Titulos e valores mobiliarios
Por: Bráulia Pedrosa • 5/4/2016 • Trabalho acadêmico • 2.643 Palavras (11 Páginas) • 347 Visualizações
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TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS
SÃO MIGUEL/RN
2015
MANUELINA FARIAS JALES
BRÁULIA POLIANA LIMA PEDROSA ROCHA
TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS[pic 3]
SÃO MIGUEL/RN
2015
REFERÊNCIAS
SUMÁRIO:
- INTRODUÇÃO__________________________________________________ 03
- TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS ______________________________04
- PROCEDIMENTOS VIGENTES ATÉ 31 DE MARÇO DE 2002___________ 05
- TÍTULOS VIGENTES A PARTIR DE ABRIL DE 2002__________________ 06
- TÍTULOS PARA NEGOCIAÇÃO____________________________________08
- TÍTULOS MANTIDOS ATÉ O VENCIMENTO________________________ 08
- TÍTULOS DISPONÍVEIS PARA VENDA_____________________________ 08
- VALOR DE MERCADO (Marcação a Mercado)________________________ 09
- REGISTRO CONTÁBIL DOS RENDIMENTOS AUFERIDOS____________ 09
- RECLASSIFICAÇÃO DOS TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS _______09
- DIVULGAÇÃO DAS NOTAS EXPLICATIVAS________________________10
- MERCADO ABERTO_____________________________________________ 11
- OPERAÇÕES COMPROMISSADAS DE LIVRE COMERCIO____________ 12
- CONCLUSÃO___________________________________________________ 13
- REFERÊNCIAS__________________________________________________14
INTRODUÇÃO
Nos últimos tempos a venda e compra de Títulos e valores Mobiliários tem se tornado muito importante para as instituições financeiras, constituindo-se em uma das principais fontes de captação dos recursos e como opção de investimentos de curtos, médio e longos prazos. Hoje são vários títulos publicado e negociado no mercado, emitidos pelo tesouro Nacional, Banco Central do Brasil, pelo Distrito Federal e pelos estados e municípios. Sendo emitidas características próprias para cada prazo e remuneração.
TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS
A compra e venda de títulos e valores mobiliários são de extrema importância para as instituições Financeiras, e uma maneira de captação de recursos de investimentos de médio e longo prazo.
De acordo com a remuneração, os títulos são classificados como de renda fixa ou de renda variável, e podem ser públicos ou privados, dependendo do emissor. Dentre os principais privados, destacam-se o certificado de Depósito Bancário (CDB), o Depósito Interfinanceiro (DI), as Letras Hipotecárias (LH), Letras Financeiras (LF), e as Letras de Câmbio (LC). Desde junho de 1999, esses Títulos não mais estão sujeito a prazos mínimos.
São vários os títulos públicos negociados no mercado, emitidos pelo Tesouro Nacional, pelo Banco Central do Brasil, pelo Distrito Federal, pelos estados ou pelos municípios. A cada emissão são estabelecidas características próprias de prazo e remuneração.
PROCEDIMENTOS VIGENTES ATÉ 31 DE MARÇO DE 2002 –
TÍTULOS DE RENDA FIXA
Quanto aos rendimentos atribuídos aos títulos eram contabilizados mensalmente, ou em períodos menores, pelo método exponencial ou linear, de acordo com a cláusula de remuneração de títulos, em razão da fluência de seus prazos, a débitos da própria conta que registra os títulos e a crédito de renda de títulos de renda fixa.
Por ocasião do Balancete mensal, as instituições procediam á avaliação dos títulos de carteira, adotando-se como base o menor entre os valores contábeis de marcado, definidos:
- Valor contábil: custo de aquisição acrescido dos rendimentos auferidos.
- Valor de mercado: valor que se obteria, no dia da avaliação, com a venda definitiva do papel. Se houvesse cotação, adotavam-se as taxas de emissão para títulos semelhantes em vigor na mesma data ou, ainda, as cotações constantes de publicações especializadas.
O modo mais fácil de entender o que é um título de Renda Fixa é imaginar todos os títulos como um empréstimo. Uma vez que se compra e um título de renda fixa está basicamente emprestando dinheiros ao emissor do título, que pode ser seu Banco ou empresa ou governo, os juros cobrados é a remuneração do dinheiro emprestado. Títulos pré-fixado: São aqueles cuja remuneração é determinada no momento da aplicação: Títulos pós-fixado: Quando o investimento e um pós-fixado, só receberá no final da aplicação, isso ocorre porque o rendimento é determinado pela variação da taxa de juros.
TÍTULOS DE RENDA VARIAVEL
Igualmente aos demais títulos, inicialmente devem ser registrados pelo valor efetivamente pago, inclusive corretagens e emolumentos, procedimento que não foi alterado.
A valorização e desvalorização da carteira de títulos de renda variável era calculada, mensalmente, títulos por títulos, com observância dos seguintes procedimentos estabelecidos pelo Banco Central do Brasil, e que foram revogados, passando a ser de responsabilidade da administração a adoção de procedimentos de valorização
- Para título cotado em bolsa, mediante a apuração da diferença entre o valor de custo e a cotação media da ultimo dia útil do mês na bolsa de valores,
- Para título não cotado em bolsa e as ações de companhia fechadas e cota de sociedade limitada, mediante a apuração da diferença entre o valor de custo e o patrimonial até a data do balancete ou balanço, em que esteja efetuado a avaliação.
No caso de valorização da carteira, ou seja, quando o valor de cotação ou patrimonial fosse superior ao custo, não era admitido o reconhecimento contábil daquela valorização.
PROCEDIMENTOS VIGENTES A PARTIR DE ABRIL DE 2002-
TÍTULOS DE RENDA FIXA E DE RENDA VARIÁVEL
Os procedimentos contábeis aplicáveis a títulos e valores mobiliários, estabeleciam que as instituições financeiras, demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central, bem como administradoras de consórcio, deviam efetuar o respectivo registro, quando da aquisição, pelo valor de custo. Mensalmente, devia ser procedida a avaliação da carteira.
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