador desenvolva junto aos alunos o hábito de acompanhar o que acontece em relação à educação no país, no estado e na sua região. Sendo assim, incentivá-los a praticada leitura e, quando possível,recortem matérias de jornais e artigos de revistas. E também assistam aos programas da TV que têm relação direta ou indireta com a educação e a partir daí se estabeleçam debates com o objetivo de construir uma prática de reflexão e crítica sobre a realidade e formar uma opinião mais fundamentada sobre a mesma e, ao mesmo tempo, encaminhar para práticas de participação política com o objetivo de transformar a realidade social, Alfabetização de adultos, essa concepção ainda é muito freqüente a realidade, quando no trabalho com a escrita, retrocedem ao ensino hierarquizado (primeiro, letras, depois, sílabas, palavras etc.). Quanto ao processo de ensino e aprendizagem da língua visa o desenvolvimento da competência discursiva a participação no mundo letrado, contribuindo para o exercício pleno da cidadania. A língua escrita na escola deve estar estreitamente vinculado as suas funções comunicativas e sociais, aspectos discursivos e finalidade, sem anular suas características intrínsecas. Com a produção e interpretação de textos de uso social (orais e escritos) com a prática de leitura e escrita que a competência textual é desenvolvida nos adultos pouco escolarizados, para escrever uma carta, uma receita, registrar pensamentos ou regras de jogo, comunicar notícias... Como e o que deve ser ensinado é a possibilidade de uma escrita, leitura e fala autônoma na diversidade de circunstâncias, o que implica em desenvolver formas organizativas e discursivas diferenciadas e realizar atividades distintas com o ler, escrever e falar.
“Ensino Fundamental e os limites”.
Á alfabetização precoce duvida que tire o sono de muitos pais, ganha cada vez mais adeptos nas escolas. Será que aprender a ler e escrever já na primeira infância garantira adultos mais felizes? Ou capazes e bem sucedidos. A tendência da alfabetização precoce não agrada grande parte dos especialistas da área, que defendem que acriança tem de ser criança, porém acreditam nessa antecipação. Aprender a escrever não deve ser prioridade a alfabetização não é conteúdo desses estabelecimentos. Saber ler e escrever foi impulsionada com a recente aprovação da lei que aumentou a duração do ensino fundamental de 8 para 9 anos,transformando o último ano da educação infantil no primeiro do ensino fundamental. Nossa seria possível que os alunos chegassem a essa etapa sem nunca ter pego no lápis, para não perder clientes colégios particulares começaram a acelerar o início da alfabetização aos 3 anos. Essa motivação vem da ansiedade dos próprios pais a maioria acredita que seu filho tem de ser o melhor, sendo assim esperam que tenham o conhecimento antecipado, as crianças precisam de qualidade de vida, brincar e se divertir e aprender a se sociabilizar. A escola infantil não prevê salas de aula, mas espaços em que a criança mantenha relacionamentos socioeducativos.
Sabe-se hoje que a criança esta sendo pressionada a terminar o 1º ano do ensino fundamental com 6anos e já lendo e escrevendo, tanto nas redes públicas como nas privadas. Muitas são as cobranças, que obrigam as crianças cedo demais a ter contatos com conteúdos e habilidades que não desenvolveram ainda, são tantas as cobranças que desestimulam as crianças, podendo gerar efeito inverso e criar desinteresse pelo ensino.Já ficou demonstrado que não é cedo alfabetizar aos 6 anos ou até antes, aprender é sempre muito bom, por que vivemos numa cultura letrada, aprender a ler e a escrever é um desafio, mais que isso é uma conquista, algumas crianças aprendem sozinhas, outras demoram um pouco mais. O fundamental é que as escolas levem em conta essas diferenças sem pressioná-las, por que cada um tem o
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