TG Estudos Disciplinares II
Por: Gabi_Moniky • 25/5/2017 • Trabalho acadêmico • 404 Palavras (2 Páginas) • 552 Visualizações
TRABALHO EM GRUPO – TG
Aluno(s):
Gabriele Moniky da Silva Passamani RA 1603697
Dionatan Nunes Fernandes RA 1603282
POLO
Juina
2016
TG
Leiam o texto a seguir, retirado da revista Exame e, com base em reflexões sobre o que foi discutido na Unidade I e na Unidade II, discutam em grupo qual a participação e a situação atual da mulher no mercado de trabalho.
ROSSI, Lucas. Poucas e sem poder. Revista Exame, São Paulo, n 24, p. 132-134, dez 2014.
“No começo de outubro, numa conferência nos Estados Unidos em que se discutia o espaço das mulheres em empresas de tecnologia, o indiano Satya Nadella, presidente mundial da fabricante de softwares Microsoft, falou que as mulheres não deveriam pedir aumento salarial. ‘Trata-se de ter fé que o sistema lhes dará isso quando chegar a hora’, disse Nadella. Como esperado, a declaração gerou celeuma. O executivo até tentou atenuar. Naquela mesma tarde, enviou um e-mail a todos os funcionários da Microsoft pedindo desculpas por ter se expressado mal. Para limpar mesmo a barra, Nadella falou na reunião anual de acionistas, em novembro, que pretende aumentar a diversidade na empresa”. (sic)
Ao longo do tempo as mulheres tiveram avanços importantíssimos no que se diz respeito ao mercado de trabalho, e nesses últimos anos passaram a ocupar cargos de destaque em diversas áreas.
Entretanto, mesmo com os avanços obtidos as condições femininas no mercado de trabalho está muito longe da igualdade em relação aos homens. As mulheres entram no mercado de trabalho com cargos menos qualificados, menor espaço de decisão e principalmente com salários menores que os dos homens que exercem as mesmas funções.
Em pleno século XXI, ainda há empregadores que acreditam que as mulheres não têm capacidade e competência para trabalhar em cargos de alta gerencia, ou então que ás descriminam por sua raça e classe social.
Todas essas barreiras levam a maioria das mulheres a optarem por cargos mais razoáveis, de menos prestígio, com salários menores e sem muitas chances de crescimento em suas carreiras profissionais.
As Mulheres ainda terão que lutar muito para que toda a sociedade entenda que tanto um homem quanto uma mulher, são capazes de realizar a mesma tarefa, seja ela e alto prestígio ou não, e que por tanto, devem ter os mesmos direitos e obrigações.
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